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4 MIL VOLUNTÁRIOS PLANTAM 70 MIL PINHEIROS EM LEIRIA

Mais de quatro mil voluntários de todo o país vão plantar 70 mil pinheiros no Pinhal de Leiria no sábado e formar a bandeira nacional com chapéus-de-chuva.

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Mais de quatro mil voluntários de todo o país vão plantar 70 mil pinheiros no Pinhal de Leiria no sábado e formar a bandeira nacional com chapéus-de-chuva.

A seis dias do evento ‘O Pinhal é a Nossa Bandeira’, que decorre no sábado, estavam já inscritos quase 4.500 voluntários de todo o país, que irão plantar os 70 mil pinheiros oferecidos por diversas empresas e entidades, afirmou à agência Lusa um dos elementos da organização, Alexandra Serôdio.

“A nossa expectativa é a de que o número seja maior, tendo em conta o enorme interesse que as pessoas têm manifestado, sobretudo desde o passado fim de semana. No entanto, o número de participantes vai depender das condições climatéricas e não sabemos como vai estar o tempo”, salientou Alexandra Serôdio.

A plantação que irá decorrer no talhão 256 do Pinhal de Leiria, ao longo de cerca de 30 hectares, que foi destruído pelo incêndio de 15 de outubro de 2017, decorrerá entre as 10:00 e as 11:30, prevendo-se que às 12:00 seja formada a Bandeira Nacional Humana com chapéus-de-chuva.

Segundo uma nota da organização, a iniciativa pretende assinalar o Dia Mundial da Árvore e ajudar a reflorestar o Pinhal de Leiria – dizimado em mais de 80% pelo fogo de 2017.

Tendo como parceiros estratégicos o exército Português e a Força Aérea, o evento “O Pinhal é a Nossa Bandeira”, é organizado pelas empresas de produção de eventos It’s Happening (Marinha Grande) e Agency Model’s (Leiria) e coorganizada pela Câmara Municipal da Marinha Grande.

A este grupo juntaram-se ainda mais de 50 empresas do país que contribuíram com a aquisição dos pinheiros e dos chapéus-de-chuva.

A Federação Portuguesa de Atletismo, o IAPMEI, Juventude Vidigalense, União de Leiria, Sporting Clube Marinhenses, Clube de Atletismo da Marinha Grande, Corpo Nacional de Escutas e Escoteiros de Portugal são algumas das entidades que também se associaram a esta iniciativa de caráter social.

LUSA

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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