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TURISMO PORTO E NORTE ‘APOSTA’ NO ‘BOM JESUS’ PARA PATRIMÓNIO MUNDIAL

Turismo do Porto e Norte de Portugal quer reforçar promoção da candidatura do Bom Jesus a Património Mundial da UNESCO. Esta garantia foi dada numa visita às obras do Santuário do Bom Jesus.

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A Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) quer reforçar a promoção em torno do Santuário do Bom Jesus, em Braga, como destino de Turismo Religioso de excelência. A garantia foi dada por Luís Pedro Martins, Presidente da TPNP, durante uma visita, esta segunda-feira, às obras de conservação e restauro da Basílica. “Queremos dar a conhecer este destino porque depois de virem a primeira vez será fácil atrair e fidelizar os turistas”, reforçou Luís Pedro Martins.

Recorde-se que o Santuário do Bom Jesus tem em curso uma candidatura do Santuário a Património Mundial da Humanidade da UNESCO. Também por isso, refere o presidente da TPNP, é importante criar “condições para acolher os turistas, nomeadamente ao nível da segurança e sinalética ao longo do circuito de visita”. Recordando que “estamos a falar de um local que recebeu cerca de 1,1 milhão de visitantes em 2018”. Luís Pedro Martins realçou ainda “o trabalho notável que está a ser feito na valorização do património”. “Estão a ser criadas condições para permitir que as próximas gerações continuem a visitar este santuário”, frisou.

O arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, sublinhou que “o Bom Jesus nasceu para unir pessoas. Começou com uma capelinha pequena que foi crescendo com a criação de albergues para acolher peregrinos. Hoje acolhemos peregrinos e turistas, porque o Santuário é, de facto, património do mundo, já não pertence só à Igreja”. “Braga pode estar contente com o trabalho que aqui está a ser feito. E a TPNP pode crer que estamos em condições para acolher mais turistas”, acrescentou D. Jorge Ortiga.

Varico Pereira, Vice-presidente da confraria do Bom Jesus, explicou que “estamos a trabalhar na área do restauro do Santuário, mas também na melhoria das condições de quem o visita, sejam eles turistas ou peregrinos”. “Vamos ter novos espaços para serem visitados, como é exemplo o Coro Alto, onde foram descobertos alguns tesouros que vão ser expostos; bem como a vista do Bom Jesus a partir da torre do santuário”, acrescentou.

O Vice-Presidente defendeu que “o grande objetivo do Bom Jesus é a candidatura a Património Mundial da Humanidade da UNESCO, onde a TPNP é um aliado estratégico na promoção interna e externa do Bom Jesus e desta candidatura”.

Luís Pedro Martins responde ao repto: “Tudo faremos para que naqueles eventos em que a TPNP esteja presente, também esteja presente Braga e o Bom Jesus”, concluiu.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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