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METRO DO PORTO EM GREVE ESTA SEGUNDA-FEIRA

A Metro do Porto prevê que o serviço “vai ser muito reduzido” na segunda-feira devido à greve de 24 horas dos condutores, que reclamam redução da carga laboral, alteração na categoria profissional e mais contratações.

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A Metro do Porto prevê que o serviço “vai ser muito reduzido” na segunda-feira devido à greve de 24 horas dos condutores, que reclamam redução da carga laboral, alteração na categoria profissional e mais contratações.

A greve dos condutores da ViaPorto, empresa que tem a concessão do Metro do Porto, começa às 00:00 de segunda-feira pela redução da carga laboral, alteração na categoria profissional e mais contratações, disse à agência Lusa Rui Pedro Pinto, dirigente no Sindicato dos Maquinistas.

“Nós últimos oito anos os condutores da Metro do Porto nunca fizeram greve para além das greves gerais. Chegámos ao nosso limite. Aguardámos durante dois anos com boa fé, mas agora já passou muito tempo a aceitar as regras da empresa [ViaPorto]”, declarou o dirigente no Sindicato dos Maquinistas.

Segundo o sindicalista, há mais de 200 condutores a trabalhar na Metro do Porto e a maioria (90%) é sindicalizada e está preparada para avançar com greve a partir das 0:00 de segunda-feira, referindo que os trabalhadores continuam a aguardar uma resposta da empresa ViaPorto, entidade patronal, às reivindicações.

Na página da Internet da Metro do Porto, lê-se que as seis linhas — de A a F — vão estar condicionadas e que o serviço “vai ser muito reduzido” devido à greve no metro na segunda-feira.

Nos painéis informativos nas estações de Metro do Porto circulava a informação na sexta-feira passada de que não haveria serviço comercial do metro por motivos de greve, referiu aquele dirigente sindical.

Há mais duas paralisações previstas no Metro do Porto, em 17 e 31 de dezembro.

Agência de Notícias de Portugal S. A.
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1 COMENTÁRIO

1 COMENTÁRIO

  1. Pesca Sub

    13 de Dezembro, 2018 at 13:39

    Quanto conteudo de qualidade encontrei aqui no site. Agradeço por compartilhar. Sucesso. abraço

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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