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PEDRÓGÃO: CRUZ VERMELHA ‘ESCLARECE’ DONATIVOS EM ARMAZÉNS

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) afirmou hoje que os bens armazenados num espaço cedido pela Câmara Municipal de Pedrógão Grande destinam-se ao apetrechamento de casas reconstruídas, estando ainda 32 habitações em ‘processo de conclusão’.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) afirmou hoje que os bens armazenados num espaço cedido pela Câmara Municipal de Pedrógão Grande destinam-se ao apetrechamento de casas reconstruídas, estando ainda 32 habitações em “processo de conclusão”.

A nota de esclarecimento da Cruz Vermelha surge na sequência de uma reportagem da TVI, segundo a qual bens doados na sequência do grande incêndio de junho de 2017 estão num espaço da Câmara Municipal de Pedrógão Grande e não foram entregues às vítimas desse desastre.

A CVP, que integra a Comissão Técnica do Fundo Revita e que é responsável pelo apetrechamento das habitações afetadas, informou hoje que todos os bens doados a este fundo são inventariados por esta entidade.

“Por regra, os bens ficam à responsabilidade dos doadores que os entregam diretamente nas habitações. Os restantes, destinados às casas que ainda aguardam a conclusão do processo de reconstrução, encontram-se armazenados num espaço cedido pela Câmara Municipal, que é a entidade responsável por proceder à respetiva entrega após indicação” da Cruz Vermelha, lê-se na nota.

Esta entidade está responsável pelo apetrechamento de 76 casas, estando 44 já com o processo concluído.

Neste momento, há 23 processos em conclusão em Pedrógão Grande, oito em Castanheira de Pera e um em Figueiró dos Vinhos, referiu.

No processo, a Cruz Vermelha Portuguesa “assume a responsabilidade de apetrechar as casas que lhe são atribuídas, angariar bens e/ou serviços de doadores e, após validação da necessidade social no terreno, propõe à Comissão Técnica [do Fundo Revita] a respetiva distribuição”.

No domingo, o presidente da Câmara de Pedrógão Grande explicou que a autarquia se limitou a ceder espaços para acolher donativos para as vítimas dos incêndios de 2017, rejeitando suspeitas de favorecimento.

Em conferência de imprensa, convocada para refutar as acusações de favorecimento e açambarcamento de ofertas relatadas pela TVI, Valdemar Alves reafirmou a transparência do processo por parte da autarquia.

“Os eletrodomésticos que estão num armazém da autarquia são da Cruz Vermelha/Revita, responsável pela gestão do apetrechamento das habitações” ardidas no incêndio de junho de 2017, que causaram 66 mortos e destruíram centenas de habitações, explicou Valdemar Alves.

O presidente da Câmara disse que o município cedeu o antigo pavilhão gimnodesportivo da vila para a Cruz Vermelha depositar eletrodomésticos, desde frigoríficos a máquinas de lavar roupa e micro-ondas, que serão depois utilizados no apetrechamento das casas reconstruídas nos concelhos de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera e Viseu.

As instalações servem também a SIC/Esperança e os bombeiros voluntários de Pedrógão Grande.

Valdemar Alves acrescentou que os materiais de construção doados ao município têm sido distribuídos a “quem deles tem necessitado para a reconstrução das suas habitações”.

Relativamente a outros bens, como móveis usados, roupa e colchões, o autarca referiu que “estão à disposição de todos os que têm precisado, sejam do concelho ou não”.

“Ajudámos e ajudamos pessoas vítimas de outros concelhos afetados pelos fogos de 2017, basta que as pessoas se dirijam à Loja Social que está aberta todos os dias da semana”, disse.

A conferência de imprensa terminou com uma visita ao armazém ocupado pela Cruz Vermelha, onde de facto se pode ver frigoríficos e outros eletrodomésticos com uma folha A4 com o nome da instituição, e à Loja Social do município.

Imagem da Reportagem TVI, que aborda alegada má gestão de “donativos” por parte da Autarquia de Pedrógão Grande.

LUSA

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BARCELOS: MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA 21 SUSPEITOS DE TRÁFICO DE DROGA

O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

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O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

Em nota publicada na sua página da Internet, a procuradoria acrescenta que um dos arguidos foi ainda acusado de um crime de detenção de arma proibida.

O MP considerou indiciado que os arguidos se organizaram entre si para proceder à venda de cocaína, canábis e MDMA na zona de Barcelos, no distrito de Braga.

O tráfico terá ocorrido entre o final de 2022 e o dia 18 de outubro de 2023.

Ainda segundo o MP, a liderança do grupo cabia a um dos arguidos e à sua companheira, contando ainda com a colaboração do irmão e mãe desta.

“Os outros arguidos angariavam clientes e intermediavam a liderança do grupo com os indivíduos que procediam à venda direta a consumidores, constituindo estes outro grupo de arguidos”, refere ainda a nota da procuradoria.

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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