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SONAE: DEPOIS DO PAI E DO FILHO, CHEGOU A ‘IRMÃ’ CLÁUDIA AZEVEDO

Cláudia Azevedo, eleita hoje presidente executiva da Sonae, é apontada entre os três filhos de Belmiro de Azevedo como a mais parecida com o pai e fez carreira desde a década de 90 em várias áreas de negócio do grupo.

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Cláudia Azevedo, eleita hoje presidente executiva da Sonae, é apontada entre os três filhos de Belmiro de Azevedo como a mais parecida com o pai e fez carreira desde a década de 90 em várias áreas de negócio do grupo.

A filha mais nova do empresário Belmiro de Azevedo, irmã de Nuno Azevedo e de Paulo Azevedo, a quem agora sucede, completou 49 anos em 13 de janeiro e tem dois filhos, sendo licenciada em Gestão pela Universidade Católica do Porto, com um MBA (sigla em inglês de Master of Business Administration) na escola francesa de negócios Insead.

Nas palavras do pai, que morreu em novembro de 2017, Maria Cláudia Teixeira de Azevedo sempre foi, dos três filhos, a mais parecida com ele, “em termos emocionais e comportamentais”, tendo sido por ele apontada em 2008 no livro “O Homem Sonae” como a que “tem mais ‘killer instinct'”.

Cláudia ingressou na Sonae no início da década de 90, no ‘marketing’ do Banco Universo, tendo desde então desempenhado diversos cargos nas várias áreas de negócio do grupo, sobretudo em áreas ligadas à comunicação, publicidade e ‘marketing’.

Em 1998 assumiu a direção de ‘marketing’ da operadora de telecomunicações Optimus e em 2006 chegou à administração da Sonaecom, sendo administradora da operadora NOS e do jornal Público. Em 2012 tornou-se administradora da Zopt, empresa constituída pela Sonaecom e por Isabel dos Santos para controlar a Zon-Optimus, empresa que resultou da fusão das duas companhias.

Desde 2013 era presidente executiva da Sonae Capital, empresa do grupo que tem negócios na área do turismo, ‘fitness’ e energia, tendo entretanto renunciado a este cargo para se preparar para a presidência executiva da Sonae SGPS, um dos maiores grupos empresariais portugueses, com negócios nas áreas do retalho alimentar, saúde e bem-estar, desporto, eletrónica, imobiliário, turismo, serviços financeiros, centros comerciais, telecomunicações e tecnologias emergentes.

Segundo vários perfis publicados nos últimos anos na imprensa, Cláudia Azevedo tem um perfil duro, austero, racional e obstinado, semelhante ao do pai, não gostando de aparecer em eventos públicos e mantendo grande discrição sobre a sua vida privada. Apesar de muito reservada, diz-se que tem sentido de humor.

Num comunicado de imprensa divulgado em julho do ano passado, após se saber que iria liderar a Sonae SGPS – sucedendo ao irmão Paulo Azevedo, que ocupava o cargo desde 2007 – a gestora agradeceu a confiança demostrada na sua escolha e disse que enfrentaria os novos desafios com “determinação” e “otimismo”.

“Agradeço o voto de confiança manifestado pelo Conselho de Administração da Sonae e pelo Conselho de Administração da Efanor na proposta da minha eleição para CEO [presidente executiva] da Sonae para o mandato a iniciar em 2019”, disse Cláudia Azevedo.

No passado dia 21 de março, durante a apresentação dos resultados de 2018 do grupo Sonae, Paulo Azevedo apontou como o principal desafio da nova administração do grupo dar à empresa “uma verdadeira escala internacional”.

“O meu compromisso convosco é de, nas minhas novas funções [administrador não executivo], lutar para que continuem a ter condições para tomar decisões de longo prazo de criação de valor económico e social e que tenham a autonomia, o cuidado e a atenção para poderem tomar decisões importantes e rápidas e que consigam levar a Sonae para novos patamares e que consigam, especialmente, atingir uma verdadeira escala internacional para a Sonae”, afirmou na altura.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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