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NACIONAL

GOVERNO QUER APRESENTAR UM NOVO MAPA DE FREGUESIAS

O Governo está a ultimar uma proposta de lei, para ser apresentada no Parlamento em setembro, para definir um novo mapa de freguesias até às próximas eleições autárquicas, que se realizam daqui a três anos.

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O Governo está a ultimar uma proposta de lei, para ser apresentada no Parlamento em setembro, para definir um novo mapa de freguesias até às próximas eleições autárquicas, que se realizam daqui a três anos.

De acordo com o Jornal de Notícias, o Governo quer um novo mapa de freguesias nas próximas eleições autárquicas, que se realizarão em 2021. Para isso, o Ministério da Administração Interna (MAI) vai apresentar uma proposta no Parlamento que permitirá reverter, em parte, a fusão feita em 2013.

A proposta do Governo socialista não reverte diretamente a fusão feita pelo anterior Executivo PSD/CDS mas dá a decisão de desagregar aos autarcas as respetivas freguesias. Porém, os socialistas recusam uma desagregação automática, mesmo nos casos dos autarcas que se opuseram à agregação naquele ano.

Segundo o JN, haverá critérios a seguir na criação ou união de freguesias, que não são para já revelados, embora, de acordo com o Expresso, que cita o mesmo jornal, deverão coincidir com os que constam de um relatório do grupo técnico criado para o efeito, coordenado por Filipa Isabel Mourão da Fonseca, Chefe do Gabinete do Secretário de Estado das Autarquias Locais.

Ou seja, conforme cita o Jornal de Notícias, terão em conta a “prestação de serviços à população”, “eficácia e eficiência da gestão pública”, “representatividade e vontade política da população”, “população, área e meio físico” e “história e identidade cultural”.

A proposta será levada à Assembleia da República no início da próxima sessão legislativa, isto é, a partir de setembro, juntando-se a propostas do PCP, BE e PEV. De acordo com o diário, enquanto que os comunistas e verdes pretendem a reposição automática do antigo mapa de freguesias, no caso dos bloquistas pede-se a realização de referendos locais.

ZAP | EXPRESSO

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NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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