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NACIONAL

PORTUGAL COMEMORA 45 ANOS DO ’25 DE ABRIL’

A Assembleia da República assinala hoje o 45.º aniversário da ‘Revolução dos Cravos’ com a habitual sessão solene no hemiciclo, de manhã, e à tarde abre as portas ao público.

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O presidente do parlamento, Ferro Rodrigues, abre a sessão no hemiciclo pelas 10:00, depois de a banda da GNR executar o Hino Nacional, nos Passos Perdidos, e dá a palavra aos representantes dos grupos parlamentares.

O primeiro a intervir é o deputado único do PAN (Pessoas-Animais-Natureza), André Silva, e a seguir será a deputada do PEV Heloísa Apolónia. Depois é a vez da deputada Diana Ferreira, do PCP, Filipe Anacoreta Correia, do CDS-PP, Jorge Falcato, do BE, Carlos César, do PS, e Pedro Roque, do PSD.

A sessão encerra com as intervenções de Ferro Rodrigues e Marcelo Rebelo de Sousa, que faz, este ano, o seu quarto discurso como Presidente da República, perante os deputados.

O primeiro-ministro, António Costa, e os restantes membros do Governo assistem à sessão, mas não têm intervenções previstas.

À tarde, a partir das 15:00, a Assembleia da República abre as suas portas, podendo os visitantes conhecer os corredores e o interior do palácio, com visitas livres e atividades culturais.

Em Lisboa, à tarde, organizado pela Associação 25 de Abril, realiza-se o tradicional desfile popular na capital, a partir do Marquês de Pombal até ao Rossio.

Também à tarde, a residência oficial do primeiro-ministro volta a estar aberta ao público no feriado de 25 de Abril, com um programa que inclui um concerto de António Zambujo e leitura de poemas de Sophia de Mello Breyner.

Tal como em anos anteriores, durante da tarde António Costa passeará pelos jardins de São Bento e acompanhará as atividades culturais a partir do início da tarde, fazendo uma breve intervenção pelas 16:50.

Ao final da tarde, pelas 18:45, o primeiro-ministro inaugura um memorial em homenagem aos presos políticos, no Forte de Peniche, cerimónia que contará também com a presença do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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