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LEIRIA: 4 MILHÕES DE EUROS PARA REABILITAR O CASTELO DE LEIRIA

O Castelo de Leiria vai ser alvo de uma reabilitação no valor de 3,8 milhões de euros, com o início das obras previsto para segunda-feira, anunciou hoje o vereador da Cultura do município, Gonçalo Lopes.

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O Castelo de Leiria vai ser alvo de uma reabilitação no valor de 3,8 milhões de euros, com o início das obras previsto para segunda-feira, anunciou hoje o vereador da Cultura do município, Gonçalo Lopes.

Segundo o autarca, que apresentou esta tarde o plano de reabilitação dentro das muralhas daquele monumento nacional, as intervenções vão estender-se até 2021, abrangendo os acessos mecânicos, a Casa do Guarda, os celeiros medievais e as igrejas da Pena e de São Pedro.

“Esta é uma obra decisiva para o nosso futuro, que anda a ser planeada há muitos anos, mas que tem sofrido muitas evoluções inerentes ao facto de o castelo ser um monumento nacional e, por isso, ter obrigado a um longo processo com a tutela”, disse Gonçalo Lopes.

As intervenções são comparticipadas em 3,1 milhões de euros, no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano e do programa de Investimentos Territoriais Integrados.

As obras vão avançar faseadamente, começando na próxima segunda-feira pela Casa do Guarda, celeiros medievais e Igreja da Pena, numa empreitada adjudicada por 1,9 milhões de euros e um prazo de execução de 600 dias.

Em julho, arranca a requalificação dos acessos mecânicos dentro do castelo, cujos trabalhos representam um investimento de quase 1,7 milhões de euros, com um prazo de conclusão de 270 dias.

A reabilitação da Igreja de São Pedro já se encontra em curso, devendo estar concluída dentro de dois meses. Trata-se de uma intervenção de 190 mil euros.

“Foram anos penosos, mas na segunda-feira consegue-se alcançar o fruto de um trabalho de quatro anos”, sublinhou o vereador da Cultura da Câmara de Leiria, salientando que o castelo “foi o palco da mudança cultural” da cidade.

A requalificação do castelo medieval, que em 2018 recebeu mais de 70 mil visitantes, “é a pérola da reabilitação urbana” que o município está a realizar em Leiria, acrescentou.

Segundo Gonçalo Lopes, durante o período de obras, o castelo “não pode morrer na sua atividade”, pelo que estão programadas visitas guiadas à torre de menagem, Paços Novos e à exposição “Castelo de Leiria – Construção de um Lugar”.

De acordo com o autarca, serão ainda comemoradas no local quatro efemérides: as Jornadas Europeias Património, em 28 de setembro deste ano, o Dia dos Castelos, em 07 de outubro, também em 2019, e o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, em 18 de abril de 2020.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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