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LISBOA VAI COMEMORAR O FIM DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

A cerimónia comemorativa do centenário do Armistício da Primeira Grande Guerra, que vai incluir o maior desfile militar desde há 100 anos na Avenida da Liberdade, vai condicionar o trânsito na baixa de Lisboa, informou hoje a Câmara Municipal.

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A cerimónia comemorativa do centenário do Armistício da Primeira Grande Guerra, que vai incluir o maior desfile militar desde há 100 anos na Avenida da Liberdade, vai condicionar o trânsito na baixa de Lisboa, informou hoje a Câmara Municipal.

O desfile terá lugar no domingo, dia 04 de novembro, mas os condicionamentos começam hoje.

O município alerta que “entre as 22:00 do dia 02 [hoje] e as 12:30 do dia 04 [domingo], a Alameda Cardeal Cerejeira e a Alameda Edgar Cardoso estão encerradas à circulação”.

No sábado, o trânsito será totalmente interrompido no sábado (a partir das 13:00) e no domingo (a partir das 08:00) na Avenida da Liberdade e acessos entre a Praça do Marquês de Pombal e o Rossio, no túnel do Marquês de Pombal e a partir do viaduto Duarte Pacheco, na rua Barata Salgueiro e entroncamento com a Rua Mouzinho da Silveira.

Quanto aos acessos à Avenida da Liberdade, haverá cortes no largo da Anunciada, na “rua das Pretas, na calçada do Moinho de Vento, na rua Santo António dos Capuchos e, no lado oposto, na praça da Alegria”, sendo “garantido o acesso ao parque de estacionamento dos Restauradores pelo lado da Rua de São José, e a saída pela Rua das Pretas”, refere o comunicado enviado às reações.

Também não será possível aceder aos Restauradores através do Rossio.

Também na Avenida Fontes Pereira de Melo, o corte será feito a partir da rua Filipe Folque com a Avenida António Augusto de Aguiar, e na Praça Duque de Saldanha. Por isso, a Câmara avisa que “o trânsito para a Avenida Duque de Loulé será encaminhado para o sentido ascendente da Avenida Fontes Pereira de Melo, enquanto for possível”.

O trânsito também não irá circular na rua Alexandre Herculano, rua Braamcamp, rua Rodrigues Sampaio, na rua Joaquim António de Aguiar e na rua Castilho.

Segundo a autarquia, também a “lateral ascendente da avenida a partir da rua da Praça da Alegria ficará fortemente condicionada, com acessos permitidos apenas a viaturas autorizadas”.

No sábado, “a abertura da circulação na Avenida da Liberdade será efetuada após o final das cerimónias e depois de concluídos os diversos processos de limpeza, previsivelmente pelas 18:30, embora as artérias de atravessamento possam ficar abertas mais cedo, cerca das 18:00”, é estimado.

Já no domingo, o trânsito deverá ser reaberto pelas 15:30 na avenida onde decorre o desfile, e pelas 14:00 nas artérias de atravessamento.

De acordo com a informação transmitida pela Câmara de Lisboa, os condicionamentos irão afetar também o acesso da calçada do Carmo à rua 1.º de Dezembro, o acesso da Praça da Figueira ao Rossio, a rua da Prata, rua do Ouro, rua da Conceição, rua de São Julião, rua do Comércio, Praça do Comércio, rua da Alfândega e rua do Arsenal.

Na zona ribeirinha, estará cortada a Avenida Ribeira das Naus, a partir do Cais do Sodré, e a avenida Infante D. Henrique a partir de Santa Apolónia, sendo o trânsito desviado no viaduto de acesso à Avenida Mouzinho de Albuquerque, passando apenas transportes públicos.

No sábado, a interrupção será entre as 15:00 e as 18:30, enquanto no domingo será entre as 11:00 e as 15:30.

O desfile comemorativo do centenário do Armistício da Grande Guerra é organizado pela Liga dos Combatentes e pelo Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) e vai juntar mais de 4.500 militares e polícias para “homenagear a paz” e “honrar a memória” dos cem mil portugueses que combateram na I Guerra Mundial (1914/1918) e os 7.500 que morreram no conflito.

A PSP apelou aos cidadãos que queiram assistir ao desfile utilizem os transportes públicos, especialmente o metropolitano, com a ressalva de que a estação Avenida estará encerrada.

LUSA

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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