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ESCUTEIROS VÃO AJUDAR NA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS

Cerca de 1.700 escuteiros do Alto Minho vão participar, a partir de julho, numa campanha de sensibilização da população para os riscos dos incêndios florestais, disse hoje o comandante de operações de socorro de Viana do Castelo, Marco Domingues.

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Cerca de 1.700 escuteiros do Alto Minho vão participar, a partir de julho, numa campanha de sensibilização da população para os riscos dos incêndios florestais, disse hoje o comandante de operações de socorro de Viana do Castelo, Marco Domingues.

“O distrito de Viana do Castelo depara-se anualmente, em média, com mais de 1.300 incêndios e um índice de simultaneidade elevado. Em 2017, cerca de 41% das ocorrências de incêndio rural tiveram causas negligentes, traduzindo-se em 78% da área ardida” explicou à agência Lusa o comandante operacional distrital de Viana do Castelo.

Segundo Marco Domingues, face aqueles números “tornava-se imperativo procurar soluções e parcerias que pudessem concorrer para a redução do número ignições, tendo surgido a ideia de estabelecer uma parceria entre o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) e o Corpo Nacional de Escutas (CNE) de Viana do Castelo”.

“Existem agrupamentos de escuteiros disseminados por todo o distrito, num total de 28, e cerca de 1.700 escuteiros. Será uma campanha porta a porta, no intuído de, através de forma mais próxima e mais pessoal, sensibilizar a comunidade rural, alertando-os para os riscos de incêndio, assim como reforçar a necessidade de adoção de comportamentos mitigadores de risco de incêndio”, explicou o comandante.

Segundo Marco Domingues, a campanha que inclui a distribuição de desdobráveis, contendo recomendações à população, “vai decorrer na fase mais complicada no que ao número de ignições diz respeito”.

As ações vão decorrer “nos meses de julho agosto e setembro, em dois momentos chave”.

“Em julho com a intenção passa por abordar, particularmente, a comunidade residente. Em agosto será direcionada para a comunidade emigrante, que chega de férias, para que também adote comportamentos mitigadores de risco de incêndio florestal”, especificou.

Marco Domingues alertou que “a campanha não concorre com nenhuma outra, mas complementa particularmente o projeto Aldeia Segura e Pessoas Seguras, uma vez que se se reduzir o número de ignições de igual forma se reduz a possibilidade dos incêndios rurais afetarem as comunidades”.

“Sendo certo que o cidadão é o primeiro agente de proteção civil, esta campanha terá maior sucesso quando maior colaboração houver de toda a comunidade. Porque, na verdade, todos somos proteção civil”, destacou Marco Domingues.

Contactado pela agência Lusa, o chefe regional do CNE de Viana do Castelo, Manuel Vitorino, explicou que “a ação irá contar com a participação de 28 agrupamentos existentes em oito dos dez concelhos do Alto Minho, envolvendo cerca de 1.700 escuteiros”.

Manuel Vitorino referiu que “o desafio lançado pelo CDOS de Viana do Castelo vem no seguimento do trabalho de colaboração que vem sendo feito entre as duas entidades”.

O chefe regional do CNE destacou que esta campanha “vem ao encontro do projeto pedagógico do próprio escutismo, muito virado para o apoio às comunidades onde os agrupamentos estão inseridos e da missão dos escuteiros”.

“Apesar de ser uma missão de retaguarda, no âmbito do Sistema de Proteção Civil, é uma missão muito importante para as populações”, sublinhou, apontando o exemplo da participação dos escuteiros da região nos incêndios de outubro de 2017, em Monção, auxiliando na evacuação de lares de idosos situados nas freguesias mais afetadas pelas chamas.

Manuel Vitorino adiantou que, no âmbito desta campanha de sensibilização, “os escuteiros vão ajudar a passar a mensagem, porta a porta, sensibilizando os turistas e sobretudo os emigrantes que, nesta altura, regressam a casa e que desconhecem a legislação em vigor e os comportamentos de risco na fase crítica de incêndios”.

LUSA

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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MARCO DE CANAVESES: AUTARQUIA VAI CONSTRUIR 30 CASAS DE RENDA ACESSÍVEL

Marco de Canaveses vai construir 30 apartamentos de renda acessível, em Rio de Galinhas, casas que se vão juntar às 61 já em construção na sede do concelho, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, segundo o município.

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Marco de Canaveses vai construir 30 apartamentos de renda acessível, em Rio de Galinhas, casas que se vão juntar às 61 já em construção na sede do concelho, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, segundo o município.

O novo complexo habitacional em Rio de Galinhas, para habitação acessível, contará com 24 apartamentos de tipologia T2 e seis T4.

Segundo informa o município do distrito do Porto, o prazo de construção é de um ano e três meses e o preço base para a empreitada está estimado em 2,3 milhões de euros, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

“Nos próximos meses, vamos construir 130 novas habitações e reabilitar 104 já existentes, ou seja, vamos ficar com mais do dobro da habitação pública acessível”, destacou a presidente da Câmara, Cristina Vieira, indicando que serão beneficiadas cerca de 240 famílias.

Segundo a autarquia de Marco de Canaveses, a Estratégia Local de Habitação prevê no concelho um investimento próximo dos 16 milhões de euros, com financiamento garantido a 100%, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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