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MINISTRA DA CULTURA: FOZ CÔA ‘PRECISA’ DE NOVOS PÚBLICOS

A ministra da Cultura, Graça Fonseca, defendeu hoje em Vila Nova de Foz Côa que é preciso atrair novos públicos e cada vez mais jovens para a divulgação da arte rupestre do vale do Côa.

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A ministra da Cultura, Graça Fonseca, defendeu hoje em Vila Nova de Foz Côa que é preciso atrair novos públicos e cada vez mais jovens para a divulgação da arte rupestre do vale do Côa.

“É fundamental criar novos públicos em todas as artes, sendo para isso importante trabalhar com as escolas, com as autarquias e com as associações locais para que consigamos que uma criança que tenha hoje sete ou oito anos leve algumas coisas das exposições ou de outras manifestações culturais como a que decorre no Museu do Côa”, disse a governante.

A ministra falava à margem da inauguração da exposição ’20 anos – Vale do Côa Património Mundial’, que estará patente no Museu do Côa (MC) até 19 março.

A exposição recorre a diferentes suportes de memória, a apresentando a história da descoberta, luta pela preservação e classificação UNESCO da Arte do Côa, período que ficou conhecido como ‘A Batalha do Côa’, e cujo desfecho resultou numa mudança também paradigmática na gestão, salvaguarda e fruição do Património.

Graça Fonseca realçou, ainda, a importância da atribuição do prémio atribuído pela Rede Ibermuseus ao programa pedagógico ‘O Côa na Escola’ uma iniciativa que contou com candidaturas de 192 projetos educativos, oriundos do espaço iberoamericano.

“O trabalho que aqui é feito [Parque Arqueológico e Museu do Côa] na área da educação é, para nós, uma das apostas estratégicas do Governo a instituições como a Fundação Côa Parque. Ao trabalhar com novos públicos, são eles que, no futuro, vão garantir mais 20 anos de continuidade do Museu e do Parque Arqueológico do Vale do Côa”, vincou a ministra.

A responsável pela pasta da Cultura adiantou que, quando se pensa que já se descobriu tudo no Vale do Côa, ainda há mais para descobrir.

“Isto significa que há neste espaço uma riqueza, que hoje é visível, e que provavelmente, daqui a 20 anos, quando voltarmos e que celebrarmos os 40 anos do reconhecimento pela UNESCO, do património do Côa, vamos certamente encontrar uma extensão de gravuras muito maior, que a de agora”, frisou.

Graça Fonseca deixou claro que foi possível fazer uma “estabilização financeira” da Fundação Côa Parque, já que a situação vivida em 2015 “não era fácil”.

“Em 2016 foi feita uma estabilização financeira para garantir uma perspetiva de futuro para este património cultural que é de todos nós”, enfatizou.

Já o presidente da Fundação Côa Parque(FCP), Bruno Navarro, referiu que os últimos três anos de trabalho no Vale do Côa foram animadores.

“Sabemos o peso da responsabilidade que temos aos nossos ombros e por isso temos a preocupação de fazer um trabalho bem feito.

Os responsáveis da fundação, dizem-se preparados dizem-se preparados para enfrentar o futuro e colocarem ao lado do que melhor se faz no mundo na preservação da arte rupestre.

Agência de Notícias de Portugal S. A.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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