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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO RECOMENDA AOS EMIGRANTES: “CUIDADO NA ESTRADA”

O Governo apelou hoje “ao sentido de responsabilidade” dos emigrantes que planeiam regressar de carro a Portugal, por motivo da Páscoa, no sentido de não deixarem que “a ânsia do destino” lhes retire o discernimento ao conduzir.

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O Governo apelou hoje “ao sentido de responsabilidade” dos emigrantes que planeiam regressar de carro a Portugal, por motivo da Páscoa, no sentido de não deixarem que “a ânsia do destino” lhes retire o discernimento ao conduzir.

“A curta duração das férias da Páscoa, aliada à ânsia do destino, não devem contribuir para retirar o discernimento, segurança e tranquilidade às deslocações”, apelou hoje o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, numa nota enviada às redações.

No passado sábado cumpriu-se o segundo aniversário do acidente, em França, que matou 12 portugueses emigrados na Suíça que se deslocavam a Portugal para celebrar a Páscoa. Um relatório do Gabinete de Investigação de Acidentes Terrestres de França, publicado na semana passada, atribuiu ao condutor a responsabilidade do acidente.

O governante português lançou, na nota de hoje, um “apelo muito claro ao sentido de responsabilidade” dos milhares de emigrantes portugueses que vêm a Portugal no período da Páscoa “para que, independentemente dos meios utilizados, cheguem bem”.

“Referimo-nos, muito em particular, àqueles (…) que utilizam os automóveis para o regresso a casa. Convém programar bem a viagem, descansar sempre que necessário e respeitar as regras de trânsito e as recomendações das autoridades competentes”, salienta o secretário de Estado.

Por outro lado, José Luís Carneiro instou os emigrantes portugueses a respeitarem “a capacidade de transporte de passageiros e de carga” para a qual os veículos estão homologados, bem como as questões de meteorologia.

“Alertamos, ainda, para o facto de em muitas regiões da Europa e do nosso país este ser um período de chuvas intensas, o que aumenta o risco na condução”, referiu.

Na semana passada, um conselheiro das comunidades portuguesas, Manuel Cardia Lima, enviou uma carta ao secretário de Estado José Luís Carneiro a pedir “fiscalização na fronteira ou nas estradas em Portugal” aos “meios de transporte ilegais de passageiros”.

Manuel Cardia Lima, conselheiro na área consular de Lyon e Marselha, acrescenta não saber “se algo foi feito” e que “gostaria de ser informado se houve fiscalização e quais foram as ações”.

“Está a chegar o período de festas da Páscoa, em que este tipo de transporte ilegal pode ser utilizado. Quero alertar e solicito mais uma vez Vossa Excelência para intervir junto do Governo Português para que haja fiscalização na fronteira ou nas estradas em Portugal para que sejam punidos todos aqueles que transportam ilegalmente passageiros”, apelou.

A “Operação Páscoa 2017” da Guarda Nacional Republicana (GNR) registou pelo menos 708 acidentes nas estradas de Portugal continental, que provocaram quatro mortos.

LUSA

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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