ECONOMIA & FINANÇAS
CONCESSÃO DE NOVOS CRÉDITOS CAIU EM ABRIL DE 2019
O total do crédito concedido pelos bancos às famílias e às empresas caiu 2,183% em abril para 192.568 milhões de euros, face ao mês homólogo de 2018, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).
O total do crédito concedido pelos bancos às famílias e às empresas caiu 2,183% em abril para 192.568 milhões de euros, face ao mês homólogo de 2018, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).
Face a março de 2019, o total do ‘stock’ do crédito a empresas e famílias recuou 0,037%, já que nesse mês tinha sido de 192.640 milhões de euros.
Por segmentos, os empréstimos para compra de habitação eram em março de 97.201 milhões de euros, abaixo dos 97.246 milhões de euros de março e dos 98.270 milhões de euros de abril de 2018.
Já nas empresas, o crédito emprestado em abril somava 68.870 milhões de euros, abaixo dos 69.029 milhões de euros de março e dos 73.041 de abril de 2018.
O crédito ao consumo e outros fins era em abril de 26.497 milhões de euros, neste caso acima dos 26.364 milhões de euros de março e dos 25.554 milhões de euros de abril do ano passado.
Quanto a indicadores de incumprimento, o rácio de crédito vencido das famílias foi de 3,3% em abril, inalterado face a março, sendo que na habitação a percentagem de crédito em incumprimento em abril era ainda menor, de 2,2%.
Já o crédito ao consumo voltou a apresentar um nível de incumprimento mais elevado, de 7,4% em abril, o mesmo valor do mês anterior e abaixo dos 9,2% de abril de 2018.
No que diz respeito ao rácio de crédito vencido das empresas, subiu em abril para os 9,1% face aos 8,9% de março, ficando ainda assim bastante abaixo dos 13,1% do mês homólogo do ano passado.
O ‘stock’ do crédito diz respeito ao valor global do crédito acumulado concedido pelos bancos e é diferente das novas operações de crédito, que se referem aos novos empréstimos concedidos em cada mês.
LUSA
ECONOMIA & FINANÇAS
GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.
Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.
O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.
Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.
O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.
A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.
Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.
Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.
ECONOMIA & FINANÇAS
UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA
Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.
Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.
Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).
“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.
Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.
Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.
“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.
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