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NACIONAL

GOVERNO AVANÇA COM O “CÓDIGO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL” EM MEADOS DE 2025

O Governo prevê apresentar até meio de 2025 uma proposta de código da comunicação social, que substitua as atuais leis da imprensa, da televisão e da rádio, entre outras, para a qual reiterou hoje querer consenso alargado.

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O Governo prevê apresentar até meio de 2025 uma proposta de código da comunicação social, que substitua as atuais leis da imprensa, da televisão e da rádio, entre outras, para a qual reiterou hoje querer consenso alargado.

Esta posição foi transmitida aos jornalistas pelo ministro dos Assuntos Parlamentares na Assembleia da República, a meio de um conjunto de audições aos partidos com representação parlamentar da oposição sobre o plano do executivo PSD/CDS-PP para o setor dos média.

Pedro Duarte reiterou que o Governo tenciona “levar a efeito um código da comunicação social” que quer ver “aprovado com um consenso o mais alargado possível no parlamento”.

Questionado sobre a legislação em vigor que o executivo pretende substituir por esse código e o calendário para a sua aprovação, o ministro respondeu que o Governo prevê “até ao primeiro semestre de 2025” ter uma proposta que servirá de “base de trabalho”, se possível “logo no início do ano”.

Partindo dessa base, o Governo quer discutir com os diferentes grupos parlamentares “a sistematização do código”.

Segundo o ministro com a tutela da comunicação social, esse código irá reunir e rever a “lei da imprensa, por exemplo — que é de 1999, ainda se fala lá em escudos, não havia internet e, portanto, está muito desatualizada desse ponto de vista –, a lei da televisão, a lei da rádio, a lei da transparência da propriedade de órgãos de comunicação social”.

“É essencialmente à volta disto. Não vamos incluir os estatutos da ERC, nem o estatuto do jornalista, esse ficará de fora. Tudo o resto que tem a ver com isto, nomeadamente a incorporação de diretivas europeias, vamos tentar que esteja integrado neste código”, acrescentou Pedro Duarte.

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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