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AÇORES VÃO TER CENTRO DE MONITORIZAÇÃO DO ESPAÇO

Os Açores terão em funcionamento até ao primeiro trimestre de 2019 um centro de dados, integrado no centro nacional de operações SST (Space Surveillance Tracking), que visa monitorizar objetos no espaço.

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Os Açores terão em funcionamento até ao primeiro trimestre de 2019 um centro de dados, integrado no centro nacional de operações SST (Space Surveillance Tracking), que visa monitorizar objetos no espaço.

“Esta localização no meio do Atlântico representou de facto uma vantagem competitiva e corresponde àquilo que é a vontade e a prática do Governo: valorizar tanto quanto possível a Região Autónoma dos Açores”, disse o ministro da Defesa Nacional.

Azeredo Lopes falava, em declarações aos jornalistas, após visitar o parque de ciência e tecnologia da ilha Terceira, TERINOV, nos Açores, onde ficará instalado o centro de dados.

Segundo o governante, este projeto tem a ambição de “qualificar cada vez mais Portugal como país produtor de ciência e de conhecimento”.

“O conhecimento sobre o espaço é algo que tem uma importância muito relevante do ponto de vista da defesa e da segurança e é algo que tem uma não menos importância do ponto de vista da ciência e da tecnologia”, frisou.

Azeredo Lopes destacou este projeto e o Centro de Defesa do Atlântico, que será instalado na base das Lajes, como “apostas muito qualificadas do ponto de vista do conhecimento, da tecnologia e da qualificação do emprego”.

“Estamos a falar de um investimento importante do ponto de vista do emprego. Em velocidade de cruzeiro, este centro terá em torno de 20 pessoas a trabalhar muito qualificadas do ponto de vista da formação e da exigência do perfil profissional”, realçou, referindo-se ao centro de dados.

Portugal integrará, junto com Polónia e Roménia, um consórcio europeu criado em 2014 por Alemanha, França, Itália, Espanha e Inglaterra, para garantir a monitorização do espaço europeu.

Nos Açores, para além do centro de dados, que ficará localizado na ilha Terceira, está prevista a construção de um ‘site’ radar na ilha das Flores, enquanto no arquipélago da Madeira, no Pico do Areeiro, deverá ser instalado um ‘site’ ótico.

Segundo o coordenador da Estrutura de Missão dos Açores para o Espaço, Luís Santos, a assinatura da integração no consórcio deverá ocorrer “na primeira quinzena de setembro”, estando prevista a entrada em funcionamento do centro de dados “até ao final do primeiro trimestre do ano que vem”.

O objetivo desta “estrutura de visualização e monitorização do espaço” é, por um lado, fazer com que a Europa dependa menos dos sensores americanos e, por outro, tirar partido da valorização comercial do espaço.

“Esses dados que nós partilhamos e que recebemos, que têm um uso científico e comercial, depois são aproveitados para múltiplos fins. O facto de termos este centro aqui na ilha Terceira, neste parque, vai depois servir, esperamos nós, para alavancar o potencial do parque e para servir de elemento âncora para outras unidades tecnológicas privadas”, salientou Luís Santos.

Segundo o coordenador da Estrutura de Missão dos Açores, há cada vez mais entidades a fazerem do espaço um negócio, como empresas de telecomunicações ou de sistemas de georreferenciação terrestre, e só nas rotas próximas há mais de meio milhão de objetos a orbitar a terra, que podem ter apenas um centímetro ou o tamanho de um automóvel.

“Cada vez mais, é importante sabermos onde estão os objetos que já estão colocados no espaço e por que caminhos ou rotas podemos aceder ao espaço sem entrar em colisão com esses objetos e sem colocar em perigo os nossos próprios objetos”, frisou.

LUSA

REGIÕES

ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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MARCO DE CANAVESES: AUTARQUIA VAI CONSTRUIR 30 CASAS DE RENDA ACESSÍVEL

Marco de Canaveses vai construir 30 apartamentos de renda acessível, em Rio de Galinhas, casas que se vão juntar às 61 já em construção na sede do concelho, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, segundo o município.

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Marco de Canaveses vai construir 30 apartamentos de renda acessível, em Rio de Galinhas, casas que se vão juntar às 61 já em construção na sede do concelho, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, segundo o município.

O novo complexo habitacional em Rio de Galinhas, para habitação acessível, contará com 24 apartamentos de tipologia T2 e seis T4.

Segundo informa o município do distrito do Porto, o prazo de construção é de um ano e três meses e o preço base para a empreitada está estimado em 2,3 milhões de euros, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

“Nos próximos meses, vamos construir 130 novas habitações e reabilitar 104 já existentes, ou seja, vamos ficar com mais do dobro da habitação pública acessível”, destacou a presidente da Câmara, Cristina Vieira, indicando que serão beneficiadas cerca de 240 famílias.

Segundo a autarquia de Marco de Canaveses, a Estratégia Local de Habitação prevê no concelho um investimento próximo dos 16 milhões de euros, com financiamento garantido a 100%, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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