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ECONOMIA & FINANÇAS

COMPRAS ONLINE TRIPLICAM EM PORTUGAL

As compras online quase triplicaram em novembro entre 2012 e 2018, e mais do que duplicaram em dezembro no mesmo período, de acordo com dados divulgados hoje pela SIBS.

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As compras online quase triplicaram em novembro entre 2012 e 2018, e mais do que duplicaram em dezembro no mesmo período, de acordo com dados divulgados hoje pela SIBS.

Entre novembro de 2012 e 2018, as operações de compra processadas pela SIBS e efetuadas em lojas online com cartões emitidos em Portugal quase triplicaram, com um aumento de 187%, revelou hoje a SIBS.

Já as compras online em dezembro aumentaram 168% nos últimos seis anos.

A SIBS indica que as compras online representaram 7,1% do total de compras dos portugueses.

Em 2018, o mês de novembro registou o maior número de compras médias diárias online e o dia com maior número de compras online foi a Black Friday (23 de novembro).

A empresa que gere a rede multibanco indica que entre 2012 e 2018 registou-se um aumento de 39% em novembro nos levantamentos e compras dos portugueses, e uma subida de 33% em dezembro. A SIBS explica que para este aumento contribuíram, sobretudo, as compras, com uma subida de 64% em novembro e de 50% em dezembro, entre 2012 e 2018.

O consumo dos portugueses no Top 5 de setores manteve-se semelhante, entre 2017 e 2018, com os supermercados a liderar (24,8%), seguidos da moda (9,8%), restauração (8%), gasolineiras (7,1%) e cultura, entretenimento e eletrónica (6,6%).

As compras dos portugueses no estrangeiro aumentaram 66% em novembro e 71% em dezembro, entre 2012 e 2018, sendo que as compras no estrangeiro representaram 3,1% do total de compras dos portugueses.

De acordo com os dados da SIBS, a moda passou a ser em 2018 o setor com maior quota (pelo valor de compra), substituindo o setor do alojamento, que era o setor com maior quota em 2017, e Espanha foi o país onde os portugueses realizaram mais transações (22,4%), seguindo-se França (19,3%) e o Reino Unido (8,4%).

Também as compras dos estrangeiros em Portugal, que representaram 5,8% do total de compras em Portugal em 2018, mais do que duplicaram em novembro (+129%) e dezembro (+118%), entre 2012 e 2018.

A SIBS indica que os cartões emitidos em França são os que fazem mais transações (levantamentos e compras) em Portugal (20,3%), seguindo-se os emitidos no Reino Unido (15,8%) e Espanha (9%).

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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