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ECONOMIA & FINANÇAS

ORDEM DOS CONTABILISTAS ‘APOIA’ ALARGAMENTO DO PAGAMENTO DO IVA

A bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, realçou hoje a relevância do alargamento em cinco dias do prazo do pagamento do IVA, medida que permitirá desfasar esta obrigação fiscal do limite do prazo da entrega da declaração.

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A bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, realçou hoje a relevância do alargamento em cinco dias do prazo do pagamento do IVA, medida que permitirá desfasar esta obrigação fiscal do limite do prazo da entrega da declaração.

Paula Franco, que esteve hoje a ser ouvida na Comissão de Orçamento e Finanças, no âmbito da discussão na especialidade de uma proposta do Governo que procede a alterações a vários códigos fiscais, considerou a medida “salutar” já que permite retirar a pressão que atualmente se verifica perante a necessidade de entregar a declaração no último dia do prazo e de efetuar na mesma data o pagamento.

Ainda que a medida tenha sido desenhada para abrir caminho ao pagamento do IVA por débito direto, acaba assim por ter este efeito secundário positivo no trabalho do contabilista certificado.

A proposta prevê também algumas alterações ao Estado do Contabilista Certificado, nomeadamente no que diz respeito ao justo impedimento, tendo Paula Franco salientando o facto de a solução proposta passar a permitir que eventuais incumprimentos fiscais motivados por justo impedimento (como doença ou morte da familiar, por exemplo) serem justificados na declaração.

No modelo que agora vigora, estas situações apenas podem ser resolvidas pela via contenciosa com o consumo de recursos e de tempo que tal implica. Paula Franco lamentou, contudo, o facto de o justo impedimento apenas estar previsto entrar em vigor a partir de 01 de janeiro de 2020, ou seja, mais tarde do que a maioria das restantes alterações abrangidas nesta proposta, que entram em vigor em 01 de julho de 2019.

Além de tipificar as situações de justo impedimento de curta e de longa duração, a proposta prevê a criação de prazos para que a obrigação possa ser cumprida.

Durante audição deputados das várias bancadas parlamentares questionaram a bastonária da OCC sobre a quantidade de informação que as empresas vão estar obrigadas a passar à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) com o envio do SAF-T da contabilidade.

A medida tem sido contestada pelas associações empresariais tendo até sido lançada uma petição pública pelo “fim do controlo total da AT” sobre a contabilidade das empresas.

Sobre esta matéria Paula Franco referiu que a preocupação da OCC tem sido mais no sentido de avaliar a vertente técnica. “A Ordem não se tem pronunciado sobre este ponto porque entende que o papel [do contabilista certificado] é mais o de preparador da informação”, referiu.

A bastonária da OCC disse ainda que a questão dos dados que são transmitidos é um problema que deve ser tratado na esfera das associações empresariais, ainda que tenha alertado os deputados para o facto de a quantidade de informação que passa a estar disponível e os cruzamentos que podem ser feitos, possa resultar num aumento de divergências e de erros que não são reais, mas que acabam por aumentar os custos de contexto das empresas.

LUSA

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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PENSÕES DA CGA NÃO VÃO TER ACERTO NA RETENÇÃO DO IRS

As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

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As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

“As reformas da CGA relativas ao mês de janeiro de 2024 foram processadas com base numa tabela de retenção na fonte do IRS provisória”, disse, em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Mas neste caso, e ao contrário do que foi esta segunda-feira esclarecido pelo Instituto da Segurança Social (ISS) em relação às pensões Segurança Social, “não vai ser feito o acerto”, disse a mesma fonte oficial, adiantando que esta decisão foi tomada pela Direção da CGA “por estarem em causa valores residuais”.

Em comunicado, o ISS esclareceu esta segunda-feira que foram feitos acertos na retenção do IRS das pensões de abril e maio para corrigir a retenção efetuada em janeiro com base numa tabela “provisória” a 328 mil pensionistas.

O comunicado surgiu após o Jornal de Negócios, na sua edição desta segunda-feira, ter noticiado que há pensionistas que foram confrontados com uma redução do valor líquido da pensão paga em maio, sem que o recibo da mesma adiantasse uma explicação para esse facto — já que o valor bruto da pensão se manteve, assim como a taxa de retenção do imposto, mas não o montante do desconto.

Esta questão da tabela provisória de retenção e dos posteriores acertos apanhou de surpresa o novo Governo, com o gabinete da atual ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, a revelar “estupefação” e a sublinhar que o assunto não foi transmitido pelo anterior executivo.

“A decisão do anterior Governo não foi, em qualquer momento, referida durante a reunião de transição com a atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, nem foi sinalizada a qualquer nível ao atual Governo antes de ser concretizada”, refere o comunicado do Ministério do Trabalho.

Além disso, acrescenta, Maria do Rosário Ramalho e o seu secretário de Estado da Segurança Social receberam a presidente do Instituto da Segurança Social em 22 de abril e “esta nada referiu quanto à questão”.

O gabinete de Maria do Rosário Ramalho refere ainda que esta medida do acerto das pensões “processada em meados de março (depois das eleições) e concretizada a 11 e 12 de abril, resulta exclusivamente de orientação política do Governo do Partido Socialista, e da qual o atual Governo não teve conhecimento prévio”.

“Em janeiro de 2024 decidiu-se dar uma ideia artificial de aumento aos pensionistas com menos retenção de IRS para vir depois fazer-se este acerto, após as eleições, no período de transição”, nota o mesmo comunicado do Governo.

Naquele conjunto de 328 mil pensionistas da Segurança Social está incluída a devolução de IRS retido em excesso a 184 mil pensionistas (o que foi feito com a pensão de abril) e o acerto do valor retido a menos a 143.800 pensionistas — efetuado com as pensões de maio e que resultou num valor líquido inferior para estas pessoas.

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