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NACIONAL

MAIS DE 10 MIL DOENTES COM HEPATITE C FORAM CURADOS

Mais de 10.600 doentes com hepatite C ficaram curados nos últimos três anos em Portugal com os medicamentos inovadores para a doença, com a percentagem de cura a continuar acima dos 96%, segundo dados oficiais.

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Mais de 10.600 doentes com hepatite C ficaram curados nos últimos três anos em Portugal com os medicamentos inovadores para a doença, com a percentagem de cura a continuar acima dos 96%, segundo dados oficiais.

Números da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) mostram que foram realizados mais de 20 mil tratamentos no Serviço Nacional de Saúde desde que foi aprovado o primeiro medicamento de nova geração para a hepatite C.

“A percentagem de sucesso mantém-se elevada (96,6%), tendo ficado curados 10.664 doentes dos 11.041 que já tiveram resultados após o tratamento”, refere a Autoridade do Medicamento, em vésperas do Dia Mundial da Hepatite, que se assinala no sábado.

Existem atualmente oito medicamentos distintos para tratar a hepatite C e os fármacos mais recentes e inovadores permitem tratamentos de menor duração, havendo ainda outros medicamentos em avaliação.

A decisão, tomada em 2015, de tratar de forma universal e gratuita todos os doentes com hepatite C veio permitir que os tratamentos fossem iniciados em fases mais precoces da doença.

Jorge Rodrigues, perito do Infarmed, sublinhou à agência Lusa que “os doentes estão a ser tratados mais cedo” e que o facto de haver pouca espera entre o diagnóstico e tratamento leva a que comecem a ser tratados em fases mais iniciais de doença hepática.

De acordo com os dados do Infarmed, há três anos eram 57% os doentes em tratamento que estavam em estádios avançados da doença, com fibrose grave ou cirrose. Atualmente, em 2018, estes dados inverteram-se: mais de 54% dos doentes estavam em estádios menos avançados e 45% é que se encontravam em fase mais avançada da doença.

O universo dos doentes potencialmente abrangidos pelos tratamentos tinha sido definido em 13 mil pessoas em 2015, mas foi já ultrapassado, com mais de 20.300 tratamentos realizados no SNS.

Segundo Jorge Rodrigues a estimativa de 13 mil doentes tinha sido avançada ao Infarmed pelos hospitais há cerca de três anos, aquando das negociações com as farmacêuticas para o Estado dar acesso universal aos novos fármacos.

Entretanto, acrescenta o perito, novos doentes foram sendo diagnosticados e são logo dirigidos para tratamento, o que fez ultrapassar já os 20 mil tratamentos realizados.

Do universo de doentes registados em Portugal, três em cada quatro são homens e a idade média é de 50,4 anos. De todos os doentes, 22% estão também infetados com o vírus do VIH/sida.

A hepatite C é uma inflamação do fígado provocada por um vírus, que quando crónica, pode conduzir à cirrose, insuficiência hepática e cancro.

LUSA

NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

ERC VAI TER SISTEMA DE ALERTA SOBRE DESINFORMAÇÃO NAS PLATAFORMAS DIGITAIS

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai ter um sistema para identificar e dar o alerta para situações de desinformação até às eleições europeias de 09 de junho.

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai ter um sistema para identificar e dar o alerta para situações de desinformação até às eleições europeias de 09 de junho.

Em declarações à Lusa, Telmo Gonçalves, membro da ERC, afirmou que o regulador tem uma parceria com o Labcom, unidade de investigação de comunicação da Universidade da Beira Interior, na Covilhã (Castelo Branco), para “monitorizar e identificar ações de desinformação que surjam nas plataformas digitais”, como o Facebook, Instagram ou TikTok, relacionadas com as eleições europeias, “mas com impacto em Portugal”.

Segundo explicou, será “criado um sistema de alertas para sinalizar e também atuar sobre situações de desinformação”.

A nível externo, disse Telmo Gonçalves, está ainda prevista a cooperação da ERC com o Grupo de Reguladores Europeus do Audiovisual (ERGA e “apoiar a Comissão Europeia na identificação de situações de desinformação”.

Uma das ações é o “desenvolvimento de uma base de dados partilhada a nível internacional para reportar conteúdos como ilegais à luz do regulamento dos serviços digitais sobre situações que ocorram nos motores de busca de grande dimensão ou nas plataformas digitais de grande dimensão”.

Paralelamente, estão em curso campanhas públicas de sensibilização dos cidadãos, no âmbito da literacia mediática, através de um ‘spot’ de informação pública que “visa alertar os cidadãos para a importância de se protegerem contra a desinformação”, contando com a colaboração dos canais de televisão portuguesas.

As campanhas “pretendem alertar os cidadãos para três aspetos fundamentais”, nas palavras de Telmo Gonçalves, da ERC.

A primeira é “desenvolver uma atitude crítica relativamente à informação que consomem por via das plataformas digitais”, a segunda é “privilegiar fontes de informação reconhecidamente credíveis e que reconheçam como credíveis” e a terceira “desenvolverem uma atitude criteriosa e atenta na partilha de informação”.

Além de verificadores (‘fact checkers’), no início de maio a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa assinaram um protocolo para “monitorizar e despistar desinformação política” na campanha eleitoral para as europeias de 09 de junho.

O ISCTE, através do MediaLab, já tinha feito um projeto idêntico, com a agência Lusa, para as legislativas de 10 de março em que, pela primeira vez, foram detetados “indícios de interferência externa” em anúncios ‘on-line’.

Um dos objetivos do projeto do MediaLab e da Lusa era identificar os conteúdos desinformativos atribuídos aos partidos ou candidatos pelos ‘fact-checkers’ nacionais credenciados pela International Fact-Checking Network (IFCN), Polígrafo, Observador Fact Check e Público – Prova dos Factos, e avaliar o impacto nas redes sociais, medido em interações e visualizações.

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