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ENTRE CHAVES E MONTALEGRE HÁ UMA PONTE … SEM ESTRADA

Militares do Exército vão ajudar a criar um acesso em terra batida à ponte da Assureira, que foi mandada construir pelas câmaras de Montalegre e Chaves em 2010 e custou 500 mil euros, mas não tem estrada.

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Militares do Exército vão ajudar a criar um acesso em terra batida à ponte da Assureira, que foi mandada construir pelas câmaras de Montalegre e Chaves em 2010 e custou 500 mil euros, mas não tem estrada.

A ponte da Assureira foi construída para melhorar o acesso de Montalegre à Autoestrada 24 (A24), em Chaves, representou um investimento de cerca de 500 mil euros e contou com financiamento comunitário, mas a estrada de acesso à estrutura nunca foi feita.

Agora, segundo afirmou o presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, vai ser criada uma acessibilidade à ponte, uma “ligação dos dois lados em terra batida que ficará absolutamente transitável”.

Fonte oficial das relações públicas do Exército disse à agência Lusa que vai ser assinado o protocolo com a Câmara Municipal e que a frente de trabalho de engenharia militar na região de Montalegre se deve iniciar na próxima segunda-feira.

A previsão é que os trabalhos, que serão desenvolvidos pelos militares do Regimento de Engenharia de Espinho, decorram durante os próximos nove meses, dependentes de outros fatores, como das condições atmosféricas.

O efetivo em pessoal e equipamentos que estará envolvido nos trabalho é variável de acordo com a fase em que a obra se encontrar.

Na primeira fase da operação prevê-se o emprego de cerca de quatro a cinco militares, com um trator de lagartas, uma escavadora de lagartas e uma retroescavadora.

“O Exército associa-se a esta iniciativa por ter sido solicitado o seu apoio pela Câmara Municipal de Montalegre e no âmbito da sua missão de participar em ações de proteção civil e em tarefas relacionadas com a satisfação das necessidades básicas e a melhoria da qualidade de vida das populações”, salientou a fonte.

O presidente da autarquia, Orlando Alves, disse que a ponte é uma “obra emblemática, lindíssima”, e salientou o esforço que tem sido desenvolvido para resolver esta situação caricata de uma ponte sem estrada.

“A ponte custou meio milhão de euros, foi uma ponte financiada pelos fundos comunitários e que não teve sequência porque o Governo central, quem faz a gestão dos fundos comunitários, nunca percebeu que existia a obrigação de dar continuidade a este projeto”, salientou.

Na sua opinião, este é um exemplo de “quão nefasto e pernicioso é não haver uma estrutura intermédia que ocupe o vazio entre a administração central e os municípios”.

“Se houvesse regiões a ponte não estava como está hoje porque já se lhe tinha dado continuidade”, frisou.

O autarca disse que, mais tarde, quando for possível, se pretende que a estrada seja alcatroada.

Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, referiu que este município está a trabalhar numa solução idêntica e que tem em curso diligências com vista à assinatura de um protocolo com o Exército.

Os municípios terão de suportar custos relacionados com a intervenção, como o alojamento dos militares, alimentação, combustível, entre outros.

A fonte militar referiu ainda que o Exército tem em desenvolvimento outras iniciativas do género, em diversos pontos do país, como, por exemplo, em Loulé, onde está a desenvolver trabalhos de beneficiação de caminhos florestais.

Em Sever do Vouga os militares estão a construir caminhos florestais e, em Setúbal, está a ser feita a melhoria de caminhos de evacuação e fuga da zona industrial da Mitrena.

LUSA

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AMARANTE: DOIS HOMENS DETIDOS POR SUSPEITA DE ROUBO DE AUTOMÓVEIS

A GNR de Amarante deteve, no sábado, dois homens suspeitos da prática de crimes relacionados com automóveis, incluindo furtos e burla informática, tendo sido possível recuperar duas viaturas, informou esta quinta-feira a autoridade.

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A GNR de Amarante deteve, no sábado, dois homens suspeitos da prática de crimes relacionados com automóveis, incluindo furtos e burla informática, tendo sido possível recuperar duas viaturas, informou esta quinta-feira a autoridade.

Em comunicado, a GNR refere que os suspeitos, de 29 e 34 anos, terão furtado e usado veículos, além de alegada prática de burla informática e falsificação de matrículas.

As viaturas terão sido furtadas em várias localidades do norte e centro do país.

Durante a ação de investigação, apurou-se que os suspeitos atuavam principalmente em locais junto a igrejas e cemitérios, aproveitando a ausência das pessoas nas horas dos cultos”, lê-se na informação.

Os militares realizaram duas buscas domiciliárias e duas em veículos, resultando na apreensão e recuperação de diverso material, nomeadamente quatro viaturas.

Dois desses automóveis tinham sido furtados nos dias 15 de outubro e 10 de dezembro de 2023, nas localidades de Vidago (Chaves, distrito de Vila Real) e Sever do Vouga (distrito de Aveiro), respetivamente.

A GNR também apreendeu três telemóveis, seis chapas de matrículas falsas, artigos de vestuário, diversos documentos, duas máquinas fotográficas, uma caixa de ferramentas, um saco com raquetes de ténis, vinte baterias, duas coleiras de animais, uma catana e 100 euros em dinheiro.

Além dos homens detidos, foi constituído arguido um terceiro suspeito, de 44 anos.

O arguido de 34 anos vai aguardar o decurso do processo judicial em prisão preventiva até colocação de pulseira eletrónica.

Ao suspeito de 29 anos foi decretada a medida de coação de apresentações periódicas no posto policial da área de residência e proibição de contactos com os demais arguidos.

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AUTOESTRADAS: PARLAMENTO APROVA O FIM DAS PORTAGENS NAS EX-SCUT

O parlamento aprovou hoje na generalidade o projeto de lei do PS para eliminar as portagens nas ex-SCUT com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

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O parlamento aprovou hoje na generalidade o projeto de lei do PS para eliminar as portagens nas ex-SCUT com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

Nas votações deste projeto, PSD e CDS-PP votaram contra e a IL absteve-se.

Depois de um debate tenso e com muitas trocas de acusações, acabou por ser aprovada a iniciativa do PS para eliminar as taxas de portagem nos lanços e sublanços das autoestradas do Interior (ex-SCUT) ou onde não existam vias alternativas que permitam um uso em qualidade e segurança, seguindo agora para o processo de especialidade.

A proposta do PS pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

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