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AUTOEUROPA PODE PARAR A PRODUÇÃO DEVIDO À GREVE DOS ESTIVADORES

Os trabalhadores da Autoeuropa foram hoje alertados para a possibilidade de suspensão da produção devido à acumulação de viaturas provocada pela paralisação do Porto de Setúbal, revelaram à agência Lusa funcionários da fábrica de Palmela.

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Os trabalhadores da Autoeuropa foram hoje alertados para a possibilidade de suspensão da produção devido à acumulação de viaturas provocada pela paralisação do Porto de Setúbal, revelaram à agência Lusa funcionários da fábrica de Palmela.

Amanhã vamos trabalhar, pelo menos no turno da manhã e no turno da tarde, mas não sabemos mais do que isso. O que sabemos é que a Base Aérea do Montijo, onde já temos milhares de viaturas, está no limite da capacidade e o parque da Autoeuropa no Porto de Setúbal também está completamente cheio“, disse à agência Lusa um trabalhador da empresa.

“Todos nós começamos a estar preocupados com o arrastar desta situação que começou com a greve dos estivadores do Porto de Setúbal ao trabalho extraordinário durante o último verão, situação que, lamentavelmente, ainda continua por resolver”, corroborou outro trabalhador da Autoeuropa.

A fábrica de automóveis da Volkswagen em Palmela produz diariamente mais de 800 veículos e já tem mais de 20.000 viaturas parqueadas na Base Aérea do Montijo e no Porto de Setúbal devido à paralisação dos estivadores eventuais, que recusam apresentar-se ao trabalho desde o passado dia 05 de novembro como forma de pressão para exigirem um contrato coletivo de trabalho.

Um mediador indicado pelo Governo está a tentar resolver o conflito entre as empresas portuárias e o Sindicato dos Estivadores mas, até ao momento, ainda não houve acordo, pelo que se mantém a paralisação do Porto de Setúbal.

Na passada quarta-feira, a AISET – Associação Industrial da Península de Setúbal, alertou para as consequências nefastas da paralisação para as empresas da região que estão a ser “asfixiadas” devido à impossibilidade de fazerem exportações e de importarem matérias-primas.

Entre as empresas mais afetadas pela paralisação do Porto de Setúbal estão algumas das principais exportadoras da região, designadamente a Navigator, a Volkswagen Autoeuropa e a Lusosider.

A agência Lusa tentou ouvir a administração da Autoeuropa sobre a possibilidade de suspensão antecipada da produção, mas até ao momento não foi possível.

Agência de Notícias de Portugal S. A.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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