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VILA REAL: ANTIGA LIXEIRA TRANSFORMADA EM ESPAÇO VERDE E LAZER

A antiga lixeira municipal de Vila Real vai ser transformada num espaço verde de lazer, acabando com ‘um pesadelo’ que afetou durante décadas as populações de Andrães e de Mosteirô, anunciaram a câmara e junta de freguesia.

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A antiga lixeira municipal de Vila Real vai ser transformada num espaço verde de lazer, acabando com “um pesadelo” que afetou durante décadas as populações de Andrães e de Mosteirô, anunciaram a câmara e junta de freguesia.

No local da antiga lixeira decorreu hoje o ato de assinatura do acordo de cedência à Junta de Freguesia de Andrães do espaço que esteve em funcionamento desde 1978 e foi definitivamente desativado em 2000, altura em que foi construído, uns quilómetros à frente, o aterro sanitário intermunicipal. A lixeira foi selada de forma definitiva em 2017.

“Vamos passar de um pesadelo para um paraíso”, resumiu o presidente da junta, Jorge Alves.

Para o presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos, a solução hoje anunciada é uma “forma de minimizar alguns problemas”.

Jorge Alves adiantou que o projeto já delineado visa a criação de uma área verde de lazer, de atividade física e parque infantil, que terá capacidade também para o estacionamento de autocarros turísticos.

No atual edifício de madeira ali existente vai ser feito um “pequeno museu”, onde serão expostas fotografias do antigo aterro e de uma grande manifestação realizada pela população, em 1993, contra a lixeira.

Nessa altura, era presidente da junta Luís Almeida que recordou o “grande impacto” para a população.

“Era um cheiro nauseabundo, as pessoas que viviam aqui ao lado sofreram muito e depois não havia preocupação absolutamente nenhuma em colocar os lixos dentro do cercado”, referiu.

O projeto de beneficiação poderá custar 300 mil euros, estando a ser preparada uma candidatura a fundos comunitários, e vai permitir a criação de quatro postos de trabalho. Jorge Alves disse que quer ter o projeto concluído em dois anos.

“Este foi um espaço que durante anos foi odiado pelas populações, pelos problemas ambientais que as pessoas aqui sentiam e estamos a procurar transformar este num espaço de usufruto da população”, salientou Carlos Silva, vereador da câmara e presidente do conselho de administração da Empresa Municipal de Água e Resíduos de Vila Real (EMARVR).

O antigo presidente da junta Luís Almeida referiu que foi “muito bom” a lixeira ter sido desativada, mas referiu que a solução do aterro intermunicipal do Vale do Douro Norte foi “imposta” pelo então ministro do Ambiente, José Sócrates.

O atual autarca da freguesia de Andrães, Jorge Alves, disse, precisamente, que persiste um outro problema relacionado com o atual aterro sanitário e apontou as queixas da população relativamente aos “maus cheiros” e o “mau tratamento dos resíduos”.

O vereador Carlos Silva sublinhou que o município tem reivindicado junto da empresa gestora “formas de minimizar os cheiros”.

Apesar das expectativas de que o aterro sanitário fosse desativado até 2015, só o primeiro alvéolo ficou cheio e o segundo está a entrar agora em funcionamento.

O presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos, falou em “mentiras” à população por parte do anterior executivo e dos anteriores governos e criticou ainda “a privatização” do aterro, entretanto concretizada, que se traduziu num “aumento do preço do tratamento do lixo que passou dos 14 euros para os 34 eurospor tonelada” e na “impossibilidade dos municípios agirem nestes espaços”.

LUSA

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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