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ECONOMIA & FINANÇAS

ALERTA: 70% DAS FAMÍLIAS VIVEM EM DIFICULDADES ECONÓMICAS

As dificuldades financeiras e a falta de margem para fazer face a todas as despesas relacionadas com saúde, habitação, educação, alimentação, mobilidade e tempos livres afetam 70% das famílias portuguesas, segundo um estudo da Deco Proteste, hoje divulgado.

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As dificuldades financeiras e a falta de margem para fazer face a todas as despesas relacionadas com saúde, habitação, educação, alimentação, mobilidade e tempos livres afetam 70% das famílias portuguesas, segundo um estudo da Deco Proteste, hoje divulgado.

Aquele resultado consta do primeiro Barómetro Deco Proteste que pretendeu avaliar o nível de vida das famílias portuguesas com base na sua facilidade ou dificuldade em fazer face àqueles seis grandes grupos de despesa.
As 1998 respostas permitiram também perceber que apenas 23% se sentem confortáveis para suportar as suas despesas e que 7% consideram viver em nível de pobreza.

O estudo procurou perceber de forma detalhada em que cortam as famílias quando o orçamento não chega para tudo e os resultados revelaram que muitas sacrificam as idas ao dentista, a compra de óculos ou mesmo alguns produtos alimentares, como a carne e o peixe.

Os portugueses valorizam a casa, mas 46% afirmam ter dificuldade em fazer face a todas as despesas que a habitação implica, sendo que para 55% destes que reportaram dificuldades o orçamento de que dispõem não lhes dá margem de manobra para gastos com a manutenção e 50% afirmam ter de fazer alguma ‘ginástica financeira’ para ter as contas da luz, água e do gás em dia.

Na saúde, os constrangimentos do orçamento doméstico afetam, de um modo geral, 45% das famílias que, por esse motivo, acabam por sacrificar as idas ao dentista ou a compra de óculos.

De acordo com o barómetro, 59% admite cortar na saúde oral e um quarto refere mesmo não ter dinheiro para este tipo de despesa. Os óculos e aparelhos auditivos são também sacrificados em 59% dos casos.

No que toca à alimentação, baixa para 32% os que assinalam que o rendimento de que dispõem lhes impõe restrições, mas quase metade assinala que não consegue comprar as quantidades de peixe e de carne de que necessitaria.

As despesas com educação causam preocupação a quase um terço das famílias (32%) e são os gastos relacionados com o ensino superior que mais contribuem para desequilibrar os orçamentos.

Perante um panorama em que sete em cada dez famílias afirma sentir constrangimentos financeiros para fazer face às despesas quotidianas e em que 7% afirma mesmo viver em condições de pobreza, não é de estranhar que mais de metade apenas disponha de margem de manobra para fazer face às despesas correntes e que 47% considerem que o lazer e a cultura sejam “luxos” difíceis de sustentar.

Dois terços afirmam, por isso, que fazer férias fora de casa é uma miragem e esta é também a sensação que 60% têm sobre a possibilidade de passar fins de semana fora.

No capítulo da mobilidade, o custo dos bilhetes e passes com transportes públicos obriga 25% a alguma ginástica financeira e 47% reportaram restrições quando chega a hora de suportar despesas com o carro.

Os resultados do inquérito que suportou este primeiro barómetro Deco Proteste indicam que as perspetivas para 2019 não são mais animadoras, com metade dos inquiridos a acreditarem que continuarão a ‘contar tostões’ e 25% a anteciparem que se avizinha um ano mais difícil.

O barómetro permitiu ainda identificar os segmentos da população mais vulneráveis, tendo concluído que as famílias em que algum dos elementos se encontra no desemprego enfrentam níveis de pobreza acima da média (11%) e que estes níveis aumentam para os 32% quando estão em causa famílias monoparentais.

A nível regional, as médias para os três níveis analisados (pobreza, dificuldades e conforto) são semelhantes à média nacional, ainda que no caso de Lisboa as percentagem de pessoas que afirmam viver com conforto (25%) e em pobreza (10%) superem a média nacional.

LUSA | DECO

ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTOS: COBRANÇA COERCIVA DE DÍVIDAS FISCAIS DISPARA 21% EM 2023

O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.294,9 milhões de euros em 2023, mais 20,9% face ao ano anterior, segundo a Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, hoje divulgada.

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O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.294,9 milhões de euros em 2023, mais 20,9% face ao ano anterior, segundo a Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, hoje divulgada.

A Conta Geral do Estado de 2023, publicada hoje pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) e entregue na quarta-feira à Assembleia da República e ao Tribunal de Contas, revela que foi registado em receita do Estado decorrente da cobrança coerciva um acréscimo de 223,6 milhões de euros em 2023 face a 2022, totalizando 1.294,9 milhões de euros.

Para este acréscimo contribuíram, essencialmente, o imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), com um acréscimo de 24,3%, o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), com um aumento de 15,2%, e nos juros de mora, de 34,8%.

Apenas se observa um decréscimo pouco significativo na recuperação de dívidas relativas ao Imposto do Selo (IS) e nas reposições não abatidas nos pagamentos, de 23,1% e 37,8%, respetivamente, o correspondente a cerca de 3,4 e 0,4 milhões de euros.

O IRS é o imposto com o maior peso das dívidas fiscais recuperadas (29,7%), totalizando 384,8 milhões de euros, seguido pelo IRC (14,8%), com um total de 191,2 milhões de euros, e pelo IVA (23,3%), que ascendeu a 301,3 milhões de euros.

Por outro lado, as reposições não abatidas nos pagamentos têm o menor peso das dívidas fiscais recuperadas (0,1%), seguida pelo imposto do selo (1%).

De acordo com a CGE, a receita por cobrar pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) — passado o prazo de cobrança voluntária – ascendeu a 26.757,7 milhões de euros no final de 2023, representando um aumento de 10,2% face ao valor de 2022.

O documento indica que “para esta evolução contribuiu o aumento de 721,4 milhões de euros (+10,1%) da dívida ativa e de 1726,6 milhões de euros (+19,9%) da dívida incobrável”.

No final de 2023, 29,9% da carteira correspondia a dívida ativa, 31,6% a suspensa e 38,9% classificada como incobrável.

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CITROËN CHAMA 600 MIL CARROS ÀS OFICINAS DEVIDO A PROBLEMAS NO AIRBAG

A Citroën chamou à oficina mais de 600.000 automóveis C3 e DS3, em cerca de 20 países devido a um problema no airbag em modelos produzidos entre 2009 e 2019, que já não estão a ser comercializados.

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A Citroën chamou à oficina mais de 600.000 automóveis C3 e DS3, em cerca de 20 países devido a um problema no airbag em modelos produzidos entre 2009 e 2019, que já não estão a ser comercializados.

Segundo disse o fabricante automóvel à Agência France Presse (AFP), um total de 605.772 veículos estão abrangidos nesta chamada, em cerca de 20 países do sul da Europa, do Médio Oriente e do Norte de África.

A chamada diz respeito a 497.171 Citroën C3 e 108.601 Citroën DS3, “modelos que foram produzidos entre 2009 e 2019, que já não são comercializados“, indicou um porta-voz da marca, que pertence ao grupo Stellantis.

A chamada destes veículos está relacionada à “deterioração do gás” contido nos airbags, “que envelhece com o passar dos anos”, disse o porta-voz.

“Quando o gás se deteriora, pode afetar diversas peças que compõem o airbag e, ao ser acionado em caso de acidente, podem existir partículas ou pequenas peças que podem ser lançadas com a almofada insuflável e causar ferimentos”, acrescentou.

De acordo com o aviso de “recall de produto” publicado a 3 de maio no site francês Rappel Conso, “o propulsor (gás) nos airbags do motorista e do passageiro pode deteriorar-se com o tempo. No caso de um acidente em que os airbags sejam acionados, eles poderão romper com muita força, ferindo os ocupantes do veículo.

As cartas de chamada foram enviadas no início de maio pela Citroën aos proprietários dos veículos em causa, que devem registar-se online para depois serem contactados para agendar a reparação num concessionário, abrangido pelo fabricante.

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