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NACIONAL

PORTUGAL VAI FAZER UM LEVANTAMENTO DE IDOSOS EM SITUAÇÃO VULNERÁVEL

As forças de segurança estão a fazer um levantamento dos idosos que vivem em situação de vulnerabilidade, um trabalho que vai ser partilhado com as autarquias, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.

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As forças de segurança estão a fazer um levantamento dos idosos que vivem em situação de vulnerabilidade, um trabalho que vai ser partilhado com as autarquias, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.

“Determinamos que as forças de segurança façam um levantamento dos idosos em função de vulnerabilidade e estamos a partilhar com as estruturas das autarquias, designadamente com área de apoio social das autarquias, o número concreto”, disse Eduardo Cabrita no parlamento, numa resposta à deputada do CDS/PP Vânia Dias da Silva, que colocou a questão da violência contra idosos.

Sublinhando que a violência contra idosos “é uma matéria relevante”, o ministro adiantou que este levantamento pretende atuar na dimensão da pobreza, isolamento e insegurança, permitindo “um esforço concertado” para dar uma maior segurança aos idosos.

O ministro está hoje à tarde a responder na Assembleia da República a uma interpelação do PSD sobre “As condições do exercício da segurança em Portugal”.

No debate, a deputada do Bloco de Esquerda Sandra Cunha questionou o ministro da Administração Interna sobre o futuro dos postos da GNR situados no interior do país que tem “um horário das nove às cinco” e, muitas vezes, funcionam “apenas comum elemento”.

Eduardo Cabrita respondeu que “não houve qualquer encerramento de posto, nem haverá”.

O ministro sustentou que “a redefinição do dispositivo, quer em área urbana, quer em área rural, será sempre realizada em estreita articulação com as forças de segurança e em diálogo com os autarcas”.

LUSA

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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