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BOLSAS VÃO AUMENTAR JÁ EM 2019-2020

Os bolseiros podem contar com mais 200 euros a partir de 2019-2020.

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As bolsas de estudo do programa +Superior vão ter um aumento de 200 euros, uma medida que a Juventude Socialista, que a propôs, considera mais eficaz para promover a frequência de instituições do interior do que cortar vagas no litoral.

“Cortar vagas, para nós, não é o caminho que deve ser seguido”, disse à Lusa o deputado do Partido Socialista (PS) e secretário-geral da Juventude Socialista (JS), Ivan Gonçalves, contrapondo à medida do Governo adotada no ano letivo em curso aquela que foi agora aprovada no Orçamento do Estado para 2019, da autoria da JS, que coloca o valor unitário das bolsas de estudo do programa +Superior em 1.700 euros a partir de 2019-2020, contra os atuais 1.500 euros.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disponibilizou no arranque do atual ano letivo 1.605 novas bolsas no âmbito deste programa, que se destina incentivar a mobilidade no ensino superior para instituições no interior do país, agregando ainda os objetivos de promoção de regresso ao ensino superior de alunos que abandonaram sem concluir, e que eram a finalidade do programa Retomar, que se fundiu com o +Superior.

Em paralelo, avançou também no atual ano letivo a medida polémica de reduzir 1.100 vagas nas instituições de ensino superior de Lisboa e Porto, redistribuindo essas vagas pelas instituições do interior.

Ainda que reconheça “a bondade da medida do Governo”, Ivan Gonçalves defendeu que não é reduzindo vagas que se estimula a frequência de instituições em territórios de baixa densidade populacional, até porque, disse, “Portugal não está em condições ainda de limitar as vagas no ensino superior, sejam elas no interior ou no litoral”, uma vez que é preciso atrair ainda mais jovens para o ensino superior e o país está ainda longe de atingir metas europeias nesta matéria.

“Nós não entendemos que essa seja a medida mais eficaz, porque o sistema precisa de mais alunos e por isso precisamos de qualificar mais os portugueses e ter cada vez mais gente a estudar no ensino superior. Entendemos que isso se faz através destas medidas, ou seja, de dar benefícios a quem saia da sua zona de origem e vá estudar para zonas de baixa densidade populacional e foi por isso que fizemos a proposta para que esta bolsa passasse de 1.500 euros anuais para 1.700 euros”, disse.

Em 2017-2018 foram atribuídas 1.450 novas bolsas, em relação às quais as 1.605 disponíveis em 2018-2019 representam um acréscimo de 11%.

Em termos totais, em 2017-2018 havia 3.690 bolsas ativas no âmbito do programa +Superior.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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