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HOSPITAL DE LEIRIA NO “LIMITE” POR FALTA DE MÉDICOS

O presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Leiria (CHL), Helder Roque, admitiu hoje que o CHL trabalha “no limite” devido ao número insuficiente de médicos.

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O presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Leiria (CHL), Helder Roque, admitiu hoje que o CHL trabalha “no limite” devido ao número insuficiente de médicos.

“Trabalhamos no limite, por continuarmos em algumas áreas a ter médicos em número insuficiente, assim como em muitas outras áreas de recursos humanos, e isso traduz-se em alguma falta de capacidade de resposta às legítimas necessidades da população pela qual somos responsáveis”, afirma Helder Roque, citado numa nota de imprensa.

O responsável do CHL adiantou que o problema poderá ser resolvido em breve com a abertura de vagas para a contratação de clínicos, considerando que o reconhecimento desta carência pela tutela, ao atribuir 37 vagas a várias especialidades, “não deixa de ser uma boa notícia, porque o Centro Hospitalar merece”.

Segundo a nota de imprensa, CHL vai poder reforçar os seus recursos humanos médicos, assim como aumentar a oferta de especialidades e serviços que disponibiliza aos seus mais de 400 mil utentes

Um despacho do Ministério da Saúde de 26 de julho, “define o número de vagas médicas a concurso, e atribui duas vagas a Nefrologia, o que significa que já a partir de setembro o CHL irá dispor desta nova especialidade, o que não deixa de constituir uma mais-valia para os doentes que diariamente acorrem aos três hospitais que compõem o Centro Hospitalar” (Hospital de Santo André, em Leiria, Hospital Distrital de Pombal e Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira).

No mesmo documento, o CHL reforça que a tutela “reconhece a carência de médicos na quase totalidade das especialidades existentes, e ainda em especialidades novas onde o CHL não dispõe de qualquer médico, e que são extremamente necessárias”, como Angiologia e Cirurgia Vascular, Doenças Infecciosas e Nefrologia, e “que em breve poderão ser disponibilizadas neste Centro Hospitalar”.

“Neste despacho não estão ainda previstas vagas para as especialidades de Angiologia e Cirurgia Vascular e Doenças Infecciosas, mas, ao serem classificadas como carenciadas, é expectável que estes médicos passem a ser recrutados por outras vias, e rapidamente se possa passar a dispor também destes novos serviços no CHL”, acrescenta ainda a nota.

“Com estes dois despachos foi finalmente reconhecida a nossa carência de médicos, facto que insistentemente vínhamos alertando e denunciando ao longo de anos”, afirma Helder Roque, advertindo que não está garantido ainda o reforço de médicos “se as vagas ficarem por preencher, e se os médicos acabarem por permanecer nos grandes hospitais de Lisboa, Porto e Coimbra, como tem acontecido em anteriores concursos”.

O CHL é, desta vez, o quinto centro hospitalar do País com mais vagas atribuídas, 37 no total, “o que é significativo e um reconhecimento das fortes carências sentidas nesta instituição em termos de recursos humanos”, conclui Helder Roque.

LUSA

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MIRANDA DO DOURO: AUTARQUIA IMPUGNA AVALIAÇÃO DO FISCO ÀS BARRAGENS

O município de Miranda do Douro pediu junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela a impugnação da avaliação feita pela Autoridade Tributaria às duas barragens do concelho, considerando estarem subvalorizadas, revelou hoje à Lusa fonte da autarquia.

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O município de Miranda do Douro pediu junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela a impugnação da avaliação feita pela Autoridade Tributaria às duas barragens do concelho, considerando estarem subvalorizadas, revelou hoje à Lusa fonte da autarquia.

“O município de Miranda do Douro decidiu impugnar a avaliação feita pela AT, por não concordar com a exclusão dos órgãos de segurança e de produção destes centros eletroprodutores de energia, como turbinas, transformadores ou os descarregadores, porque são parte integrante do prédio, e que têm de ser tomados em conta, pelo seu valor tributário”, explicou o vereador Vítor Bernardo.

Segundo o vereador, o pedido de impugnação da avaliação das barragens em sede de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) foi apresentado no tribunal a 02 de abril.

“Esta impugnação da avaliação surge agora, porque as nossas duas barragens foram inscritas a seu tempo na matriz predial para avaliação”, frisou Vítor Bernardo.

Bernardo avançou ainda que a barragem de Miranda do Douro foi avaliada pela AT em 52 milhões de euros e barragem de Picote em 55 milhões de euros.

“O valor destes dois empreendimentos, para além do edificado, com as unidade de produção como transformadores, turbinas e outros equipamentos, (…) sobe em mais de 120% por centro face ao estabelecido pela AT, em cada um destes centros eletroprodutores”, destacou o vereador social-democrata.

Agora, o município de Miranda Douro, no distrito de Bragança, espera que os responsáveis máximos pela AT cumpram o despacho do anterior secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix, e que seja anulado o ato administrativo da avaliação tributária feita as barragens.

Nuno Santos Félix determinava que as avaliações de barragens que fossem impugnadas por não considerarem a totalidade dos elementos que as integram deviam ser revogadas e refeitas pela Autoridade Tributária.

Esta indicação consta de um despacho datado de 04 de março, onde se lia que “sendo impugnada a avaliação de aproveitamentos hidroelétricos”, com base na “exclusão dos órgãos de segurança ou exploração da avaliação impugnada […], devem ser revogados os atos avaliativos que tenham excluído do respetivo objeto os órgãos de segurança ou exploração”, quando os mesmos “devam ser qualificados como ‘parte componente’ do prédio”.

Na origem deste despacho — o terceiro desde que aquele governante determinou a avaliação das barragens para efeitos de IMI — está a diferença com que os municípios e a AT entendem o que deve ser considerado para efeitos de avaliação e tributação em IMI no que diz respeito às barragens.

Os municípios contestam o entendimento da AT — vertido numa circular de 2021 – segundo o qual as máquinas e equipamentos (como turbinas da barragem) não devem ser classificados como prédio, ficando fora da incidência do IMI, e pedem ao Governo para o revogar.

O despacho lembra de que forma a legislação em vigor define uma barragem, notando que os “órgãos de segurança e exploração fazem, assim, parte do conceito legal” deste tipo de infraestrutura, com a lei a determinar também que, para efeitos da construção de uma barragem, o projeto deve incluir órgãos de segurança como os “descarregadores de cheias”, as “descargas de fundo” ou a “central e circuitos hidráulicos”.

Estando concluída a avaliação da generalidade dos aproveitamentos hidráulicos, e podendo haver impugnação judicial (ou arbitral) das segundas avaliações por parte do município ou do concessionário (sujeito passivo) da barragem, Nuno Santos Félix antecipava que a AT iria ser “chamada para contestar eventuais ou revogar os respetivos atos”.

O despacho sustentava que, perante a situação política da altura, deveria ser o governo seguinte em plenitude de funções a pronunciar-se globalmente quanto ao entendimento da avaliação da AT, limitando-se assim o efeito daquele diploma “ao estritamente necessário em face da inadiabilidade da prática da AT de atos processuais em contencioso relativo à avaliação de aproveitamentos hidroelétricos”.

A vertente fiscal das barragens saltou para a agenda mediática na sequência da venda pela EDP de seis barragens em Trás-os-Montes (Miranda do Douro, Picote, Bemposta, Baixo Sabor, Feiticeiro e Tua), por 2,2 mil milhões de euros, a um consórcio liderado pela Engie.

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LISBOA: MÁRIO MACHADO CONDENADO A DOIS ANOS E 10 MESES DE PRISÃO EFETIVA

O militante neonazi Mário Machado foi esta terça-feira condenado a dois anos e 10 meses de prisão efetiva por incitamento ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda em publicações nas redes sociais.

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O militante neonazi Mário Machado foi esta terça-feira condenado a dois anos e 10 meses de prisão efetiva por incitamento ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda em publicações nas redes sociais.

Em causa neste julgamento estavam mensagens publicadas no antigo Twitter (atual X), atribuídas a Mário Machado e Ricardo Pais, em que estes apelavam à “prostituição forçada” das mulheres dos partidos de esquerda, e que visaram em particular a professora e dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

Além de Mário Machado, Ricardo Pais foi condenado a um ano e oito meses de prisão com pena suspensa durante dois anos.

A sentença foi lida esta terça-feira no Juízo Local Criminal de Lisboa, no Campus de Justiça, depois de, em abril, nas alegações finais, o Ministério Público (MP) ter pedido uma pena de prisão efetiva para Mário Machado.

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