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ECONOMIA & FINANÇAS

FALHA TÉCNICA COLOCOU “CENTENAS” DE PARTICIPANTES À CHUVA

Um incidente obrigou esta quinta-feira centenas de participantes a esperar mais de meia hora à chuva para entrar na entrada principal da cimeira de tecnologia Web Summit, tendo-se ouvido estrondos no recinto, justificando a organização o sucedido com “ventos”.

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Um incidente obrigou esta quinta-feira centenas de participantes a esperar mais de meia hora à chuva para entrar na entrada principal da cimeira de tecnologia Web Summit, tendo-se ouvido estrondos no recinto, justificando a organização o sucedido com “ventos”.

Os participantes estiveram, durante este tempo, retidos numa fila em frente ao centro comercial Vasco da Gama, aguardando que entrassem, o que só aconteceu ao meio-dia, depois de vários minutos de espera, constatou a agência Lusa no local.

Um agente da PSP no local afirmou à Lusa que “houve um vendaval” e “ouviu-se um estrondo” antes do momento em que restringiram os acessos norte.

Questionados pela Lusa, funcionários e voluntários junto à entrada norte no recinto indicaram apenas que “se registaram problemas técnicos”, sem pormenorizar.

Já a organização, depois de várias vezes questionada, acabou por informar mais tarde que “a entrada principal foi fechada para evitar eventuais danos estruturais” devido à ocorrência de “ventos” fortes.

A Lusa está ainda a aguardar esclarecimentos da proprietária da infraestrutura, a FIL.

Dois dos participantes que tiveram de aguardar à chuva para entrar foram os sérvios Zoran Miladinovic e Mia Velkanovska. “Não foi muito agradável esperar”, comentou Zoran Miladinovic.

Já Mia Velkanovska notou que a espera também “foi má” porque perdeu “alguns discursos que queria assistir”.

Questionada sobre se sabia o porquê da espera, a jovem contou que “um voluntário” lhe explicou que “foi porque uma porta de um pavilhão [da FIL] se partiu e estão a arranjá-la”.

Kisty MacSween e Leah MacSween, do Reino Unido, ficaram “20 minutos à espera”.

“Estamos cheias de pressa porque está a terminar uma conferência a que queremos assistir, no palco principal”, referiram as jovens.

Depois desta espera, foi improvisada uma porta de entrada, com um cordão de várias dezenas de polícias que efetuaram uma revista (sem as máquinas de raio X) rápida, na parte lateral do pavilhão 2 por volta já perto das 12:00. A partir desse momento as entradas foram rápidas e as muitas centenas de participantes na cimeira entraram em poucos minutos para o pavilhão 2, escapando assim à chuva, constatou também a Lusa no local.

A Web Summit termina hoje no Altice Arena (antigo Meo Arena) e na Feira Internacional de Lisboa (FIL), sendo esperados mais de 70 mil participantes de 170 países naquela que é a terceira edição de 13 previstas em Lisboa.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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