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BRAGA: O MAIOR ASSALTO DE SEMPRE A UM BANCO EM PORTUGAL

Os clientes lesados pelo assalto a uma dependência do Banco Santander pretendem processar o banco. O gangue aproveitou as obras que decorriam para roubar 58 cofres.

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Os clientes lesados pelo assalto a uma dependência do Banco Santander pretendem processar o banco. O gangue aproveitou as obras que decorriam para roubar 58 cofres.

O maior assalto alguma vez registado em Braga aconteceu na noite de São João mas ainda hoje dá que falar. Uma agência do banco Santander, na Avenida Central, que na altura se encontrava em obras, viu o conteúdo de 58 cofres individuais desaparecerem, tendo o crime rendido cerca de 10 milhões de euros.

Os lesados perderam bens como joias, relógios de colecionador, barras de ouro e dinheiro vivo e alguns deles só tomaram conhecimento de que o seu cofre tinha sido assaltado 20 dias depois. Os clientes do banco que saíram prejudicados desta situação acusam o banco de negligência.

Apesar de a responsabilidade do Santander ainda estar por apurar, há clientes que afirmam ter a informação de que a porta do cofre estaria aberta na noite do crime, acusando a instituição bancária de não ter precavido a possibilidade de um furto. Os lesado vão agora processar o banco, que não terá garantindo a cobertura dos prejuízos.

Ao Jornal de Notícias, um cliente, que pediu anonimato, confessou ter perdido cerca de 150 mil euros, “tudo faturado, documentado e fotografado”. Mas há quem tenha perdido “muito mais”, garante.

Fonte oficial da instituição bancária confirmou ao jornal diário que a instituição “não deixará de assumir as responsabilidades que sejam devidas na salvaguarda dos interesses dos seus clientes”.

No entanto, o problema agora reside na verificação da veracidade das declarações de valores dos clientes, dado que os depósitos nos cofres são feitos sem a presença de qualquer funcionário do banco e sem registo do valor depositado.

Os assaltantes foram detidos no início do mês pela GNR. O gangue em causa já tinha assaltado as casas do empresário Domingos Névoa e do cantor Delfim Júnior e é ainda suspeito de ter roubado 300 mil euros em peças de ourivesaria de um joalheiro, em junho.

Segundo o JN, foram apreendidos ao gangue objetos no valor de dois milhões de euros: 14 automóveis topo de gama, cinco quilos em barras de ouro, joias e dinheiro.

As autoridades encontraram ainda dois inibidores de alarmes, que terão sido utilizados no furto. Estes dispositivos emitem radiações nas mesmas frequências de outras redes e terão servido para limitar as comunicações dos alarmes.

ZAP

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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