Ligue-se a nós

NOTÍCIAS

FCP DERROTA O CHELSEA

O FC Porto conquistou a vitória (2-1), frente ao Chelsea de Mourinho, na segunda jornada do Grupo G, da Liga dos Campeões. O Chelsea continua acumular derrotas.

Online há

em

O FC Porto conquistou a vitória (2-1), frente ao Chelsea de Mourinho, na segunda jornada do Grupo G, da Liga dos Campeões. O Chelsea continua acumular derrotas.

Acompanhamento da partida:

90+3′- Final da partida. Que jogo a que se assistiu no Dragão. O FC Porto vence esta terça-feira o Chelsea, por 2-1, numa noite inspirada da equipa de Julen Lopetegui. Primeiro André André deu a vantagem inicial aos ‘azuis e brancos’, tendo Willian reposto a igualdade mesmo em cima do intervalo. Maicon, num grande início de segunda parte, fez o 2-1, resultado que não se alterou mais até ao final da partida. Três pontos importantes conquistados pelo FC Porto ao Chelsea, de José Mourinho.

Últimos minutos frenéticos com o Chelsea a tentar chegar ao empate na partida.

89′- Cartão amarelo para Imbula.

86′- Última substituição a equipa portista. Sai Brahimi e entra Osvaldo.

82′- Danilo vê o cartão amarelo depois de travar um ataque rápido do Chelsea.

81′- O terceiro do FC Porto esteve à vista! Danilo com um grande cabeceamento atira a bola ao ferro da baliza de Begovic.

80′- Sai André André na equipa do FC Porto e entra Layún.

79′ – Matic vê o cartão amarelo por falta sobre Imbula.

78′ – Lopetegui mexe na equipa. Rúben Neves dá o seu lugar a Evandro.

74′- Ivanovic perto do golo! O defesa sérvio, nas alturas, quase empata a partida. Bom cabeceamento do jogador do Chelsea.

73′- José Mourinho esgota as substituições. Matic e Kenedy entram para os lugares de Ramires e de Pedro Rodríguez.

71′- Que perigo para a baliza do Chelsea! Sequência de várias oportunidades para os ‘azuis e brancos’. Primeiro Imbula, depois André André e, por fim, Danilo. podiam ter aumentado a vantagem para os portistas.

70′- Grande tiro de Imbula. O médio francês dispara muito forte, ainda fora da área, mas a bola acaba por sair por cima da baliza de Begovic.

66′- Cartão amarelo para Azpilicueta, depois de ter parado um contra-ataque conduzido por André André.

64′ – Hazard, recém entrado na partida, dispõe já de uma oportunidade. O atacante belga deixa para trás Maicon e remata à baliza de Casillas, no entanto a bola bate nas malhas laterais.

62′- Mourinho mexe na equipa pela primeira vez. Sai Obi Mikel e entra Eden Hazard.

56′- Grande jogada de Rúben Neves, no entanto na hora de rematar, o médio vê o seu disparo ser intercetado pela defesa da equipa londrina.

54′- Que bomba de Diego Costa! Grande remate do avançado do Chelsea, que bate com grande estrondo na barra. Casillas estava completamente batido.

52′- GOLO DO FC PORTO! Canto marcado por Rúben Neves, e Maicon, ao primeiro poste, cabeceia para o fundo das redes do Chelsea. Faz-se a festa no Dragão.

49′- Rúben Neves tenta o remate de longe mas não assusta Begovic. Lopetegui gostou da iniciativa do jovem médio portista.

46′- Recomeça a partida.

45+1′- Intervalo. Depois de grande euforia no Dragão, após o golo de André André, Willian, já em tempo de compensação, coloca a igualdade no marcador. As equipas vão para o balneário empatadas, depois de uma primeira parte muito bem disputada.

45 +1′- GOLO DO CHELSEA! Livre muito bem marcado por Willian e Casillas nem se faz ao lance. Fica a ideia que o guarda-redes espanhol não viu a bola a partir.

41′- Cartão amarelo para Cahill, depois de uma falta sobre Aboubakar.

39′- GOLO DO FC PORTO! Grande jogada individual de Brahimi, a desbloquear a defesa londrina, que culmina com o remate do argelino. Begovic ainda faz uma defesa fantástica, mas a bola acaba por sobrar para André André, que remata para o fundo das redes e faz o primeiro golo do jogo. Está ao rubro o Dragão.

36′ – Mais um remate dos ‘dragões’. Desta vez foi Maxi à ‘Quaresma’, que de trivela, tenta a sua sorte, mas o esférico passa ao lado da baliza do Chelsea.

34′- Remate de fora da área de Aboubakar, mas a bola sai por cima da baliza de Begovic.

30′- Boa iniciativa de Maxi Pereira no flanco direito, que ultrapassa o seu opositor mas na hora do remate, este é desviado e é canto para o FC Porto.

Apesar do Chelsea ter disposto de, pelo menos uma hipótese para se colocar em vantagem, o jogo tem vindo a ser equilibrado. O FC Porto tem tido mais posse de bola, enquando os ‘blues’ apostam mais nas transições rápidas.

25′ – Cartão amarelo para Marcano, após uma falta sobre Diego Costa.

19′- Cartão amarelo para Martins Indi, depois de uma entrada dura sobre Pedro.

14′- Casillas mais uma vez decisivo! Pedro consegue isolar-se e no frente a frente com o guarda-redes ‘azul e branco’, permite a defesa de Casillas, que defende com o pé. O guardião espanhol está a mostrar-se ao mais alto nível.

Primeiros 10 minutos de jogo com boa intensidade. As duas equipas jogam de igual para igual e adivinha-se uma partida de emoções fortes esta noite.

6′- Grande defesa de Casillas! Bom lance de Diego Costa no lado esquerdo , que coloca atrás em Fabregas e, o médio espanhol atira para uma excelente defesa do guarda-redes portista, que evita o primeiro golo do jogo.

2′- Primeiro remate do jogo pertence aos dragões. Brahimi põe a atenção de Begovic à prova, mas o guardião do Chelsea segura facilmente.

1′- Início da partida. Sai o FC Porto com a bola.

0′- Os jogadores já estão em campo e ouve-se o hino da prova.

Antevisão do jogo: O FC Porto recebe esta noite o Chelsea, num jogo marcado por vários regressos e reencontros. Além de Mourinho e Falcao voltarem a jogar num estádio que bem conhecem, e Ramires e Matic regressarem a um país onde já foram feliz, este é um jogo marcado também pelo reencontro entre o ‘special one’ e o guarda-redes Iker Casillas.

Desde logo o técnico português quis evitar polémicas: “Não precisam de me fazer perguntas. Obviamente que vou cumprimentar Casillas no início e no fim do jogo, mas é só. Não me façam mais perguntas sobre este assunto porque não vale a pena”, atirou José Mourinho.

Quanto ao jogo, e fazendo um ‘flashback’ sobre a história dos encontros entre os dois clubes podemos conferir que os portistas e o clube londrino, já se defrontaram por seis vezes, tendo o Chelsea vencido metade desses jogos, enquanto o FC Porto apenas venceu uma vez.

No entanto, existem estatísticas que estão do lado da equipa treinada por Julen Lopetegui: os dragões não perdem em casa nas competições europeias há nove jogos. A última derrota remonta ao ano de 2013, em que os azuis e brancos perderam frente ao Zenit.

Outro aspeto positivo para o FC Porto é o facto de estar a marcar consecutivamente nas provas europeias há 19 jogos.

Para finalizar, um aspeto interessante sobre José Mourinho. O português nunca perdeu no estádio do Dragão, a jogar pelo FC Porto, mas como adversário, o técnico do Chelsea nunca conseguiu vencer: soma um empate e duas derrotas.

Confira os onzes iniciais para esta partida:

FC Porto: Casillas , Maxi, Maicon, Marcano, Indi; Danilo, Rúben Neves, Imbula; André André, Brahimi e Aboubakar.

Chelsea: Begovic, Ivanovic, Cahill, Zouma, Azpilicueta; Mikel, Fabregas, Ramires; Willian, Pedro e Diego Costa.

NACIONAL

MORTALIDADE INFANTIL REGRESSOU A NÍVEIS PRÉ-PANDEMIA – DGS

A taxa de mortalidade infantil estabilizou e regressou aos níveis pré-pandemia e, nos últimos dois anos, as mortes maternas baixaram, segundo dados preliminares da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Online há

em

A taxa de mortalidade infantil estabilizou e regressou aos níveis pré-pandemia e, nos últimos dois anos, as mortes maternas baixaram, segundo dados preliminares da Direção-Geral da Saúde (DGS).

A informação foi avançada à agência Lusa pela diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado, a propósito dos relatórios que a DGS divulga esta quinta-feira sobre a mortalidade infantil e materna no período 2017-2021.

“Aquilo que nós conseguimos ver, no caso da mortalidade materna, é que nos últimos dois anos, com análises preliminares, nós conseguimos ver até alguma diminuição e, no caso da mortalidade infantil, (…) uma estabilização, mas conseguimos ver que os níveis observados vão para aqueles níveis que eram os níveis pré-pandemia”, afirmou.

No caso da mortalidade materna, segundo explicou, o relatório incorpora o trabalho desenvolvido pela comissão criada em 2020 para analisar este fenómeno e também os dados recolhidos através do Sistema de Informação de Certificados de Óbito (SICO).

Sobre o trabalho da comissão criada em 2020 para estudar a mortalidade materna, cujo trabalho nunca foi tornado público, Rita Sá Machado explicou essa opção com o facto de tal documento conter “dados muito sensíveis” que poderiam permitir identificação de pessoas.

Quanto a distância entre o período abrangido pelos relatórios divulgados esta quinta-feira pela DGS e os números mais recentes já divulgados, por exemplo, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a responsável explicou: “São dois trabalhos distintos: num estamos a falar daquilo que são indicadores simples, olhando para tendências, se os indicadores vão aumentando ou diminuindo. Uma outra coisa foi o que trabalhámos de uma forma detalhada, olhando com uma dimensão mais profunda, com recomendações específicas”.

Os dados divulgados esta quita-feira indicam que após 2015 manteve-se o aumento do numero de mortes maternas, variando entre sete e 17. O valor máximo observado no período em análise verificou-se em 2020, coincidente com a pandemia de covid-19 (17 mortes).

Admite ainda que a aplicação dos respetivos mecanismos de melhoria pode justificar o aumento do número de mortes maternas e do Rácio de Mortalidade Materna (RMM) a partir de 2014, “pelo aumento da sensibilidade e pela diminuição de fenómenos de subnotificação”.

Segundo o relatório, a maioria (51,7%) das mortes maternas no quinquénio 2017-2021 ocorreu em mulheres em menos de 35 anos, apesar do Rácio de Mortes Maternas (que reflete a capacidade do sistema de saúde prestar os cuidados eficazes na prevenção e complicações que ocorrem) é superior nas mulheres com mais de 40 anos de idade.

O documento destaca igualmente a prevalência de carga de doença identificada antes da gravidez, considerando este indicador “de grande relevância”, uma vez que abrange 63% dos casos.

O diagnóstico da obesidade foi o mais prevalente, seguido da hipertensão arterial. Em 33,3% dos casos de morte materna foi identificado um Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 25kg/m2 (excesso de peso e obesidade).

A diretora-geral de Saúde sublinha que estas alterações sociodemográficas da população e a carga de doença estão a ter efeitos nas mães e, por isso, defende um acompanhamento das diretrizes emanadas pela DGS e da “própria prestação e organização dos serviços de saúde” para acompanhamento destas mães.

Nas conclusões do relatório, a DGS refere que embora a maioria das mortes maternas ocorra em mulheres portuguesas, o rácio de mortalidade materna (RMM) nas mulheres estrangeiras é superior.

Esta situação leva a responsável da DGS a considerar necessário “um melhor conhecimento dos próprios profissionais que estão no atendimento, para que o processo de atendimento seja mais célebre a algumas destas mulheres [estrangeiras]”.

A este propósito, a DGS recomenda no relatório a elaboração e divulgação de uma circular conjunta sobre procedimentos no atendimento de grávidas de nacionalidade estrangeira.

Questionada sobre se uma possível alteração na Lei de Bases da Saúde que restrinja acesso a cidadãos estrangeiros a casos urgentes ou se o ato for pago, Rita Sá Machado recorda:”uma grávida, quer no seu acompanhamento, quer em qualquer problema que tenha durante a gravidez, é sempre olhado como questões de urgência ou emergência”.

No relatório sobre a mortalidade materna, a DGS recomenda ainda que se assegure que uma grávida não vigiada tem uma consulta num prazo de uma semana após o pedido da unidade de saúde, seja qual for o trimestre da gravidez.

A melhoria da vigilância da saúde das grávidas em condições de risco e com necessidade de vigilância acrescida, garantindo de é encaminhada dos cuidados de saúde primários para consulta específica e ser atendida no praz máximo de duas semanas, são outras das recomendações.

LER MAIS

CIÊNCIA & TECNOLOGIA

MARTE TEVE PERÍODOS QUENTES E ÁGUA DURANTE 40 MILHÕES DE ANOS

Cientistas de Harvard determinaram os mecanismos químicos através dos quais Marte era capaz de manter calor suficiente nos seus primórdios para sustentar água e possivelmente vida.

Online há

em

Cientistas de Harvard determinaram os mecanismos químicos através dos quais Marte era capaz de manter calor suficiente nos seus primórdios para sustentar água e possivelmente vida.

O facto de atualmente Marte ser frio e seco mas ter tido rios e lagos há vários milhares de milhões de anos intriga os cientistas há décadas.

“Tem sido um verdadeiro mistério que houvesse água líquida em Marte, porque Marte está mais longe do Sol e, além disso, o Sol era mais fraco no início”, explicou, em comunicado, Danica Adams, investigadora de pós-doutoramento da NASA na Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas John A. Paulson (SEAS) de Harvard e principal autora do novo artigo publicado na Nature Geoscience.

Anteriormente, existia a teoria de que o hidrogénio era o ingrediente mágico que, quando misturado com o dióxido de carbono da atmosfera marciana, desencadeava episódios de aquecimento global. Mas a vida útil do hidrogénio atmosférico é curta, pelo que foi necessária uma análise mais detalhada.

Agora, Adams, o professor Robin Wordsworth de Ciências Ambientais e Engenharia na SEAS, e a sua equipa realizaram modelação fotoquímica (semelhante aos métodos utilizados hoje em dia para rastrear poluentes atmosféricos) para preencher os detalhes da relação da atmosfera marciana primitiva com o hidrogénio e como este relacionamento mudou ao longo do tempo.

“Marte antiga é um mundo perdido, mas pode ser reconstruído em detalhe se fizermos as perguntas certas”, frisou Wordsworth.

“Este estudo sintetiza a química atmosférica e o clima pela primeira vez para fazer algumas previsões surpreendentes que podem ser testadas quando trouxermos rochas de Marte para a Terra”, acrescentou.

Adams modificou um modelo chamado CINETICA para simular como uma combinação de hidrogénio e outros gases que reagem com o solo e o ar controlavam o clima marciano primitivo.

Descobriu que durante os períodos Noachiano e Hesperian, entre há 4 e 3 mil milhões de anos, Marte passou por períodos quentes episódicos ao longo de cerca de 40 milhões de anos, com cada evento a durar 100.000 anos ou mais.

Estas estimativas são consistentes com as características geológicas de Marte atualmente. Os períodos quentes e húmidos eram causados pela hidratação da crosta, ou perda de água do solo, que fornecia hidrogénio suficiente para se acumular na atmosfera durante milhões de anos.

“Identificámos escalas de tempo para todas estas alternâncias. E descrevemos todas as peças no mesmo modelo fotoquímico”, sublinhou Adams.

O trabalho de modelação fornece novas perspetivas potenciais sobre as condições que sustentaram a química prebiótica (os fundamentos da vida posterior como a conhecemos) durante os períodos quentes, e os desafios para a persistência dessa vida durante os intervalos frios e oxidativos.

Adams e outros cientistas estão a começar a trabalhar para encontrar evidências destas alternâncias utilizando modelos químicos isotópicos e planeiam comparar estes resultados com rochas da próxima missão Mars Sample Return (MRS).

Como Marte não possui placas tectónicas, ao contrário da Terra, a superfície visível atualmente é semelhante à de antigamente, tornando a sua história dos lagos e rios muito mais intrigante, realçou ainda.

LER MAIS

MAIS LIDAS