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PORTO: BENFIQUISTAS FESTEJAM NA BOAVISTA O TÍTULO ENCARNADO

Gritos do tipo ‘O campeão voltou’ ouviram-se hoje na rotunda da Boavista, no Porto, onde um milhar de adeptos do Benfica festeja o 37.º título de campeão nacional, numa festa que começou tímida, mas, regada a cerveja, promete durar.

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Gritos do tipo ‘O campeão voltou’ ouviram-se hoje na rotunda da Boavista, no Porto, onde um milhar de adeptos do Benfica festeja o 37.º título de campeão nacional, numa festa que começou tímida, mas, regada a cerveja, promete durar.

Os adeptos demoraram a chegar à rotunda da Boavista e só mesmo quando as rádios anunciavam o fim do jogo no Estádio da Luz, em Lisboa, que o Benfica venceu por 4-1 ao Santa Clara é que se ouviram os primeiros gritos e as primeiras buzinadelas, se viram os primeiros abraços e começaram a ser desenroladas tarjas.

“Obrigado Bruno Lage” e “Benfica dá-me o 38” são algumas das frases que se leem nas faixas.

Pedro Matos, que hoje está no Porto numa despedida de solteiro, foi ‘engolido’ pela multidão junto à Casa da Música. Aos 28 anos, este aveirense admite que não começou cedo a festejar títulos, mostrando-se “feliz” por “finalmente” o clube ter “encarreirado”.

“No início a coisa não estava fácil, quase não festejava, mas ao longo dos anos foi-se composto”, disse o adepto benfiquista, que elege o defesa Ferro e os avançados Rafa e Seferovic, a par do treinador Bruno Lage como os grandes obreiros desta conquista.

“Em janeiro ou no Natal, ninguém esconde que não se esperava que acontecesse, mas as coisas correram bem. A equipa uniu-se à volta do mesmo objetivo. O treinador novo tem todo o mérito. O Bruno Lage fez um trabalho excecional. E para muitos benfiquistas que estavam descrentes, tudo mudou. Os jogadores tiveram uma atitude incrível”, concluiu.

Já para Fátima Matos, “portuense, mas não portista”, como repete à agência Lusa, o avançado brasileiro Jonas e o “miúdo”, referindo-se a João Félix, são os “preferidos” porque “seja dentro ou fora do campo sentem a camisola”.

“Estou muito feliz, claro. Feliz porque este é o amor da minha vida a seguir ao meu marido. Estou feliz, estou realizada e sem palavras. Nunca desisti”, referiu Fátima, apontando para o joelho que hoje nem lhe dói.

“Eu ando manca e hoje nada, não me dói nada”, grita de bandeira vermelha e branca numa mão e buzina de plástico na outra.

E eis que a comitiva feminina que enverga a faixa “seja onde for, Benfica!” e as placas com a inscrição “Praça do Marquês do Pombal” volta a ‘parar’ o trânsito da rotunda da Boavista e regressam os gritos: “Mostra a tua raça, querer e ambição. Nós só queremos o Benfica campeão”.

Na estrada, carros apinhados de benfiquistas com cachecóis de fora e muita cerveja a regar a festa.

Pinheiro Marinho, de águia pintada na cara, diz à Lusa que lhe é impossível fazer a festa em casa alheia sem falar do rival, o FC Porto que hoje, na derradeira jornada, derrotou no Estádio do Dragão, no Porto, o Sporting por 2-1, mas não conseguiu revalidar o título.

“Eles foram beneficiados o ano inteiro. O campeonato [para o Benfica] é mais do que justo. Foi um campeonato feito com suor e lágrimas. Não há ninguém especial. Há um que pegou na equipa e estava a sete pontos do FC Porto e conseguiu erguer o Benfica, mas são todos especiais”, diz o matosinhense que pede o 38.º título “já na próxima época”.

O Benfica assegurou hoje o seu 37.º título de campeão português de futebol, ao golear em casa o Santa Clara por 4-1, em jogo da 34.ª e última jornada da competição, que terminou com 87 pontos, mais dois do que o FC Porto.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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