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REGIÕES

ALGARVE MANIFESTA-SE CONTRA A “PROSPEÇÃO DE PETRÓLEO”

O Movimento Algarve Livre de Petróleo (MALP) convocou para sexta-feira uma vigília de protesto contra a prospeção e exploração de petróleo naquela região, numa ação agendada para a porta da Assembleia Municipal de Loulé, foi hoje anunciado.

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O Movimento Algarve Livre de Petróleo (MALP) convocou para sexta-feira uma vigília de protesto contra a prospeção e exploração de petróleo naquela região, numa ação agendada para a porta da Assembleia Municipal de Loulé, foi hoje anunciado.

O MALP refere em comunicado que a iniciativa pretende relembrar as populações das regiões do Algarve e do Alentejo para o facto de as empresas GALP e ENI terem tudo preparado para avançarem com o furo de prospeção de hidrocarbonetos ao largo de Aljezur, no mar do Algarve, até ao final do verão.

A vigília convocada pelo movimento cívico foi marcada para o dia em que os deputados municipais de Loulé têm previsto votar uma moção do Bloco de Esquerda contra a exploração de petróleo na Costa Vicentina e no Sudoeste Alentejano.

O movimento pretende ainda que o presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), que agrega os 16 municípios algarvios, impugne judicialmente a decisão da Agência Portuguesa do Ambiente de ter autorizado o furo ao largo de Aljezur sem a respetiva Avaliação de Impacto Ambiental.

Várias associações e movimentos cívicos têm tentado travar judicialmente os trabalhos de prospeção de hidrocarbonetos ao largo do Algarve e exigem ao Governo a realização de um estudo de impacto ambiental.

No início deste mês, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé deu seguimento a uma providência cautelar interposta pela Plataforma Algarve Livre de Petróleo (PALP) para travar os trabalhos do consórcio GALP/ENI, após a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) ter dispensado de estudo de impacto ambiental a prospeção de hidrocarbonetos ao largo do Algarve.

O consórcio liderado pela petrolífera italiana ENI prevê iniciar a pesquisa de petróleo na bacia do Alentejo entre setembro e outubro, após uma preparação com uma duração estimada de três meses, segundo o relatório enviado à APA.

A data de início daquele que será o primeiro furo de pesquisa de hidrocarbonetos em Portugal está estimada entre o fim do terceiro trimestre e o início do quarto trimestre de 2018.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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REGIÕES

FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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