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NACIONAL

MARCELO MENOS POPULAR ENTRE OS PORTUGUESES

O Presidente Marcelo já é menos popular que o seu antecessor Cavalo Silva. Já Rui Rio viu a sua popularidade aumentar.

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A nota de avaliação dada pelos inquiridos da Aximage tem vindo a baixar e a tendência agravou-se de forma expressiva nos dois últimos meses, descendo abaixo dos níveis registados por Cavaco Silva numa fase idêntica do mandato.

Se janeiro já tinha sido mau para o Presidente, fevereiro foi ainda pior. A avaliação de Marcelo Rebelo de Sousa caiu de 15,9 valores (em 20) para 14,5. Este é o valor mais baixo do seu mandato e é também a maior quebra mensal em quase três anos como Presidente: de 1,4 pontos. Há menos de um ano, até maio de 2018, a sua classificação superava os 18 valores.

Com esta avaliação, segundo o Jornal de Negócios, Marcelo desce para níveis ligeiramente inferiores aos registados pelo seu antecessor, Aníbal Cavaco Silva.

Comparando a avaliação entre os dois presidentes em idêntica fase do seu mandato, conclui-se que os 14,5 atribuídos a Marcelo em fevereiro de 2019 ficam abaixo da classificação recebida por Cavaco Silva em fevereiro de 2009.

Durante mais de três anos, o ex-Presidente da República manteve níveis de aprovação sempre superiores àqueles em que se encontra agora Marcelo. Mais tarde, a popularidade de Cavaco começa a degradar-se, chegando na reta final a atingir patamares raros para um Presidente, abaixo de sete pontos.

Segundo a Aximage, 67,1% dos portugueses consideram que o Presidente tem atuado “bem”, contra 87,3% um ano antes. Nessa altura, apenas 5,5% achavam que atuava mal, percentagem que agora já chega aos 24,2%.

POPULARIDADE DE COSTA CAI, MAS A DE RIO SOBE:

Continua a ser o líder partidário mais popular, mas António Costa parece estar em queda. A popularidade do primeiro-ministro atingiu o nível mais baixo de sempre (9,4 valores em 20) e as intenções de voto no PS baixaram para níveis equivalentes aos de há três anos (36,4%, uma queda face aos 37,7 do mês passado apenas comparável com os valores registados em abril de 2016).

Ainda assim, com 36,4% das intenções de voto, o PS continua a ser, de longe, o partido mais votado nas legislativas.

Já o PSD de Rui Rio parece estar a recuperar algum fôlego depois da crise interna de janeiro, registando 24,4% nas intenções de voto — valor ainda muito distante dos 32,3% que teve nas eleições de 2015 (em coligação com o CDS).

Quanto à popularidade, Rui Rio recupera de 6,4 valores (em 20), a mais baixa de entre os líderes partidários, para 7,7 valores, e a confiança dos inquiridos em Rui Rio como eventual primeiro-ministro sobe de 26,9% em janeiro para 31,4% este mês.

O CDS sobe ligeiramente para 9,3% nas intenções de voto, enquanto os partidos de esquerda descem ligeiramente: a CDU passa para 6,3% (teve 8,3% dos votos nas últimas legislativas), e o Bloco passa para 8,9% dos votos, sendo que teve 10,2% em 2015. O partido Aliança, de Santana Lopes, fica aquém das ambições.

Já quanto à popularidade, Catarina Martins tem 8,8 valores (uma ligeira quebra face ao mês anterior), Jerónimo de Sousa desce para 7,6 e Assunção Cristas sobe para 8,2 valores.

ZAP

NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

ERC VAI TER SISTEMA DE ALERTA SOBRE DESINFORMAÇÃO NAS PLATAFORMAS DIGITAIS

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai ter um sistema para identificar e dar o alerta para situações de desinformação até às eleições europeias de 09 de junho.

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai ter um sistema para identificar e dar o alerta para situações de desinformação até às eleições europeias de 09 de junho.

Em declarações à Lusa, Telmo Gonçalves, membro da ERC, afirmou que o regulador tem uma parceria com o Labcom, unidade de investigação de comunicação da Universidade da Beira Interior, na Covilhã (Castelo Branco), para “monitorizar e identificar ações de desinformação que surjam nas plataformas digitais”, como o Facebook, Instagram ou TikTok, relacionadas com as eleições europeias, “mas com impacto em Portugal”.

Segundo explicou, será “criado um sistema de alertas para sinalizar e também atuar sobre situações de desinformação”.

A nível externo, disse Telmo Gonçalves, está ainda prevista a cooperação da ERC com o Grupo de Reguladores Europeus do Audiovisual (ERGA e “apoiar a Comissão Europeia na identificação de situações de desinformação”.

Uma das ações é o “desenvolvimento de uma base de dados partilhada a nível internacional para reportar conteúdos como ilegais à luz do regulamento dos serviços digitais sobre situações que ocorram nos motores de busca de grande dimensão ou nas plataformas digitais de grande dimensão”.

Paralelamente, estão em curso campanhas públicas de sensibilização dos cidadãos, no âmbito da literacia mediática, através de um ‘spot’ de informação pública que “visa alertar os cidadãos para a importância de se protegerem contra a desinformação”, contando com a colaboração dos canais de televisão portuguesas.

As campanhas “pretendem alertar os cidadãos para três aspetos fundamentais”, nas palavras de Telmo Gonçalves, da ERC.

A primeira é “desenvolver uma atitude crítica relativamente à informação que consomem por via das plataformas digitais”, a segunda é “privilegiar fontes de informação reconhecidamente credíveis e que reconheçam como credíveis” e a terceira “desenvolverem uma atitude criteriosa e atenta na partilha de informação”.

Além de verificadores (‘fact checkers’), no início de maio a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa assinaram um protocolo para “monitorizar e despistar desinformação política” na campanha eleitoral para as europeias de 09 de junho.

O ISCTE, através do MediaLab, já tinha feito um projeto idêntico, com a agência Lusa, para as legislativas de 10 de março em que, pela primeira vez, foram detetados “indícios de interferência externa” em anúncios ‘on-line’.

Um dos objetivos do projeto do MediaLab e da Lusa era identificar os conteúdos desinformativos atribuídos aos partidos ou candidatos pelos ‘fact-checkers’ nacionais credenciados pela International Fact-Checking Network (IFCN), Polígrafo, Observador Fact Check e Público – Prova dos Factos, e avaliar o impacto nas redes sociais, medido em interações e visualizações.

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