Ligue-se a nós

ECONOMIA & FINANÇAS

SATA E TAP NO RANKING DA “FALTA DE PONTUALIDADE”

A SATA Internacional-Azores Airlines e a TAP ocupam o 151.º e o 148.º lugar, respetivamente, num total de 153 transportadoras, na classificação de pontualidade do mês de abril da empresa especializada de estatísticas OAG.

Online há

em

A SATA Internacional-Azores Airlines e a TAP ocupam o 151.º e o 148.º lugar, respetivamente, num total de 153 transportadoras, na classificação de pontualidade do mês de abril da empresa especializada de estatísticas OAG.

A SATA Internacional-Azores Airlines foi a terceira pior classificada, atrás da canadiana Air Inuit e da argelina Tassil Airlines, com 47% de chegadas pontuais 1%. Na comparação de operações, com 379 companhias, ficou no 268.º lugar, com 625 voos.

No ‘ranking hoje divulgado, a TAP ocupa o 148.º com o registo de 53,8% de chegadas a tempo e 1,9% de cancelamentos. Na contabilidade de voos, entre 379 transportadoras, a portuguesa tem um registo de 11,263, traduzindo-se num 59.º posto.

Em abril de 2017, a TAP seguia no 81.º posto, entre 137 companhias, com 74,9% de chegadas sem atrasos e 9.682 voos, não existindo dados referentes a cancelamentos.

O ‘ranking’ de pontualidade em abril de 2018 foi liderado pela T’way Air, da Coreia do Sul, com um registo de 99,5% de chegadas sem atrasos e um total de 3.419 voos, enquanto no extremo opostos está Air Inuit, do Canadá, com 39,2% de chegadas pontuais e 1.460 voos.

Em abril, a SATA Air Açores seguia na 128.º posição, com 66,7% chegadas pontuais, 3,1% de cancelamentos e 1.235 voos, o que a coloca no 222.º posto entre 379 transportadoras na comparação de operações.

Logo depois da SATA, esteve a Air France, que hoje enfrenta o 15.º dia de greve, iniciada em fevereiro, com um 67.º posto da classificação de pontualidade e um total de 28.140 voos.

De Portugal consta ainda a Aero VIP, com 556 voos regionais, e que teve 87,6% de chegadas sem atrasos e 1,9% de cancelamentos, enquanto a Orbest (filial da Evelop Airlines) operou com sucesso todos os 20 voos no quarto mês de 2018 e registou 80% de chegadas sem atrasos.

A mesma empresa tinha contabilizado à Lusa 557 voos cancelados da TAP no primeiro trimestre de 2018, tendo no seu relatório público mensal de março apontado 1,6% de voos cancelados e que 57,6% das chegadas não sofreram atrasos superiores a 15 minutos, num mês com 10.875 voos.

No ‘ranking’ da pontualidade, a transportadora estava no 151.º lugar entre 156 companhias.

No passado dia 02, o ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou que a paz social na TAP vai favorecer a estabilização da transportadora aérea e dos seus voos.

Em audiência parlamentar, Pedro Marques, recordou os “muitos cancelamentos na Europa que decorreram de situações laborais de outros países”, as “condições climatéricas muito adversas” e a “situação do ponto de vista da paz social da empresa, que felizmente foi ultrapassada, recentemente, nomeadamente, com um acordo com o sindicato dos pilotos”.

A 26 de abril foi acordado que os salários dos pilotos da TAP vão aumentar 5% este ano e no próximo, 3% em 2020 e 1% em 2021 e 2022, num total de 15% em cinco anos, mais a correção da inflação estimada em 9,4%.

De acordo com a proposta de atualização salarial que foi aprovada pelos pilotos, a que a Lusa teve acesso, os valores de atualização salarial acordados entre a transportadora e a direção do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) são: 5,0% em 2018, 5,0% em 2019, 3,0% em 2020, 1,0% em 2021, 1,0% em 2022, num total de 15,0%.

Este aumento não contempla ainda a correção do Índice de Preços no Consumidor (IPC) no período, de 1,4% em 2018, e de 2,0% nos quatro anos seguintes, num total de 9,4%, referindo-se que “os valores da inflação para o período de 2019 a 2022 são estimados” e que “será aplicável o valor real, independentemente do seu valor, desde que positivo”.

Na prática, este ano os salários dos pilotos da companhia aérea vão ter já este ano um acréscimo de 6,4%.

O consórcio Atlantic Gateway, de Humberto Pedrosa e David Neeleman, detém 45% do Grupo TAP (TAP SGPS), o Estado através da Parpública 50% e os restantes 5% estão nas mãos dos trabalhadores.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Online há

em

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

LER MAIS

ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Online há

em

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS