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ECONOMIA & FINANÇAS

DESCONGELAR CARREIRAS DO ESTADO CUSTA 600 MILHÕES

O descongelamento das progressões na carreira dos trabalhadores da administração pública vai custar quase 600 milhões de euros líquidos até 2020, segundo o Programa de Estabilidade 2018-2022 entregue hoje no parlamento.

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O descongelamento das progressões na carreira dos trabalhadores da administração pública vai custar quase 600 milhões de euros líquidos até 2020, segundo o Programa de Estabilidade 2018-2022 entregue hoje no parlamento.

De acordo com o documento, a medida tem associada uma despesa bruta de 1.039,5 milhões de euros entre 2018 e 2020 e uma receita de 447,4 milhões de euros em contribuições sociais e impostos devido ao aumento dos salários, pelo que o valor líquido da medida será de 592,1 milhões de euros nos três anos.

Em 2018, o custo líquido estimado no Programa de Estabilidade é de 200,9 milhões de euros, inferior ao que está inscrito no Orçamento do Estado, de 211 milhões de euros.

O acréscimo salarial decorrente do descongelamento das carreiras é pago em quatro vezes, durante dois anos: os primeiros 25% em janeiro de 2018, os segundos em setembro, depois em maio de 2019 e a última fração em dezembro.

Segundo o Governo, cerca de 80% dos funcionários públicos terão direito a progredir na carreira este ano, mas os sindicatos queixam-se de atrasos no pagamento.

O Programa de Estabilidade não prevê aumentos salariais para a administração pública, mas, na conferência de apresentação do documento, o ministro das Finanças, Mário Centeno, quando questionado sobre essa possibilidade, não respondeu diretamente à questão.

“A função pública tem vindo a ter ao longo de toda legislatura uma atenção muito especial pela parte do Governo”, sublinhou o ministro das Finanças, defendendo que os compromissos que o Governo assumiu em 2015 foram cumpridos com o descongelamento das carreiras ou a redução do horário para as 35 horas semanais.

Mário Centeno referiu que o Governo vai “promover ativamente um processo de recrutamento de técnicos para a administração pública em áreas muito especializadas em que a administração pública se viu privada desse conhecimento”.

No Programa de Estabilidade as despesas com pessoal apresentam uma diminuição de 0,8 pontos percentuais entre 2018 e 2022 devido à poupança com a “composição do emprego público, que se estima constante ao longo do período de projeção”, lê-se no documento.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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