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ECONOMIA & FINANÇAS

PASSADIÇOS DO PAIVA VOLTAM A GANHAR ÓSCARES DO TURISMO

Os Passadiços do Paiva, em Arouca, venceram na Grécia os chamados Óscares do Turismo para Melhor Projeto Europeu de Desenvolvimento Turístico e Melhor Atração Europeia de Turismo de Aventura.

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Os Passadiços do Paiva, em Arouca, venceram na Grécia os chamados Óscares do Turismo para Melhor Projeto Europeu de Desenvolvimento Turístico e Melhor Atração Europeia de Turismo de Aventura.

“Estes prémios são o corolário de uma aposta arrojada numa estratégia que é diferenciadora a nível turístico”, declarou à Lusa a presidente da Câmara Municipal de Arouca, Margarida Belém.

“A autarquia e o Geoparque tiveram a coragem e a ousadia de apostar em algo diferente e esta vitória consolida de forma inequívoca os Passadiços do Paiva como um projeto único e inovador a nível internacional, o que muito nos orgulha”, acrescenta a também presidente da Associação Geoparque de Arouca.

A cerimónia de atribuição dos World Travel Awards relativos à Europa decorreu esta noite em Atenas, onde o município português cujo território de 329 quilómetros quadrados está classificado pela UNESCO como património geológico da Humanidade arrecadou pelo terceiro ano consecutivo a mais elevada distinção no que se refere a desenvolvimento turístico integrado.

Os passadiços da Serra da Freita ultrapassaram assim os três outros candidatos que disputavam a mesma categoria: o “Latvia Road Trip – Explore a Letónia lentamente”, o “Trail TeH2O de Bydgoszcz – Água, Indústria e Artesanato” da Polónia e o projeto global da Costa Navarino, na Grécia (já antes duas vezes premiado pelo seu Turismo Responsável).

A eleição resultou de uma votação partilhada entre público anónimo e profissionais do setor, sendo que pelo mesmo processo os Passadiços do Paiva ganharam também a categoria relativa a Turismo de Aventura, batendo assim os dois concorrentes que enfrentava a nível europeu: o vale Chamonix, na região alpina do Monte Branco, em França, e o Monte Cervino (mais conhecido por Matterhorn), na cidade de Zermatt, nos Alpes suíços.

A entrega de prémios realizada em Atenas foi a segunda das 11 que integram a edição de 2018 dos World Travel Awards, pelo que, depois do Médio Oriente e da Europa, ainda ficarão por divulgar os vencedores das competições individuais respeitantes a África, Ásia, Austrália, Caraíbas, América Central, Oceano Índico, América do Norte e América do Sul – assim como os da categoria específica “Tecnologia para Turismo”.

Os projetos distinguidos em cada uma dessas modalidades geográficas são automaticamente selecionados para a Grande Final, que não faz distinção territorial e cuja cerimónia de prémios está anunciada para o próximo dia 1 de dezembro, em Lisboa.

Instituídos em 1993, os World Travel Awards são considerados os “Óscares do Turismo” por reconhecerem a excelência entre projetos de todo o mundo no universo do setor. O selo de qualidade conferido aos galardoados é apontado como uma das mais importantes distinções mundiais na indústria do turismo.

Concorrendo em três das mais de 120 categorias da competição (que avalia segmentos tão distintos quando companhias áreas, operadoras de cruzeiros, hotéis, merchandising, etc.), os Passadiços do Paiva só não ganharam na modalidade de Melhor Atração Turística da Europa, perdendo o título para a Acrópole de Atenas.

A restante concorrência também era influente: além da Ilha de Spike na Irlanda e da Ciclovia sobre a Água na província holandesa de Limburgo, os outros candidatos eram o Palácio de Buckingham em Londres, a basílica da Sagrada Família em Barcelona, a Torre Eiffel em Paris, o Coliseu de Roma e até a Ribeira do Porto e o destino de observação noturna Dark Sky, no Alqueva.

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IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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IMPOSTOS: CONTRIBUINTES JÁ ENTREGARAM TRÊS MILHÕES DE DECLARAÇÕES DE IRS

Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

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Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

De acordo com a mesma informação, foram submetidas até ao início do dia de hoje 2.204.579 declarações relativas a rendimentos de trabalho dependente e de pensões e 709.787 de contribuintes com outras tipologias de rendimentos, num total de 2.914.366 declarações.

Relativamente às liquidações, em resposta a questões da Lusa sobre eventuais dificuldades e atrasos neste procedimento referidas por alguns fiscalistas, fonte oficial do Ministério das Finanças indicou não ter sido identificado qualquer problema.

“Não só não foi identificado qualquer problema nos processamentos de validação das declarações modelo 3 de IRS, como, efetivamente, até ao final do dia 22 de abril se registava um aumento de mais de 440 mil declarações validadas relativamente ao período homólogo do ano passado”, sublinhou a mesma fonte oficial.

Assim, adiantou, naquela data tinham sido validadas 1.926.176 declarações, contra 1.484.318 no período homólogo de 2023.

O Ministério das Finanças indica ainda que “as declarações são submetidas a procedimentos complexos de validação da informação nelas constante, sendo esses procedimentos mais complexos quando o número de anexos da declaração é maior”.

“Aquando da submissão da declaração modelo 3, o contribuinte tem logo disponível a respetiva prova de entrega”, nota o Ministério das Finanças, acrescentando que “o facto de um contribuinte não conseguir aceder ao comprovativo da declaração modelo 3 significa apenas que essa declaração ainda não foi objeto do procedimento de validação”.

A campanha de entrega da declaração de IRS relativa aos rendimentos de 2023 iniciou-se a 01 de abril e decorre até 30 de junho.

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