DESPORTO
PORTO SEM ‘PONTARIA’ GOLEADO PELA EFICÁCIA DO LIVERPOOL
O FC Porto foi hoje eliminado nos quartos de final da Liga dos Campeões de futebol, ao perder em casa com o Liverpool, por 4-1, em jogo da segunda mão.
O FC Porto foi hoje eliminado nos quartos de final da Liga dos Campeões de futebol, ao perder em casa com o Liverpool, por 4-1, em jogo da segunda mão. Depois de terem perdido em Inglaterra, por 2-0, os ‘dragões’ voltaram a ser derrotados, com golos de Mané (26 minutos), Salah (65), Firmino (77) e Van Dijk (84), tendo Éder Militão (69) reduzido. Nas meias-finais, o Liverpool vai defrontar o FC Barcelona, que afastou o Manchester United.
FICHA DO JOGO:
FC Porto: Casillas, Éder Militão, Felipe, Pepe, Alex Telles, Corona (Fernando Andrade, 78), Danilo, Herrera, Brahimi (Bruno Costa, 81), Otávio (Soares, 45) e Marega. Suplentes: Vaná, Maxi Pereira, Bruno Costa, Óliver Torres, André Pereira, Soares e Fernando Andrade.
Treinador: Sérgio Conceição.
Liverpool: Alisson, Alexander-Arnold (Joe Gomez, 66), Matip, Van Dijk, Robertson (Henderson, 71), Fabinho, Milner, Wijnaldum, Mané, Salah e Origi (Firmino, 45). Suplentes: Mignolet, Keita, Roberto Firmino, Joe Gomez, Henderson, Sturridge e Shaqiri.
Treinador: Jürgen Klopp.
Árbitro: Danny Makkelie (Holanda).
Ação Disciplinar: Cartão amarelo para Sadio Mané (31) e Pepe (36).
Assistência: 49.117 espetadores.
Os ‘dragões’, que já tinham perdido, por 2-0, na partida da primeira ronda, em Inglaterra, voltaram a não evitar o desaire, que começou a ser desenhado ainda na primeira parte com um golo da Mané, aos 28, e, depois, ampliado no segundo tempo com os tentos de Salah (67), Firmino (77) e Van Djik (84).
A equipa portuguesa, que até tinha entrado melhor no desafio, ainda conseguiu beliscar a tremenda eficácia do adversário, com um golo de Éder Militão, aos 69, mas insuficiente para impedir que os ingleses seguissem para as meias-finais da prova, onde vão defrontar o Barcelona.
O técnico portista, Sérgio Conceição, até teve, para este desafio, a equipa reforçada com Pepe e Herrera, que regressaram ao ‘onze’ após cumprirem castigo na partida da primeira mão, decidindo, também, mexer no ataque, apostando em Brahimi, em detrimento de Soares, que começou no banco, e lançando Corona, que recuperou dos problemas físicos que o limitaram durante a semana.
O avançado mexicano até conseguiu dar o mote à tarefa hercúlea que cabia aos ‘dragões’, na tentativa de inverter a desvantagem na eliminatória, e logo aos dois minutos protagonizou o primeiro lance de perigo, num forte remate, que saiu um pouco por cima.
O lance galvanizou os ‘azuis e brancos’ para imporem um forte ritmo nos instantes iniciais, pressionando o adversário e assumindo a iniciativa do desafio, tentando alvejar a baliza contrária com um futebol direto.
Marega esteve em destaque nesta fase, com três boas oportunidades para relançar a eliminatória, mas com a mira pouco calibrada no remate final.
Já a formação britânica, que se apresentou, de início, sem os autores dos golos do desafio da primeira mão, Keita e Firimino, conseguiu, apesar de alguns calafrios, controlar a maior rotação do FC Porto, embora sem arriscar em demasia nas saídas para o ataque.
Só perto da meia hora o Liverpool conseguiu a sua primeira oportunidade junto à baliza de Casillas, mas que se viria a revelar letal para o FC Porto.
Salah recebeu a bola na área, e, com demasiado espaço, assistiu Mané, que num desvio certeiro, inicialmente invalidado por alegado fora de jogo, mas, depois, corrigido pelo VAR, fixou o 1-0, aos 28 minutos.
A equipa portuguesa, que até então tinha estado irrepreensível na procura do golo, sentiu, em demasia, a contrariedade, que a obrigava a marcar quatro golos para passar esta ronda.
O ritmo do desafio acabou, então, por baixar, e as precipitações dos jogadores portistas começaram a ser maiores, perante um adversário que ganhou conforto para gerir o resultado.
Brahimi e Corona ainda tentaram minimizar os ‘estragos’ antes do intervalo, explorando a longa distância, mas sem efeitos práticos, perante um Liverpool, que também assustou num remate Milner, desviado por Felipe para fora.
Após o descanso, Sérgio Conceição optou por dar mais ‘poder de fogo’ à sua equipa, lançando Soares para o lugar de Otávio, ganhando, com isso, mais presença na área contrária, mas também ficando mais exposto nas manobras do meio campo.
Disso se aproveitou o Liverpool, que já com Firmino integrado no ataque, apostou nos contragolpes para tentar sentenciar a eliminatória.
O génio de Salah acabou, então, por fazer a diferença, com o egípcio já depois de ter ameaçado Casillas com um cabeceamento por cima, a fazer o 2-0, aos 67, num veloz contra-ataque.
O público do Dragão sentiu as dificuldades da sua equipa e retribuiu aplaudindo-a de pé, numa força anímica suplementar que terá dado alento para que, dois minutos depois, os ‘dragões’ reduzissem, num cabeceamento de Éder Militão, após um canto.
No entanto, o maior embalo do Liverpool nesta segunda metade continuava a ser evidente e a causar dificuldades ao FC Porto, que viu as ténues esperanças ruir quando Firmino, de cabeça aos 77, deu estocada final nos ‘dragões’.
Aos 87, Van Djik, na sequência de um canto, deu contornos demasiado pesados à derrota do FC Porto, fixando o 4-1 final, e consumando o único desaire caseiro da equipa portuguesa na edição deste ano da Liga dos Campeões.
DESPORTO
GD CHAVES X FC PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS
O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.
O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.
O Chaves pode queixar-se de ter jogado muito tempo em desvantagem numérica, depois de mais uma atitude irrefletida de Júnior Pius que espelha o pouco equilíbrio ao nível psicológico que existiu ao longo da época nos jogadores flavienses. Também foram evidentes as lacunas do plantel nas alas/extremos, posições que são determinantes para quem joga com bloco baixo e explora as transições e obrigam à adaptação de João Correia, bem melhor a lateral e de Ruben Ribeiro, que seria mais decisivo no corredor central.
Na sequência de um livre o Porto marca por Francisco Conceição num remate em que Rodrigo Moura poderia ter feito mais. Logo a seguir o Chaves fica em inferioridade numérica e tudo se tornou mais difícil. Na melhor jogada do FC Porto e do jogo Evanilson fez o 0-2 próximo do intervalo e decidiu o jogo.
A perder e com menos um jogador Moreno alterou o sistema tático com a entrada de Sandro Cruz para uma linha de 3 centrais, com João Correia a jogar como lateral direito e Hélder Morim a fazer o lado esquerdo. A equipa ficou mais segura, mas só conseguiu chegar a zonas próximas da baliza de Diogo Costa através de algumas iniciativas de João Correia.
Sérgio Conceição deu continuidade à aposta em Martim Fernandes na lateral direita e voltou a jogar bem, Zé Pedro ao lado de Otávio no centro da defesa, deu oportunidade a João Mendes na lateral esquerda e fez regressar Taremi no apoio a Evanilson. O Porto não fez um bom jogo, mas as incidências foram todas favoráveis. Depois do 0-2 geriu, marcou o terceiro golo, mas criou poucas oportunidades e não teve a qualidade e fluidez que deveria. Apesar de ter vencido não fez um bom jogo.
Nos Valentes Transmontanos João Correia foi o melhor, Dário Essugo jogou bem, mas cometeu um erro grave ao rasteirar Pepê e provocar o penalti, quando deveria ter utilizado o corpo para acompanhar o jogador portista. Kelechi e Sandro Cruz também se exibiram bem.
No Porto Francisco Conceição foi o melhor, Alan Varela, Pepê e Taremi tiveram rendimento ligeiramente acima dos colegas. Nota para a estreia do promissor Gonçalo Sousa de 17 anos que acaba por ser das poucas coisas positivas deste jogo.
O mais jovem árbitro do futebol português José Bessa foi o melhor das 3 equipas. Sempre sereno decidiu bem nos lances mais polémicos do jogo. Bem anulado o golo ao Porto, bem expulso Júnior Pius e bem assinalado o penalti sobre Pepê.
José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.
Fonte: Vídeo Sport TV
DESPORTO
PRIMEIRA LIGA: FC PORTO VENCEU EM CHAVES E CONSOLIDA TERCEIRA POSIÇÃO (VÍDEO)
O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.
O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.
Em Chaves, o FC porto marcou por Francisco Conceição, aos 27 minutos, Evanilson, aos 45+1, e Taremi, aos 73, de penálti, numa partida em que o Chaves jogou desde os 28 minutos reduzido a 10, devido a expulsão de Júnior Pius.
Com este resultado, o FC Porto é terceiro, com 66 pontos, mais quatro do que o Sporting de Braga, que tem menos um jogo, enquanto o Desportivo de Chaves continua na 17.ª e penúltima posição, com 23 pontos, a cinco do Portimonense, que está em lugar de disputa do play-off de manutenção.
Fonte: Vídeo Sport TV
-
NACIONAL5 dias atrás
A HISTÓRIA DO 1 DE MAIO DIA DO TRABALHADOR
-
NACIONAL2 semanas atrás
25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO
-
DESPORTO DIRETO3 semanas atrás
DIRETO: FC FAMALICÃO X SPORTING CP (20:15)
-
DESPORTO DIRETO3 semanas atrás
DIRETO: GIL VICENTE FC X SPORTING CP (20:15)
-
DESPORTO DIRETO4 semanas atrás
DIRETO: FC PORTO X VITÓRIA SC (20:30)
-
DESPORTO DIRETO3 semanas atrás
DIRETO: FC PORTO X FC FAMALICÃO (18:00)
-
DESPORTO DIRETO3 semanas atrás
DIRETO: FC PORTO X VITÓRIA SC (20:15)
-
DESPORTO2 semanas atrás
CHAVES: NÃO SÃO VALENTES, SÃO VÂNDALOS – ARTIGO DE OPINIÃO