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NOTÍCIAS

ZUCKERBERG EXPLICA-SE

Mark Zuckerberg dá explicações aos críticos. Foram muitos os que apontaram que teria sido mais útil dar o dinheiro a instituições de caridade em vez de criar uma empresa própria.

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Durante o período que se seguiu ao anúncio que Mark Zuckerberg doaria 99% das suas ações do Facebook para “avançar o potencial humano” houve muitos a criticá-lo, apontando que o CEO não está a ser tão altruísta quanto aparenta.

O motivo prende-se com o facto de Mark Zuckerberg ter colocado o valor de cerca de 45 mil milhões de dólares na sua própria empresa, a Chan Zuckerberg Initiative, em vez de a uma instituição de caridade. Outros apontam que a iniciativa servirá apenas para investir nos projetos que se encaixarem nos interesses do CEO e da rede social, existindo também quem aponte para u esquema de evasão fiscal.

“A Chan Zuckerberg Initiative é estruturada como uma empresa privada limitada em vez de uma fundação tradicional. Isto permitirá perseguir a nossa missão financiando organizações não –lucrativas, fazer investimentos privados e participar em debates políticos,” explicou o CEO do Facebook de acordo com o The Verge.

DESPORTO

FC PORTO: AS NOVAS PENHORAS QUE VILLAS-BOAS VAI “HERDAR” DE PINTO DA COSTA

FC Porto foi alvo de sete ações judiciais, das quais cinco são penhoras (processos executivos) que reclamam à SAD Portista mais de 5,2 milhões de euros. Mas não fica por aqui, este valor pode subir para 8,5 milhões de euros considerando outras ações judiciais entretanto instauradas contra o emblema entretanto ainda liderado por Pinto da Costa.

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FC Porto foi alvo de sete ações judiciais, das quais cinco são penhoras (processos executivos) que reclamam à SAD Portista mais de 5,2 milhões de euros. Mas não fica por aqui, este valor pode subir para 8,5 milhões de euros considerando outras ações judiciais entretanto instauradas contra o emblema entretanto ainda “liderado” por Pinto da Costa.

A herança que Pinto da Costa deixa a André Villas-Boas promete não ser fácil de gerir. A Rádio Regional sabe que até 10 de Abril a SAD portista foi – entre outras – alvo de penhoras sobre créditos reconhecimentos. Entre os credores figuram Agentes de Jogadores, Representantes de Direitos Desportivos de Atletas (tal como Otávio e Taremi), Consultoras Internacionais de Risco/Advising, e uma Gestora de Atletas e Clubes.


AS PENHORAS RECENTES SOBRE A FC PORTO SAD

Stv – Soccer Talents Vision, Lda – 201.808,22 €

Passion Sports Management S.A.S. – 2.681.144,36 €

Global Consulting Agency Ag – 869.243,52 €

Livesoccer Company Limited – Sucursal Portugal – 506.726,30 €


Mas o que promete tirar o sono a André Villas-Boas são as novas ações judiciais entrepostas pela Livesoccer Company Limited no valor de 3 milhões de euros (empresa que representa Otávio), Foremost Sports Consultants Llp no valor de 347 mil euros e Eulânio Ângelo Chipela Gomes no valor de 82 mil euros.

No total são aproximadamente 8,7 milhões (e não só) que Jorge Nuno Pinto da Costa deixa de herança para André Villas-Boas resolver logo que tome posse.

O FC Porto não respondeu aos contactos da Rádio Regional a tempo útil do fecho desta notícia.


Vítor Fernandes

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NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: UM TERÇO NÃO VAI VOTAR POR FALTA DE INFORMAÇÃO

Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

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Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

De acordo com um inquérito realizado entre 18 e 21 de março pela Euroconsumers, organização europeia de defesa do consumidor, e que abrangeu 1003 portugueses, 56% dos portugueses sentiam-se ainda mal informados sobre os programas eleitorais dos grupos políticos com assento no Parlamento Europeu.

Cerca de um terço dos inquiridos não pretende ir votar e justifica a ausência de informação disponível como um dos principais motivos, pode ler-se num comunicado divulgado nesta segunda-feira pela DECO PROteste, que faz parte desta entidade europeia.

“A decisão sobre o partido a votar é tomada com base na informação dos programas eleitorais (41%) ou seguindo a cor política que apoiam ao nível nacional”, apontam os resultados do inquérito realizado no âmbito das eleições ao PE.

As eleições para o PE decorrem entre 6 e 9 de junho nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).

Sobre a função e o modo de funcionamento da UE, apenas 24% dos portugueses mostram estar bem informados, face a 19% que revelaram um desconhecimento generalizado acerca da UE.

“As dúvidas mais marcantes relacionam-se com o modo como o número de deputados do PE é determinado e como são eleitos, a rotatividade entre países da presidência do Conselho Europeu e a forma de aprovação das diretivas”, destaca a Euroconsumers.

Entre os quatro países envolvidos no inquérito — Bélgica, Espanha, Itália e Portugal — os portugueses são os que avaliam mais positivamente a atuação da UE nos últimos cinco anos (39% em Portugal, face a 26% de média nos quatro países analisados).

Em especial elogiam a atuação durante a pandemia de Covid-19, cuja gestão 68% dos inquiridos portugueses consideram positiva, pode ler-se no comunicado.

“Em termos médios, nos quatro países, quando questionados sobre esta matéria em concreto, apenas 26% dos inquiridos avaliam positivamente a atividade global da UE nos últimos cinco anos, enquanto 34% a avaliam de forma negativa”, destaca a Euroconsumers.

Entre os aspetos mais criticados em Portugal sobre a atuação da UE estão a inflação e o custo de vida (73% avaliam negativamente em Portugal face a 65% em média nos quatro países), a imigração (52%; 63%), a guerra Israel/Palestina (45%; 53%) e a guerra na Ucrânia (36%;45%).

Já as maiores preocupações futuras dos inquiridos em Portugal, em que a confiança na UE é baixa, são a inflação e o aumento do custo de vida (71%, face a 64%, em média, do total dos 4 países), a guerra na Ucrânia (60%; 47%), uma possível nova guerra mundial (56%; 45%), o conflito entre Israel e a Palestina (51%; 40%) e as alterações climáticas (49%; 45%), sublinha a entidade europeia de defesa de consumidores na nota de imprensa.

O inquérito revela ainda que, sobre as ações que a UE tem vindo a tomar, os portugueses destacam como temas muito importantes a exigência que aquela tem feito às redes sociais para a proteção dos menores (80%), assim como medidas de cibersegurança mais restritivas que protegem os aparelhos conectados à Internet (76%).

“Os portugueses reconhecem a ação da UE em temas como as redes sociais, a abolição de taxas de roaming e a implementação de limites mais baixos nas emissões de Co2 pelos automóveis. No entanto, sentem que a informação é reduzida”, realça este organismo.

Já 83% dos portugueses (80% em média nos quatro países analisados) consideram que a UE deve ter sempre em conta o impacto das medidas que toma nas gerações futuras.

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