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MADEIRA: AUTOCARRO ACIDENTADO NÃO TEM A INSPECÇÃO EM DIA

Fonte da Rádio Regional, garante que ao autocarro envolvido no acidente que provocou 29 mortos, não tem a inspecção obrigatória em dia.

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Um autocarro de turismo despistou-se esta quarta-feira na zona do Caniço, na Madeira, tendo provocado 29 mortos de nacionalidade alemã. Estão confirmadas 29 vitimas mortais, dos quais, 11 homens e 16 mulheres.

Ainda ontem, a Sociedade de Automóveis da Madeira, proprietária do autocarro, em nota pública, apresentou “as mais sentidas condolências, a todos os familiares e amigos das vítimas“. Ainda na mesma nota, disse a empresa proprietária do autocarro:

É nossa vontade e profundo empenho que se obtenha o absoluto apuramento de todos os factos, causas e responsabilidades do acidente e, desde já, manifestamos que daremos inteira colaboração às autoridades encarregues das investigações que se vão seguir“, afirma.

Apesar das circunstâncias do acidente ainda não serem conhecidas; fonte da Rádio Regional, garante que o autocarro envolvido não tem a inspecção obrigatória em dia. Sabe ainda a Rádio Regional que o autocarro tem seguro válido entre 04-03-2013 até 31-12-2019 conforme apólice 860004844 da Fidelidade Companhia de Seguros S.A.

Este é o veículo pesado envolvido no acidente que vitimou 29 pessoas, matriculado em Março de 2013, tem seis anos, e à data/hora do acidente não tinha registo válido de inspecção periódica obrigatória:

A viatura pesada de passageiros, com a matrícula 12-NN-02, envolvida no trágico acidente da Madeira.

A Rádio Regional contactou a empresa Sociedade de Automóveis da Madeira, e apesar de todos os esforços não conseguiu falar com os responsáveis, remetendo para os comunicados da empresa, que não esclarecem sobre o cumprimento das obrigações legais da viatura em questão.

O Ministério Público já abriu um inquérito que irá investigar o acidente que, para já, causou 29 vítimas mortais. Entretanto tornou-se conhecido um vídeo que revela parcialmente o momento do acidente:

[KGVID height=”352″]https://radioregional.pt/wp-content/uploads/2019/04/o-video-do-acidente-da-madeira-com-28-mortos.mp4[/KGVID]

O Governo português decretou três dias de luto nacional, como forma de expressão de pesar e de solidariedade de toda a população nacional para com as vítimas, e suas famílias.

No Parlamento Europeu, o Vice-Presidente Rainer Wieland pediu um minuto de silêncio aos eurodeputados, que se preparavam para iniciar uma sessão plenária de votações.

O único eurodeputado português a intervir após esse minuto de silêncio foi José Inácio Faria, eleito pelo MPT, que realçou que esta “foi uma tragédia que Portugal jamais esquecerá”, sendo também “um dos mais graves acidentes ocorridos na Madeira”.

“O acidente ocorreu num período que, para nós, portugueses, é muito importante, a Quaresma”, notou José Inácio Faria, lamentando as vítimas.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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