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ECONOMIA & FINANÇAS

ANUNCIADOS 190 MILHÕES EM APOIOS ÀS PME’S PORTUGUESAS

O Banco Europeu de Investimento (BEI) anunciou hoje, em Lisboa, o investimento de 190 milhões de euros para PME’s portuguesas inovadoras, no âmbito de dois fundos, um dos quais dedicado ao setor social.

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O Banco Europeu de Investimento (BEI) anunciou hoje, em Lisboa, o investimento de 190 milhões de euros para PME’s portuguesas inovadoras, no âmbito de dois fundos, um dos quais dedicado ao setor social.

Em declarações à agência Lusa, o vice-presidente do BEI para a Inovação, Ambroise Fayolle, precisou que um dos fundos, o Mustard Seed Maze Social Entrepreneurship, de 40 milhões de euros, se destinará a empresas inovadoras do setor social.

Na conferência de inovação e tecnologia Web Summit, a decorrer, em Lisboa, foi indicado que o outro fundo, de 150 milhões de euros, Vallis Capital Partners Fund, irá englobar empresas a operar em áreas de sustentabilidade nomeadamente no crescimento demográfico e na escassez de recursos naturais.

Para o responsável, além dos valores envolvidos, estes apoios dão ainda “um sinal a outros investidores”. “Quando o banco da União Europeia financia os projetos, dá um bom sinal aos outros investidores para se juntarem”, resumiu.

No BEI, segundo Fayolle, “vê-se que há muitas empresas inovadoras em Portugal” e a quem já chega financiamento este ano, como o caso do inédito parque eólico flutuante Windfloat e a empresa Science For You.

“Portugal é um dos países que mais beneficia deste apoio europeu, é o quarto país que mais beneficia do denominado Plano Juncker, que financia projetos inovadores de risco, e em termos do tamanho da economia”, acrescentou à Lusa.

O financiamento apresentado hoje avança no âmbito do Fundo de Investimento Europeu, numa colaboração com o InnovFin Equity e COSME EFG.

Fayolle garantiu, porém, que o BEI continua a dar atenção aos setores mais tradicionais da economia, recordando o financiamento há dois anos de um projeto de regeneração urbana em Lisboa.

“Queremos ter a certeza que, graças à Europa, a vida dos europeus melhora realmente e a competitividade das empresas aumenta”, disse.

O comissário europeu responsável pela Inovação, Carlos Moedas, referiu que estes apoios, englobado no Plano Juncker, vão dar às “pequenas e médias empresas o impulso de que precisam para expressar os seus talentos e transformas as suas ideias em projetos concretos”.

O responsável indicou que fica disponível financiamento para “dois setores fundamentais para o futuro da economia europeia”: os projetos inovadores de elevado valor acrescentado e para empresas do setor social.

Na segunda-feira, o primeiro-ministro anunciou mais 100 milhões de euros do Fundo Europeu de Investimento para apoiar projetos de inovação tecnológica e o arranque do “Tech Visa” destinado à atração de quadros qualificados para residirem no país.

Na sessão de abertura do Venture Summit, no Convento do Beato, António Costa adiantou que Portugal, em breve, vai assinar o reforço do investimento ao nível da sua parceria com o Fundo Europeu de Investimento com mais 100 milhões de euros – verba que será aplicada no programa “Portugal Tech”, o qual já envolveu cerca de 230 milhões de euros desde a sua criação.

Segundo o Governo, desse total de 100 milhões de euros, 50 milhões de euros saem do IAPMEI e os outros 50 milhões de euros do próprio Fundo Europeu de Investimento – um programa da União Europeia que faz parte do “Plano Juncker”.

No mesmo discurso, António Costa adiantou que o seu Governo assina já na quarta-feira a portaria para a criação do “Tech Visa”, que se destina a facilitar a permanência em Portugal de quadros qualificados de países extracomunitários.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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