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SPORTING VAI PEDIR UMA AUDIÊNCIA AO GOVERNO

O presidente do Sporting disse hoje que vai pedir ao Governo uma audiência urgente para debater os casos de violência no desporto, em conferência de imprensa realizada na sequência de agressões no Dragão Caixa e no Estádio do Bessa.

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O presidente do Sporting disse hoje que vai pedir ao Governo uma audiência urgente para debater os casos de violência no desporto, em conferência de imprensa realizada na sequência de agressões no Dragão Caixa e no Estádio do Bessa.

“Vamos pedir uma audiência com urgência ao Governo e solicitar reuniões a todas as federações e ligas em que participamos para que estes casos não se repitam”, disse Frederico Varandas, referindo-se às agressões verificadas no sábado no Dragão Caixa, por ocasião do jogo de hóquei em patins entre FC Porto e Sporting, e uma semana antes no recinto do Boavista, em jogo da I Liga de futebol.

O líder `leonino` confirmou que recebeu telefonemas a pedir desculpas por parte do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, bem como dos líderes da SAD e do clube `axadrezados`, Álvaro Braga Júnior e Vítor Murta, respetivamente, mas considerou que estes pedidos de desculpas são insuficientes perante a gravidade dos factos.

Varandas diz que pedido de desculpa envergonhado não chega e que exemplo vem de cima

O presidente do Sporting disse que “um pedido de desculpas envergonhado” não é suficiente para fazer esquecer as agressões aos membros da direção dos ‘leões’ e frisou que o exemplo tem de vir de cima.

Na sequência da agressão por parte de um adepto do FC Porto ao diretor-geral das modalidades dos ‘leões’, Miguel Albuquerque, durante o jogo de hóquei em patins entre as duas equipas no passado sábado, e de um ato idêntico a um dirigente do Sporting na tribuna do Estádio da Bessa, num encontro da I Liga de futebol, com o Boavista, Frederico Varandas voltou a repudiar e pediu que os agressores sejam banidos.

“Isto não pode ser esquecido, ignorado e tolerado. As federações, a Liga, os conselhos de disciplina e a secretaria de Estado não podem fingir que isto não aconteceu. As leis, se existem, que haja coragem para aplicá-las”, disse o presidente ‘leonino’, acrescentando: “Não chega um telefonema pessoal para o presidente a pedir desculpa, nem um pedido desculpa envergonhado em ‘off’. O exemplo vem de cima.”

Em conferência de imprensa realizada no Auditório Artur Agostinho, em Alvalade, Frederico Varandas fez-se acompanhar pelos diretores das modalidades ‘leoninas’, mas, enquanto discursava e respondia às questões da comunicação social, apenas estava o vice-presidente Miguel Afonso.

Varandas insistiu para dizer que a culpa também pertence aos clubes, porque são responsáveis pela segurança nos recintos desportivos, e mostrou-se surpreendido pela ausência de uma declaração por parte do presidente da federação da patinagem.

“Os agressores têm de ser banidos, os dirigentes, se forem cúmplices, têm que ser expulsos e os clubes por organizarem os eventos têm de ser responsabilizados. O Estado tem de legislar e criar condições para que não se volte e repetir. O desporto não pode ser um território sem lei nem justiça. Isto merece uma resposta ao mais alto nível”, apelou.

De seguida, deixou a garantia de que, quer no Estádio José Alvalade quer no Pavilhão João Rocha, a segurança não será colocada em causa.

“Nesta casa, esta direção garante que todos os nossos rivais foram tratados em segurança e é assim que vai continuar a ser. O problema da violência é grave e envergonha este país, envergonha este país”, terminou.

LUSA

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SPORTING: AMORIM JÁ PREPARA A NOVA ÉPOCA E CONTA COM VIKTOR GYÖKERES

O treinador Rúben Amorim disse hoje que está a planear a próxima época no Sporting, quer ser bicampeão nacional de futebol e conta com o avançado Viktor Gyökeres, mas lembrou, em Alcochete, que não controla o futuro.

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O treinador Rúben Amorim disse hoje que está a planear a próxima época no Sporting, quer ser bicampeão nacional de futebol e conta com o avançado Viktor Gyökeres, mas lembrou, em Alcochete, que não controla o futuro.

“Não controlamos o futuro, mas estou muito focado no Sporting e no trabalho. Os erros que cometi no passado, certamente não irei cometer no futuro, o meu foco é apenas o Sporting e estamos a planear a próxima época com o máximo de pormenor”, disse o técnico, em conferência de imprensa de antevisão da visita ao Estoril Praia.

Antes, já tinha insistido que “nada mudou” em relação ao seu futuro, uma vez que tem mais dois anos de contrato com os ‘leões’, e esclareceu que não afirmou durante a festa do título, no domingo, que o Sporting vai ser bicampeão, mas sim que isso se irá “ver”.

“Todos os clubes querem ser campeões na próxima época e nós temos esse objetivo de voltar a ser campeões. Sou um homem que não costuma beber, também já tinha bebido duas cervejas… A euforia, o momento, tudo levou àquele ponto, mas que não haja dúvidas nenhumas de que queremos ser bicampeões”, apontou.

A continuidade do técnico em Alvalade voltou a dominar a conversa com os jornalistas, mas Rúben Amorim ‘refugiou-se’ sempre no contrato em vigor e, quando o tema da continuidade se voltou para Gyökeres, o técnico afirmou que conta com o melhor marcador da equipa, mas admitiu que “vai ser um defeso complicado para os adeptos do Sporting”.

“Nós vamos fazer o máximo para manter o Viktor [Gyökeres], é um jogador muito importante para nós, mas já passámos por estas situações. Há que salvaguardar tudo e precaver o futuro. Contamos com o Viktor para o próximo ano, mas é um grande jogador e por isso vamos ter de esperar [para saber se fica]”, desabafou o treinador.

Rúben Amorim falou sobre o seu futuro no Sporting em conferência de imprensa de antevisão da visita ao Estoril Praia, no sábado, a contar para a 33.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

O Sporting sagrou-se campeão nacional de futebol no domingo, após vencer o Portimonense, na véspera, por 3-0, beneficiando da derrota do Benfica, por 2-0, na visita ao Famalicão.

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SUPREMO ANULA INDEMNIZAÇÃO DO FC PORTO AO BENFICA NO PROCESSO DOS EMAILS

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anulou a indemnização de um milhão de euros que o FC Porto tinha de pagar ao Benfica no processo cível da divulgação de emails do Benfica, decretando uma nova quantificação do valor.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anulou a indemnização de um milhão de euros que o FC Porto tinha de pagar ao Benfica no processo cível da divulgação de emails do Benfica, decretando uma nova quantificação do valor.

Segundo o comunicado hoje divulgado, o STJ considerou que os ‘dragões’ têm de indemnizar o Benfica e a SAD ‘encarnada’ “pelos danos que lhes causaram, em consequência da apropriação e divulgação de um vasto conjunto de emails provenientes do correio eletrónico benfiquista, contendo informação reservada e sigilosa relativa à sua atividade”, mas com um novo montante a ser decidido posteriormente.

“Quanto à indemnização, no valor de 1.000.000 de euros, a pagar ao clube e à SAD do Benfica em razão dos danos de reputação, o Supremo Tribunal alterou a decisão da Relação, relegando a concretização do quantitativo monetário para liquidação ulterior, dada a insuficiência dos elementos disponíveis”, lê-se na nota sobre o acórdão, que mantém a decisão de condenação do FC Porto, da SAD portista, do Porto Canal e do diretor de comunicação Francisco J. Marques.

O acórdão do STJ reiterou também a absolvição do ex-presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e dos ex-administradores Adelino Caldeira e Fernando Gomes, rejeitando o recurso ‘encarnado’ que pretendia as suas condenações.

O STJ vincou ainda a ilicitude da atuação dos ‘dragões’ no acórdão proferido esta quinta-feira, assinado pelas juízas conselheiras Isabel Salgado, Maria da Graça Trigo e Catarina Serra.

“Os réus foram condenados a indemnizarem os autores pela atuação ilícita que levaram a cabo, com desrespeito pelo direito ao sigilo de correspondência, expondo segredos do negócio dos autores, com o propósito de obterem vantagem na atividade concorrente, causando-lhes danos de diversas categorias”, refere o comunicado.

O caso cível da divulgação dos emails do Benfica no programa televisivo Universo Porto da Bancada, do Porto Canal, entre abril de 2017 e fevereiro de 2018, conheceu a primeira decisão em junho de 2019, quando o FC Porto e o seu diretor de comunicação foram condenados a pagar cerca de dois milhões de euros à SAD do Benfica, que reclamava 17,7 milhões de euros de indemnização por danos na sua imagem, credibilidade e interesses comerciais.

Já o FC Porto defendeu ter-se limitado a divulgar informação de interesse público, alegando que o correio eletrónico divulgado revelou práticas deturpadoras da verdade desportiva.

A decisão seria revista pela Relação do Porto em 2022, que reduziu a indemnização a pagar ao Benfica e que agora terá de ser recalculada, segundo a posição do STJ.

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