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NACIONAL

EM 2018 JÁ MORRERAM 378 PESSOAS NAS ESTRADAS PORTUGUESAS

Acidentes rodoviários provocaram este ano 378 mortos até 30 de setembro, número idêntico ao mesmo período de 2017, revelou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

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Acidentes rodoviários provocaram este ano 378 mortos até 30 de setembro, número idêntico ao mesmo período de 2017, revelou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

A ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, adianta que o número de acidentes nas estradas portuguesas sofreu um aumento ligeiro (1,5%) este ano face ao mesmo período de 2017.

Segundo a Segurança Rodoviária, registaram-se 97.159 desastres entre 01 de janeiro e 30 de setembro, mais 1.519 do que no mesmo período do ano passado.

Os distritos com maior número de mortos, entre janeiro e 30 de setembro, foram Setúbal (57), Porto (38), Lisboa (36) e Leiria (32).

Os dados mostram que foi nos distritos de Setúbal e Leiria que o número de mortos mais subiu nos primeiros nove meses deste ano em relação aos mesmos meses do ano passado.

Os distritos que registaram menos vítimas mortais este ano foram Bragança, Viana do Castelo e Portalegre, com cinco mortos em cada um.

O número de feridos graves baixou ligeiramente, registando-se 1.530 feridos graves nos primeiros nove meses do ano, menos 122 do que no mesmo período de 2017, indica a ANSR.

Os acidentes rodoviários provocaram ainda este ano 29.877 feridos ligeiros, contra os 30.588 registados em 2017.

Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.

LUSA

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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