Ligue-se a nós

REGIÕES

LISBOA: ELÉCTRICO DESCARRILOU E PROVOCOU 28 FERIDOS LIGEIROS

As autoridades conseguiram já desencarcerar todas as vítimas do descarrilamento do elétrico da carreira 28, em Lisboa, que provocou 28 feridos ligeiros, segundo o balanço dos bombeiros feito no local.

Online há

em

As autoridades conseguiram já desencarcerar todas as vítimas do descarrilamento do elétrico da carreira 28, em Lisboa, que provocou 28 feridos ligeiros, segundo o balanço dos bombeiros feito no local.

O descarrilamento ocorreu no cruzamento da Rua São Domingos à Lapa com a Rua Garcia de Orta, cerca das 18:00.

Inicialmente, as autoridades indicaram tratar-se do elétrico 28, mas o veículo pertence à carreira 25 (Campo de Ourique – Praça da Figueira).

O número estimado de pessoas transportadas pelo elétrico na altura do acidente era de entre 25 e 30, uma vez que o veículo estava cheio.

A página da Proteção Civil na internet refere um total de 64 operacionais e 24 veículos envolvidos nas operações.

“Em relação à Carris o que estamos fazer neste momento, e já foi pedido, é fazer um inquérito minucioso para perceber quais as razões principais que levaram a este acidente”, disse o presidente da empresa durante o balanço operacional feito no local do acidente.

Falando aos jornalistas, Tiago Farias afirmou que “a Carris lamenta profundamente o que aconteceu” e destacou que “a preocupação inicial foram as pessoas e todo o seu acompanhamento”.

Questionado sobre testemunhos no local, que terão falado numa possível falha de travões do elétrico, o responsável foi taxativo: “isso terá de ser feito em sede do próprio inquérito que iremos fazer com a máxima urgência”.

Sobre outros acidentes que tenham ocorrido naquela rua, envolvendo veículos deste tipo, Tiago Faria afirmou que “nos anos” em que está à frente da Carris “nunca aconteceu um acidente desta matéria” naquela zona.

“Mas, como digo, é através de um inquérito minucioso e detalhado que a Carris irá averiguar o que pode ter sido a causa do acidente. A preocupação neste momento são as pessoas”, salientou.

Agência de Notícias de Portugal S. A.

REGIÕES

VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

Online há

em

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

LER MAIS

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

MAIS LIDAS