DESPORTO
TAÇA DA LIGA: RUI BORGES ADMITE “BAIXA DE FORMA” MAS RECUSA DESVANTAGEM
O treinador do Sporting, Rui Borges, admitiu esta sexta-feira que os leões não estão fisicamente “a 100%”, mas recusou que isso seja uma desvantagem para a final da Taça de Liga de futebol, frente ao Benfica.
O treinador do Sporting, Rui Borges, admitiu esta sexta-feira que os leões não estão fisicamente “a 100%”, mas recusou que isso seja uma desvantagem para a final da Taça de Liga de futebol, frente ao Benfica.
“Em termos físicos, [os jogadores] não estão a 100%, como é lógico, mas não nos podemos agarrar a isso. Estamos numa final, estamos num grande clube e a exigência tem de ser sempre dar o máximo”, atirou o técnico, em conferência de imprensa, em Alcochete.
O Sporting, que eliminou o FC Porto na terça-feira, até teve mais um dia de descanso do que o Benfica, que venceu o Sporting de Braga no dia seguinte, mas o treinador considera que isso não irá “fazer diferença no resultado do jogo”.
“Se dermos o nosso máximo, independentemente de estarmos mais ou menos cansados, não há vantagens. A vantagem é que são 11 contra 11 e, lá dentro, temos de dar no nosso melhor. Se o fizermos, vamos ser competitivos. E se formos competitivos, vamos ganhar“, concluiu.
Nesse sentido, repetiu que “a vontade de vencer tem de sobrepor-se ao cansaço” e desvalorizou a lesão de Morita, que não participou no treino de hoje e é baixa para sábado.
“Jogamos com 11, ou começamos com 11, pelo menos. Por isso, vamos ser competitivos, vamos ser uma boa equipa, vamos manter a ambição e a coragem que temos tido e faremos um bom jogo”, assegurou o terceiro técnico dos ‘verde e brancos’ nesta época, que sucedeu a Ruben Amorim e a João Pereira.
Sobre quem irá jogar no lugar do internacional japonês, e até porque Daniel Bragança, tal como Pedro Gonçalves e Nuno Santos, ainda está “fora da equação”, Borges não abriu o jogo, nem mesmo quando questionado diretamente sobre se ali poderá usar Gonçalo Inácio, que já foi dado como apto.
“Vem de lesão, fisicamente não deve estar preparado para a exigência inicial do jogo, mas é um jogador que sabe jogar ali, pela sua inteligência e capacidade técnica. Mas há outros jogadores que também já ali jogaram adaptados. Até o Esgaio já jogou a médio”, recordou, já depois de lançar também o nome de Alexandre Brito para as ‘contas’.
Sobre o adversário de sábado, o Benfica, disse não acreditar “a 100% que jogue a mesma equipa” que alinhou frente ao Sporting de Braga, nas meias-finais, “apesar de ter feito um belíssimo jogo”, e considerou que “um pormenor individual vai decidir o jogo”.
“Estes jogos grandes, que ditam finais e troféus, são sempre muito competitivos e, mais do que bem jogados, serão muito táticos”, admitiu.
Pouco depois do treinador, Hjulmand também esteve na sala de imprensa, onde garantiu não saber quem vai jogar ao seu lado no meio-campo e assumiu a importância de vencer o Benfica.
“É sempre importante vencermos os nossos rivais, não importa em que competição for. Ganhar troféus dá confiança às equipas, mas sabemos que é uma final, tudo pode acontecer e também estamos preparados para isso”, comentou o capitão dos campeões nacionais.
O Sporting defronta o Benfica no sábado, na final da Taça da Liga de futebol, em encontro com início previsto para as 19h45, no Estádio Magalhães Pessoa, em Leiria, com arbitragem de João Pinheiro (AF Braga).
A equipa orientada por Rui Borges venceu o FC Porto, por 1-0, nas meias-finais, na terça-feira, depois de assegurar o acesso à ‘final four’, em outubro, com um triunfo frente ao Nacional (3-1).
Já o Benfica, que nos quartos de final tinha superado o Santa Clara, por 3-0, ultrapassou o Sporting de Braga nas meias-finais, na quarta-feira, pelo mesmo resultado.
Será a terceira vez que os dois rivais de Lisboa se encontram na final da Taça da Liga, tendo cada um celebrado uma conquista nos embates anteriores: em 2009, o Benfica venceu por 3-2, nas grandes penalidades (1-1 no tempo regulamentar), e em 2022 o Sporting levou a melhor, por 2-1.
DESPORTO
PRIMEIRA LIGA: AVES VENCEU O GALO DE BARCELOS E SOBE AO 11º LUGAR (VÍDEO)
Um golo de John Mercado permitiu hoje ao AVS vencer o Gil Vicente por 1-0, no jogo que encerrou a 19.ª jornada da I Liga de futebol, permitindo ao AVS abandonar a zona da descida.
Um golo de John Mercado permitiu hoje ao AVS vencer o Gil Vicente por 1-0, no jogo que encerrou a 19.ª jornada da I Liga de futebol, permitindo ao AVS abandonar a zona da descida.
O golo do avançado equatoriano surgiu aos 55 minutos, permitindo aos avenses voltar aos triunfos 14 jogos depois, frente a um Gil Vicente que viu interrompido um ciclo de seis jogos sem perder.
Com este triunfo, o AVS somou o 18.º ponto, subindo ao 15.º lugar e saindo da zona de descida, enquanto a equipa de Barcelos fecha a ronda no 11.º lugar, com 22.
Fonte: Vídeo Sport TV
DESPORTO
FUTEBOL: ÁRBITROS DESTACAM “MELHORIA” DA ARBITRAGEM PORTUGUESA
Os árbitros internacionais de futebol João Pinheiro, Tiago Martins, Sara Alves e Catarina Santos, que receberam hoje as insígnias FIFA, foram unânimes a realçar a melhoria da arbitragem portuguesa, em termos de quantidade e qualidade.
Os árbitros internacionais de futebol João Pinheiro, Tiago Martins, Sara Alves e Catarina Santos, que receberam hoje as insígnias FIFA, foram unânimes a realçar a melhoria da arbitragem portuguesa, em termos de quantidade e qualidade.
“Mais do que falarmos, os dados mostram que somos o terceiro país do mundo com mais árbitros internacionais, e o segundo da Europa, e isso mostra bem que a arbitragem portuguesa está boa e recomenda-se. Não é infalível, não é perfeita, mas acho que estamos num caminho muito bom”, lançou aos jornalistas João Pinheiro.
O árbitro falava no final da cerimónia de entrega de insígnias FIFA na Cidade do Futebol, em Oeiras, na qual marcaram presença 46 dos 49 árbitros de futebol, futebol de praia e futsal contemplados com a distinção.
Portugal vai ter 55 vagas para árbitros internacionais em 2025, o que constitui um novo recorde de insígnias da FIFA, depois do máximo de 39 que havia sido alcançado em 2024. As 55 vagas foram preenchidas por 49 árbitros, uma vez que alguns deles fazem a dupla função de campo e vídeoarbitragem.
“Tivemos um grande crescimento [no número] de árbitros nos últimos oito anos, já crescemos cerca de 100%, dobrámos o número de árbitos”, vincou o árbitro Tiago Martins, em referência à passagem de 3.710 árbitros em 2016 para os atuais 5.521, dados que tinham sido avançados no evento pelo presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), José Fontelas Gomes, e relativos aos dois mandatos que leva à frente do organismo.
Tiago Martins, especialista também em videoarbitragem (VAR), defendeu a utilidade da ferramenta ao serviço do futebol: “O videoárbitro é uma ferramenta fundamental para o árbitro, para ajudar na verdade. Sem ele, iriam ser cometidos bastantes erros. Temos corrigido bastantes erros. Aquilo que nós temos de trabalhar cada vez mais é na uniformidade dos critérios, de forma a que todos consigam ter os mesmos critérios e isso irá ajudar bastante na compreensão das pessoas”.
Por seu turno, a árbitra Sara Alves salientou o grande desenvolvimento do setor no quadro feminino, acompanhando o crescimento do futebol feminino, mostrando-se feliz por obter as insígnias FIFA e elogiando as condições proporcionadas pela federação.
“Sinceramente, ainda estou sem palavras. Para mim é uma grande honra apresentar Portugal, e, em particular, a arbitragem feminina, no âmbito internacional. É gratificante, porque na altura em que eu comecei éramos pouquíssimas árbitras. E tenho a certeza absoluta que a visibilidade e a aposta que a federação fez também na seleção nacional [feminina] contribuíram muito para estes números”, dise Sara Alves.
Já a árbitra Catarina Santos vincou que é “fascinante” fazer parte de uma cerimónia que reuniu quase 50 árbitros na Cidade do Futebol, em Oeiras, elogiando igualmente o percurso feito ao nível da arbitragem feminina a par do desenvolvimento do futebol feminino.
“A evolução que tem tido o futebol feminino nos últimos anos tem tido também um reflexo incontestável ao nível da arbitragem, porque temos cada vez melhores condições de trabalho”, rematou Catarina Santos.
Entre as várias declarações dadas à comunicação social, nota para a ‘confissão’ de João Pinheiro de que ambiciona chegar aos palcos da Liga dos Campeões e do Campeonato do Mundo, a convicção de Tiago Martins que o VAR veio para ficar no futebol português, e a esperança de Sara Alves de que em breve jogos da I Liga sejam apitados por árbitras.
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