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ENFERMEIROS MANIFESTAM-SE NO PORTO CONTRA ‘MÁ-FÉ’ DO GOVERNO

Dezenas de enfermeiros em ‘greve cirúrgica’ concentraram-se hoje em frente ao Hospital de São João, no Porto, em protesto contra a requisição civil decretada pelo Governo, por considerarem tratar-se de um ‘ato de má-fé’ e de uma medida ‘despropositada’.

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Dezenas de enfermeiros em ‘greve cirúrgica’ concentraram-se hoje em frente ao Hospital de São João, no Porto, em protesto contra a requisição civil decretada pelo Governo, por considerarem tratar-se de um “ato de má-fé” e de “uma medida despropositada”.

O Conselho de Ministros decidiu na quinta-feira decretar requisição civil na greve dos enfermeiros em curso há uma semana, alegando incumprimento da prestação de serviços mínimos.

“Estamos muito revoltados com esta decisão porque entendemos que isto foi uma artimanha do próprio Governo para nos tramar”, afirmou Catarina Barbosa, dirigente do Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor).

Em declarações aos jornalistas, a dirigente sindical, que é enfermeira no bloco cirúrgico no Centro Materno-Infantil do Norte (CMIN), considerou que a requisição civil “foi uma forma de dar a volta” para apanharem os enfermeiros “desprevenidos”.

“Foi um ato de muito má fé da própria administração, nós continuamos a dizer que os serviços mínimos foram garantidos e queria dizer também que um doente prioritário não é igual a um doente urgente”, referiu.

Catarina Barbosa entende que “um doente urgente tem de ser operado no próprio dia, enquanto um doente prioritário é um doente urgente, mas que pode esperar. O doente mais prioritário que temos é uma oncologia de grau 4, tem de ser operado em 72 horas, logo se não for operado naquele dia pode ser operado um dia ou dois depois”.

“No caso dos doentes oncológicos de grau três até tem 15 dias para serem operados. Foi um ato de má fé contra nós”, frisou.

Acrescentou que os enfermeiros vão contestar judicialmente a decisão do Governo e que estão a ponderar pedir aos colegas para que deixem de realizar as cirurgias adicionais para recuperação das listas de espera, operações que não são obrigatórias, sendo pagas à parte e feitas fora do horário normal

“Em relação ao ‘crowndfunding’, estamos tranquilos, estamos dentro da legalidade”, afirmou, referindo que “são uma minoria as doações anónimas. Estamos mesmo seguros que estamos dentro da legalidade, aliás o primeiro ministro até usou um ‘crowndfunding’ para a sua campanha eleitoral em 2013”.

Adriana Moura, enfermeira no “São João”, há 21 anos, disse ver a requisição civil de “forma despropositada”, porque “os enfermeiros sempre estiveram com os doentes e com a população 24 horas. Os serviços mínimos estão a ser cumpridos”.

Esta profissional sublinhou que “quem está no terreno, garante que os serviços mínimos sempre foram cumpridos e continuarão a ser. Se o Governo tem fundamentos para decretar a requisição civil deve ir a fundo nessa questão”.

Além do Hospital de S. João, no Porto, decorrem também concentrações de enfermeiros junto a hospitais em Lisboa, Coimbra e Viseu em protesto contra a requisição civil anunciada pelo Governo contra a greve de enfermeiros de blocos operatórios iniciada em 31 de janeiro e marcada até final deste mês.

LUSA

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IPMA: REGIÃO NORTE EM ALERTA AMARELO DEVIDO À PREVISÃO DE NEVE

Os distritos de Bragança, Viseu, Vila Real, Braga, Porto, Viana do Castelo, Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo até à manhã de sábado por previsões de queda de neve, adiantou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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Os distritos de Bragança, Viseu, Vila Real, Braga, Porto, Viana do Castelo, Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo até à manhã de sábado por previsões de queda de neve, adiantou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Os avisos amarelos (terceiro mais grave de uma escala de quatro) para os oito distritos vigoram entre as 21h00 de hoje e as 09h00 de sábado, 27 de abril, segundo informou o IPMA.

O IPMA alerta para previsões de queda de neve acima dos 1.100 metros ou 1.200 metros, consoante o distrito, prevendo-se também acumulação de neve a variar entre os cinco centímetros e os 10 centímetros.

A acumulação de neve e a previsível formação de gelo levam o IPMA a avisar para os possíveis condicionamentos como estradas cortadas, danos em estruturas ou árvores e dificuldades de abastecimentos.

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SANTARÉM: GRUPO LUZ SAÚDE INVESTE 58 MILHÕES EM NOVO HOSPITAL

O Grupo Luz Saúde vai construir um novo hospital em Santarém, num projeto que prevê um investimento de 58 milhões de euros e a criação de 500 postos de trabalho, anunciou esta sexta-feira o grupo.

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O Grupo Luz Saúde vai construir um novo hospital em Santarém, num projeto que prevê um investimento de 58 milhões de euros e a criação de 500 postos de trabalho, anunciou esta sexta-feira o grupo.

Num comunicado, a que a Lusa teve acesso, o grupo indica que já obteve todos os licenciamentos necessários para o início da construção, tendo a obra sido adjudicada este mês à empresa Teixeira Duarte.

A Luz Saúde prevê que a construção do novo hospital esteja concluída até ao final de 2025, apontando a abertura para o primeiro semestre de 2026.

Com um investimento de 58 milhões de euros, esta nova unidade hospitalar prevê criar 500 postos de trabalho e reforçar “os serviços médicos de proximidade para os cerca de 425 mil ribatejanos, nomeadamente dos concelhos de Santarém, Ourém, Tomar, Abrantes, Torres Novas, Almeirim, Cartaxo, entre outros”.

Segundo a mesma fonte, esta nova infraestrutura vai contar “com um vasto leque de consultas de diversas especialidades médicas e cirúrgicas” e com equipamentos de última geração.

O hospital, que está a ser construído junto ao “Retail Park”, na zona sul de Santarém, vai ter uma unidade de internamento com 42 camas, um bloco operatório com 4 salas cirúrgicas, um centro de imagiologia diferenciada, um centro para a saúde da Mulher, um centro de Oncologia e um centro de Medicina Dentária.

Está também prevista a instalação de 40 salas de consulta, várias especialidades médicas como medicina interna, medicina geral e familiar, pediatria, ginecologia-obstetrícia, ortopedia, cardiologia, neurologia, cirurgia geral, entre outras.

Está também previsto um parque de estacionamento com 300 lugares.

Segundo o grupo, este novo hospital vai ser construído com o objetivo de “reforçar a rede de hospitais e clínicas que a Luz Saúde tem no território nacional” e pretende “ser uma referência na saúde no Ribatejo, criando uma oferta de cuidados altamente diferenciada, que permitam um acompanhamento integral e especializado da população desta região”, lê-se no comunicado.

A Luz Saúde presta atualmente os seus serviços através de 28 unidades (14 hospitais privados, 13 clínicas privadas e uma residência sénior).

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