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NACIONAL

EM 2018 MAIS MULHERES ASSASSINADAS DO QUE EM 2017

A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) registou 28 casos de mulheres assassinadas em 2018, mais oito do que no ano anterior, de acordo com dados hoje divulgados.

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A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) registou 28 casos de mulheres assassinadas em 2018, mais oito do que no ano anterior, de acordo com dados hoje divulgados.

“O contexto desta vitimação foi a intimidade, presente ou passada, ou relações familiares próximas”, lê-se no relatório do Observatório das Mulheres Assassinadas, trabalho realizado com base nas informações transmitidas pela comunicação social.

A UMAR destaca, por isso, que sem dados oficiais não é possível uma leitura de toda a realidade.

Ainda assim, os números reunidos pelo observatório, indicam 503 femicídios entre 2004 e 2018.

“Dos dados administrativos existentes, concluímos que em alguns anos, a sua incidência é menor, contrastada com anos em que se regista um aumento”, lê-se no documento.

Em termos absolutos há mais assassínios de homens do que de mulheres, mas a maioria das vítimas masculinas é assassinada por outros homens, refere-se no relatório.

As mortes das mulheres neste contexto, surgem maioritariamente como “o culminar de uma escalada de violência, perpetrada no seio de uma relação de intimidade, vivências relacionais que assentam numa lógica de poder e controlo estrutural”, que mantém as mulheres “cativas em relações aos que as vitimam”.

“Estamos convictas de que não seremos capazes de conseguir baixar o femicídio para níveis residuais enquanto mantivermos a reprodução das causas estruturais de desigualdade entre homens e mulheres, as quais legitimam a discriminação de género, geradora de violência”, afirmam as mulheres da UMAR.

A UMAR afirma-se de luto pela morte hoje conhecida de uma mulher na Golegã, em mais um ato criminoso alegadamente perpetrado pelo ex-companheiro.

“É mais um dia de luto para Portugal e para todos os que defendem os direitos humanos”, afirma a UMAR, reclamando medidas políticas e aplicação da legislação já existente.

Por idades, os dados do ano passado revelam uma maior incidência em vítimas com mais de 65 anos (39%) e entre os 36 e 50 anos (29%), apesar de o crime se verificar em todas as faixas etárias.

A maioria dos autores dos crimes tinha idades entre os 36 e os 50 anos, seguindo-se o grupo etário dos 51 aos 64 anos, de acordo com os dados recolhidos pelo Observatório.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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