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PORTUGAL E SÉRVIA EMPATAM COM ARBITRAGEM ‘INCOMPETENTE’

A seleção portuguesa de futebol somou hoje a segunda igualdade em outros tantos encontros no Grupo B de qualificação para o Europeu de 2020, ao empatar 1-1 com a Sérvia, no Estádio da Luz, em Lisboa.

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A seleção portuguesa de futebol somou hoje a segunda igualdade em outros tantos encontros no Grupo B de qualificação para o Europeu de 2020, ao empatar 1-1 com a Sérvia, no Estádio da Luz, em Lisboa.

Três dias depois do ‘nulo’ com a Ucrânia, no mesmo local, Portugal esteve a perder, por culpa de uma grande penalidade concretizada por Dusan Tadic, aos sete minutos, conseguindo chegar à igualdade aos 42, por Danilo Pereira.

Em dia de 156.ª internacionalização ‘AA’, o capitão Cristiano Ronaldo saiu lesionado aos 30 minutos, devido a uma lesão muscular.

CONTESTAÇÃO À ARBITRAGEM:

Fernando Santos revelou que o árbitro do Portugal-Sérvia lhe pediu desculpa pelo penálti que não foi assinalado a favor da Seleção Nacional por mão na bola de Rukavina. De acordo com o selecionador nacional, Szymon Marciniak chamou-o ao seu balneário para analisarem o lance em conjunto e, após a observação feita, reconheceu o erro de ajuizamento da jogada. Ainda assim, Fernando Santos lembrou que o culpado da situação acabou por ser o auxiliar, que deu indicação errada.

Convidou-me a ir à cabine para analisar o lance. Vimos e não tivemos dúvidas. Nem eu, nem ele. Depois pediu desculpa pelo penálti, que não tinha dúvidas. Mas a desculpa não me serve de nada. Disse que não foi culpa dele. Ele marcou penálti… Mas ninguém a 40 metros pode dar a indicação de algo que não é, especialmente quando o árbitro vê. O que vou fazer com a desculpa? Pelo menos chamou-me para analisar. Vi os dois lances. No primeiro temos dúvidas, mas não no segundo. Estava lá o assistente e eu disse que a culpa era dele“, declarou o selecionador nacional, em declarações à RTP.

Quando estou a dizer isto não é uma análise de carácter, mas sim o constatar de um erro. Temos de ter VAR em todos os jogos, apesar dos erros que possam existir. Já no último jogo aconteceu um lance no final, que poderia ter mudado tudo. Mas também não ganhámos porque a Sérvia fez um bom jogo. Nós criámos oportunidades, de todas as formas, mas só à bomba fizemos um golo. A partir daí o jogo partiu-se. Portugal queria vencer e fez tudo para vencer. Corremos o risco, dominámos o jogo, diante de uma equipa com talento mas perante a qual fomos superiores“, analisou.

Com algumas mudanças no onze em relação ao empate frente à Ucrânia – Danilo, Rafa e Dyego Sousa entraram por troca com Rúben Neves, Moutinho e André Silva – Portugal começou a criar perigo logo aos 4 minutos, com William a atirar em excelente posição para o desvio de Spajic, após um momento de grande confusão na área da Sérvia.

No entanto, acabaria por ser a formação sérvia a chegar à vantagem, num penálti convertido por Tadic (7’), a castigar falta de Rui Patrício sobre Gacinovic, lance em que a defesa portuguesa, de resto, facilitou bastante. Foi a segunda vez que o extremo festejou na Luz – já o tinha feito pelo Ajax, frente ao Benfica, na Liga dos Campeões, em novembro do ano passado.

A partir daí, Portugal voltou a carregar sobre a Sérvia, mas do outro lado estava Dmitrovic, excelente a defender o remate de longe de Cristiano Ronaldo (9’) e a negar o golo a Rafa (15’), que aproveitava uma bola perdida na área.

Aos 28 minutos, nova contrariedade para Portugal. Cristiano Ronaldo parou uma corrida e caiu no relvado, pedindo a substituição. O capitão português acabou por sair dando lugar a Pizzi.

Enquanto a equipa das quinas se organizava após a alteração forçada, a Sérvia procurou subir no terreno, tendo em Tadic a sua unidade mais perigosa. Aos 34′ o extremo do Ajax trabalhou bem na área portuguesa e quase isolou um companheiro, mas Rui Patrício estava atento.

Portugal acabou por chegar à igualdade já perto do intervalo, numa excelente iniciativa de Danilo Pereira. O médio do FC Porto recebeu a bola na zona central, avançou no terreno e disparou um remate colocadíssimo, aproveitando a fraca pressão dos sérvios neste lance.

Depois de uma primeira parte repleta de incidências, o segundo tempo começou com menos intensidade, mas com ambas as equipas a criarem algum perigo. Aos 56 minutos, Ljajic atirou em excelente posição por cima da baliza de Rui Patrício, numa jogada que começou numa escorregadela de Raphael Guerreiro. Logo a seguir, Danilo, com espaço à entrada da área, tentou repetir o momento do golo, mas desta vez sem sucesso, rematando por cima.

Fernando Santos aproveitou para mexer no ataque e lançou André Silva para o lugar de Dyego Sousa. O avançado do Sevilha (66′) esteve perto da reviravolta, mas chegou atrasado ao cruzamento de Rafa. A melhor oportunidade para a equipa lusa, no entanto, estava guardada para o minuto 71: Rafa cruzou na esquerda para o coração da área, a bola sobrou depois para Bernardo, que toca para o desvio de Pizzi. O jogador do Benfica atira contra um defesa da Sérvia na linha de golo, a bola fica jogável na área, mas ninguém consegue finalizar.

Pouco depois, Rukavina cortou a bola com o braço, após cabeceamento de André Silva, o árbitro parece apontar para a marca dos 11 metros mas depois de consultar o assistente volta atrás na decisão.

Já com Gonçalo Guedes em campo (saiu Rafa), Portugal continuou a apertar o cerco, com a Sérvia a não conseguir sair do meio-campo defensivo, mas não houve forma de chegar ao 2-1.

LUSA | SPORTINFORMA

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BOAVISTA EM INCUMPRIMENTO ARRISCA INSOLVÊNCIA E EXCLUSÃO DA LIGA – INVESTIGAÇÃO

O Boavista Futebol Clube (BFC) atravessa momentos difíceis dentro e fora das quatro linhas. Processos judiciais por dívidas a funcionários (inclui atletas e/ou treinadores) e vários pedidos de insolvência por parte de credores deixaram o BFC sem saída. A Autoridade Tributária e Segurança Social confirmam o incumprimento e os demais credores insistem nos créditos que alegam por direito.

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O Boavista Futebol Clube (BFC) atravessa momentos difíceis dentro e fora das quatro linhas. Processos judiciais por dívidas a funcionários (inclui atletas e/ou treinadores) e vários pedidos de insolvência por parte de credores deixaram o BFC sem saída. A Autoridade Tributária e Segurança Social confirmam o incumprimento e os demais credores insistem nos créditos que alegam por direito.

O “fim da linha” tinha data e hora marcada. O BFC tinha até ontem para fazer prova documental obrigatória do cumprimento dos pressupostos exigidos pela Liga. O incumprimento mantém-se. O Campeão Nacional 2000/2001 está em risco de insolvência e exclusão das competições profissionais.


UMA CORRIDA CONTRA O TEMPO

O Manual de Licenciamento das Competições Profissionais 2024/2025 foi aprovado pela Liga em 19 de março de 2024 (do qual o BFC faz parte) e representa um conjunto de Critérios Legais e Financeiros (pressupostos) exigíveis aos clubes que pretendam competir nas provas profissionais na época 2024/2025.

Todos os clubes tinham até às 23.59 de 15 de maio (ontem) que fazer prova documental obrigatória do cumprimento dos pressupostos exigidos pelo Manual de Licenciamento da Liga. Documentos esses que podiam ser carregados em plataforma própria disponibilizada pela Liga de Clubes dentro dos prazos regulamentados.

A Rádio Regional sabe que o BFC não fez prova do cumprimento da inexistência de dívidas ao Estado, considerando que à data de hoje continua em incumprimento perante a Segurança Social e Autoridade Tributária. 

O calvário boavisteiro promete ser longo. Após nove Pedidos de Insolvência e dezenas de Processos Executivos (penhoras) a “Pantera” apresentou-se mais uma vez a Processo Especial de Revitalização (PER) onde no meio da longa lista de credores figura a Autoridade Tributária, Segurança Social, Empresas Municipais, Associação de Andebol do Porto, Parvaloren (BPN), Somague, GoldEnergy, EDP Serviço Universal, Águas do Porto e várias empresas/fornecedores e ex-funcionários.


A “MANUTENÇÃO DESPORTIVA” NÃO BASTA

Até às 23:59 do dia 15 de maio (ontem) o Boavista não fez prova de situação regularizada perante o Estado. A Rádio Regional sabe que pelo menos formalmente, o BFC não está em condições de fazer prova da sua situação regularizada junto da Segurança Social.

Sem prejuízo de outras diligências processuais e executivas, pode o devedor a qualquer momento promover o pagamento voluntário das quantias em dívida, não podemos afirmar que não estejam em curso diligências nesse sentido, mas neste dia [16] a entidade em causa [BFC] não tem formalmente a sua situação regularizada” garantiu fonte da Segurança Social.

Sobre o PER a Segurança Social não comenta mas garante que “nesta fase processual e até homologação [do plano de revitalização] o devedor mantém-se em incumprimento“, ou seja, à data de hoje o BFC continua formalmente em incumprimento.

Por sua vez o Boavista FC garante que cumpriu “todas as exigências obrigatórias para esta fase” disse fonte dos axadrezados. Confrontados com os pagamentos em falta a funcionários em tribunal (inclui atletas e treinadores) pedidos de insolvência e PER o BFC recusou-se a responder.

No passado dia 6 de maio o Boavista Futebol Clube confirmou a existência de dívidas, nomeadamente à Segurança Social, deixando a garantia que “vamos cumprir com todas as exigências do Licenciamento de Competições Profissionais da Liga Portugal” assegurou o clube.

A Rádio Regional sabe que até à data (16 de maio) o BFC continua em dívida à Autoridade Tributária e a Segurança Social. A Rádio Regional solicitou consulta às Certidões da Autoridade Tributária e Segurança Social (documentos públicos) mas o BFC recusou-se a apresentá-las ou facultar acesso e/ou consulta.


QUAIS AS FASES E OS PRAZOS ?

O Manual de Licenciamento das Competições Profissionais 2024/2025 define um conjunto de “critérios” exigíveis aos clubes que cumprindo outros critérios desportivos possam inscrever-se na Primeira e Segunda Ligas.

Os “critérios” dividem-se por vários tipos:

  • Desportivos (Classificação desportiva e eventuais decisões judiciais)
  • Legais (Primeira e Segunda Fase)
  • Estruturais (estádios)
  • Financeiros (Primeira e Segunda Fase)

Mereceu a nossa atenção jornalística ao cumprimento dos Critérios Financeiros que se dividem por duas fases:

  • Documentação exigida na FASE 1 deve ser entregue até 31 de março de 2024.
  • Documentação exigida na FASE 2 deve ser entregue até 15 de maio de 2024.

Em ambas as fases, os clubes estão obrigados a fazer prova da inexistência de dívidas aa funcionários (inclui atletas e treinadores), a outras sociedades desportivas e ao estado.

Os clubes estão ainda obrigados à exibição das respetivas “Certidões comprovativas da regularidade da situação contributiva da CANDIDATA, quer perante a Autoridade Tributária, quer perante a Segurança Social” tal como se pode ler na página 31 a 38 do respetivo Manual de Licenciamento.

Até 03 de junho poderão os clubes suprir eventuais deficiências relativas à documentação exigida nos prazos estipulados.

A Liga pronuncia-se até 28 de junho sobre os clubes admitidos nas Competições Profissionais, podendo os visados recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto em caso de diferendo.

Porém os especialistas em Direito Desportivo dividem-se quanto à “supressão” de eventuais deficiências mas todos concordam, o BFC está agora com um pé fora da Primeira Liga.

Os advogados com quem a Rádio Regional falou consideram por unanimidade que até 3 de junho os clubes podem suprir deficiências relativas à documentação exigida em sede de inscrição dos “clubes candidatos” até 15 de maio, porém, divergem quanto aos limites das deficiências nomeadamente “no que toca à prova de inexistência de dívidas ao estado [Autoridade Tributária e Segurança Social] as certidões devem estar dentro prazo de validade e emitidas com data igual ou anterior a 15 de maio (…) ainda que tais certidões venham a ser juntas no prazo excecional até 3 de junho” esclarecem.

O maior dos problemas [do Boavista] será mesmo os timings processuais do PER (…) Será muito difícil que depois de observados todos os prazos processuais que envolve tantos credores e notificações, mesmo sem incidentes processuais, que haja um PER aprovado [transitado] a tempo útil” alertam os homens da lei.

Confrontado com estes novos factos, o Boavista recusou-se a qualquer comentário e/ou esclarecimento.


OS PROCESSOS, AS DÍVIDAS E A INSOLVÊNCIA IMINENTE

A Rádio Regional que há muito investiga o BFC reuniu uma verdadeira chuva de processos judiciais por alegados incumprimentos perante fornecedores, funcionários (inclui atletas e treinadores) e Estado. Surpreendentemente em meio ano acumularam-se nos tribunais mais de 30 processos judiciais na sua maioria Tribunal do Trabalho, oito pedidos de insolvência e por estes dias um Processo Especial de Revitalização (PER) que conta com aproximadamente 50 novos credores.

Sem grandes alternativas, Gérard Lopez (acionista maioritário do BFC) recorreu aos “santos da casa” para fazer milagres. Fary Fye até então diretor de “segunda linha” foi eleito Presidente do Conselho de Administração na Assembleia Geral de 07 de maio por ampla maioria que contou com 92,37% do capital representado. O ex-jogador da Seleção do Senegal e também ex-Diretor do Boavista do “reinado” de Vítor Murta, recebe de “herança” um PER, uma velha solução a que o Boavista já recorreu em 2013, 2018 e 2022 também por Murta mas em “timings” e circunstâncias diferentes.

A história recente não é favorável aos clubes que de PER em PER acabam despromovidos das Competições Profissionais. Em 2020 o Vitória de Setúbal acabou despromovido após uma sucessão de vários Processos Especiais de Revitalização acabando por também não fazer prova da inexistência de dívidas às Autoridade Tributária (e não só).

O Processo Especial de Revitalização (PER) é um instrumento alternativo à insolvência ao qual as empresas em situação económica difícil ou de insolvência iminente podem recorrer, com o objetivo de estabelecer negociações com os seus credores de forma a definir e acordar condições que concorram para a viabilização do seu processo de reestruturação. Podem recorrer ao PER as empresas que comprovadamente se encontrem em situação económica difícil ou de insolvência meramente iminente, mas que ainda reúnam condições de recuperação.  Mas a decisão é sempre dos credores.

No passado dia 9 de maio o tribunal nomeou a Administradora Judicial Provisória, Maria Clarisse da Silva Barros, com todo “direito de acesso à sede e às instalações empresariais da empresa e de proceder a quaisquer inspeções e a exames, designadamente dos elementos da sua contabilidade. A empresa [BFC] fica obrigada a fornecer-lhe todas as informações necessárias ao desempenho das suas funções” pode ler-se no despacho assinado por Juiz de Direito a que a Rádio Regional teve acesso.

O BFC já não depende de si, mas daquilo que os credores venham a decidir, entre os quais ex-Trabalhadores, Autoridade Tributária e a Segurança Social.

Entretanto o Boavista anunciou que pagou a dívida de 217.290,55 € ao Moreirense SAD relativa ao atleta Ibrahima Camará – a Rádio Regional confirmou junto do Moreirense que a divida foi efetivamente paga – mas não responde à Rádio Regional quanto a todos os demais credores que são uma ampla maioria das dívidas do clube.

O Presidente Fary Fye sempre disponível para interagir com adeptos que assistem aos treinos do clube, e apesar da insistência da Rádio Regional, não mostrou qualquer disponibilidade para esclarecer os processos judiciais em que o Boavista está envolvido.

Com futuro incerto o Boavista apresenta-se no Bessa no próximo Sábado às 15:30 num jogo decisivo frente ao Vizela. O BFC entra na última jornada em 14º lugar com 31 pontos obrigado a vencer o penúltimo classificado com 25 pontos. Também o Portimonense precisa de vencer o Farense num “curioso” dérbi algarvio e o Estrela da Amadora em casa também está obrigado a vencer o Gil Vicente.


Vítor Fernandes

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PRIMEIRA LIGA: SCHMIDT DIZ-SE “PREPARADO” SEM FALAR DO FUTURO NO BENFICA

O treinador Roger Schmidt recusou hoje falar sobre o seu futuro no Benfica, mas lembrou que as dificuldades fazem parte de treinar o clube da I Liga de futebol e assumiu estar preparado para corresponder às expectativas.

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O treinador Roger Schmidt recusou hoje falar sobre o seu futuro no Benfica, mas lembrou que as dificuldades fazem parte de treinar o clube da I Liga de futebol e assumiu estar preparado para corresponder às expectativas.

“Foi uma época difícil, no geral. Como disse no domingo, será bom falar um pouco depois de terminarmos a época, mas hoje não vou falar de mim”, disse o técnico, no Seixal, questionado sobre se já tinha tido com o clube a conversa que, no final do encontro anterior, admitiu ser necessária.

Logo de seguida, questionado diretamente sobre se pode garantir aos adeptos que continua no Benfica na próxima época, voltou a recusar abordar o assunto.

“Já respondi a essa pergunta tantas vezes nas conferências de imprensa. Hoje não vou falar sobre isso”, desabafou o técnico, na antevisão da visita ao Rio Ave.

Pouco depois, no entanto, lembrou que também teve “momentos difíceis” na última época e deu o exemplo de quando o Benfica perdeu “três jogos numa semana, com o Inter Milão, o FC Porto e o [Desportivo de] Chaves”, garantindo estar preparado para essas situações.

“Faz parte do nosso trabalho no Benfica. Temos de ganhar, porque as pessoas esperam que ganhemos muitos jogos, de preferência todos. Essa é a nossa realidade no Benfica. É difícil, mas já mostrámos que estamos preparados para corresponder a estas expectativas”, comentou o alemão.

Sobre o encontro com o Rio Ave, que encerra “uma época longa e exigente” do Benfica, Schmidt assumiu pretender “um bom jogo e os três pontos” para “ir de férias com boas sensações”, mas lembrou as dificuldades que esperam a equipa em Vila do Conde.

“Desde o último jogo que fizemos com o Rio Ave em casa perderam um jogo. Defrontaram todas as equipas e perderam uma vez. Isso diz tudo sobre a dificuldade para amanhã [sexta-feira]”, lembrou.

O Benfica visita o Rio Ave na sexta-feira, em partida da 34.ª e última jornada da I Liga portuguesa de futebol com início previsto para as 20:45, no Estádio do Rio Ave Futebol Clube, em Vila do Conde, e arbitragem de David Rafael Silva, da associação do Porto.

A equipa orientada por Roger Schmidt falhou objetivo do título, conquistado nesta época pelo Sporting, e tem a garantia de terminar em segundo lugar, enquanto o Rio Ave ocupa o 10.º lugar, com 36 pontos, e só pode ultrapassar o Farense, que soma 37, mas já assegurou a manutenção na I Liga.

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