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NACIONAL

SÓ EM JANEIRO MORRERAM 44 PESSOAS NAS ESTRADAS PORTUGUESAS

Só no mês de Janeiro/2019, já morreram nas estradas portuguesas 44 pessoas. Estes dados foram hoje conhecidos pela ANSR – Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que compila as estatísticas rodoviárias da GNR e PSP.

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No entanto, o número de desastres nas estradas portuguesas aumentou cerca de 5% no primeiro mês do ano face a igual período de 2018.

Segundo a ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, registaram-se 10.931 acidentes rodoviários entre 1 e 31 de janeiro, mais 538 do que em janeiro do ano passado, quando ocorreram 10.393.

Janeiro de 2019 foi o mês de janeiro com maior número de acidentes desde 2016, neste mês ocorreram 10.811 e, em janeiro de 2017, registaram-se 10.560.

Os 10.931 acidentes provocaram 44 mortos em janeiro, número idêntico ao mesmo mês de 2018, enquanto em janeiro de 2017 morreram 40 pessoas e em período homólogo de 2016 registaram-se 34 vítimas mortais.

A Segurança Rodoviária adianta que o distrito com mais mortos nas estradas em janeiro foi Braga, com 11, seguido do Porto (sete) e Santarém (cinco).

Os distritos de Bragança e Castelo Branco não registaram qualquer vítima mortal em janeiro.

Os dados da ANSR mostram também que os feridos graves aumentaram 18,5% em janeiro face ao mesmo período de 2018, tendo no primeiro mês do janeiro ficado gravemente feridas nas estradas portuguesas 147, quando em janeiro de 2018 sofreram ferimentos graves 124.

No entanto, em janeiro de 2016 e 2017 o número de feridos graves foi superior, 151 e 153 respetivamente.

Também os feridos ligeiros aumentaram ligeiramente no primeiro mês do ano, registando-se 3.292 contra os 3.107 do mesmo mês de 2018.

Os dados da ANSR dizem respeito à segurança rodoviária no Continente e às vítimas mortais cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.

LUSA

NACIONAL

CASO EDP: MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE NOVE ANOS DE PRISÃO PARA MANUEL PINHO

O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

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O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

“O que é relevante do nosso ponto de vista nestes crimes: a censura criminal. Não são crimes de impulso, são crimes ponderados. Neste caso é relevante uma pena que tem de garantir a censurabilidade e que o crime não compensa”, afirmou o procurador Rui Batista, no final das alegações finais no julgamento no Juízo Central Criminal de Lisboa.

Para o procurador, “uma pena final não inferior a nove anos de prisão será adequada à censura dos crimes”.

Para o antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, o MP pediu seis a sete anos de pena de prisão efetiva, enquanto para a mulher do ex-governante, Alexandra Pinho, foi defendida a aplicação de uma pena de quatro anos, suspensa na execução.

Durante cerca de quatro horas, o magistrado do MP recuperou os argumentos da acusação e passou em revista a prova produzida ao longo de cerca de sete meses de julgamento, considerando ter ficado provada a existência de um “acordo corruptivo” entre Ricardo Salgado e Manuel Pinho para que este último atuasse em defesa dos interesses do Grupo Espírito Santo (GES) enquanto estivesse no exercício de funções públicas.

Manuel Pinho, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, está a ser julgado no caso EDP por corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

A sua mulher, Alexandra Pinho, responde por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.

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NACIONAL

TEMPERATURAS SOBEM E PODEM ULTRAPASSAR OS 30 GRAUS ESTA SEMANA

As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

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As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

“Existe uma melhoria significativa do estado do tempo e também uma recuperação significativa das temperaturas nos próximos dias. As temperaturas começam a subir na terça-feira e na quarta voltam a subir, podendo superar os 30 graus em alguns locais”, disse.

De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), hoje ainda poderão ocorrer alguns aguaceiros fracos até ao final da manhã e descida da temperatura mínima.

“Na terça-feira vamos ter uma subida na ordem dos cinco a seis graus e na quarta-feira volta a subir na mesma ordem de grandeza. As mínimas só sobem na quarta-feira, prevendo-se para hoje e terça-feira manhãs frias”, indicou.

Segundo Pedro Sousa, a partir de terça-feira estão previstas máximas acima dos 25 graus, sendo igual ou superiores a 30 no Alentejo, Região Sul e Vale do Tejo.

“As temperaturas ficam estáveis ao longo da semana, podendo haver uma tendência de descida no fim de semana, mas pelo menos até sexta-feira não parece haver muitas alterações”, disse.

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