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BRAGANÇA INCAPAZ DE APROVEITAR A MULTICULTURALIDADE DO IPB

A incapacidade de Bragança de tirar proveito da multiplicidade de nacionalidades do instituto politécnico é apontado como um aspeto negativo na análise que resulta do relatório de sustentabilidade do município apresentado hoje.

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A incapacidade de Bragança de tirar proveito da multiplicidade de nacionalidades do instituto politécnico é apontado como um aspeto negativo na análise que resulta do relatório de sustentabilidade do município apresentado hoje.

Bragança “é seguramente um município sustentável”, concluiu Carlos Medeiros, o responsável pelo relatório que encontrou como “aspeto mais negativo” a cidade não ser capaz de internacionalizar-se mais, “quando tem dentro da própria cidade a capacidade de ser mais multicultural e mais internacional”.

Professor em universidades portuguesas e estrangeiras, Carlos Medeiros vincou a admiração que lhe suscita o Instituto Politécnico de Bragança por ter conseguido, com as limitações do interior, “uma dimensão de internacionalização única no país”, com cerca de 70 nacionalidades representadas entre os oito mil alunos.

“Há um divórcio muito grande entre os alunos do politécnico e a cidade. Acho que há aqui um trabalho a metê-los na malha dos consumidores da cultura, dos espaços”, afirmou.

O presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, acredita que está a iniciar-se “um processo em que essa debilidade que possa ainda ser apontada comece a ter um seguimento e uma orientação diferente”

“A questão da multiculturalidade é relativamente recente, as dinâmicas também não se alteram de um dia para o outro, é preciso ir trabalhando, é preciso ir fixando também algumas pessoas no próprio território, para que outros lhes sigam os exemplos”, defendeu.

O relatório da sustentabilidade do município de Bragança foi encomendado pela câmara municipal a uma empresa do ramo da consultadoria, para “perceber o estado de arte do concelho, o que tem vindo a ser feito e corrigir ou definir objetivos para o futuro”, segundo o autarca.

O estudo custou “três, quatro mil euros”, de acordo com o presidente da câmara, e concluir que “não há muitos aspetos negativos” a nível municipal.

Carlos Medeiros apontou como positivos “o comportamento de abertura total, de transparência, a disponibilidade dos próprios funcionários da câmara, e uma aposta clara na qualidade, nomeadamente na qualidade ambiental”.

“Não é vulgar haver municípios tão empenhados na melhoria do ambiente, não só em coisas tão imediatas como passar a ter carros elétricos, mas de aspetos mais globais”, concretizou.

O relatório realça também que se trata de “um município com capacidade grande de investimento porque não tem dívidas, está sustentável” e a qualidade de vida neste concelho liderado pelo PSD.

A oposição socialista considerou que não foi impossível tirar conclusões sobre o relatório, com o vereador Nuno Moreno a apontar que “a apresentação foi feita numa vertente muito generalista e é necessário fazer uma leitura mais atenta para dizer os aspetos negativos, aspetos positivos, o que podia ter mais ou podia ter menos”.

Uma das vertentes focadas no relatório e à qual a oposição promete uma análise atenta é a da governação.

Nuno Moreno justificou que, apesar de Bragança apesar em quarto lugar como município mais sustentável no ‘ranking’ nacional, no parâmetro do mesmo relativo à governação surge na posição 293, entre os 308 municípios portugueses.

LUSA

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PORTO: JUSTIÇA VAI INVESTIGAR ALEGADOS ATAQUES A IMIGRANTES

O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

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O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Num comunicado, divulgado na sua página na internet, a PGRP refere que foi determinada a instauração de três inquéritos, cada um deles por episódios distintos, e que correm termos no DIAP da Procuradoria da República do Porto.

Em causa estão os episódios de violência ocorridos na madrugada do dia 03 de maio praticados contra imigrantes, de nacionalidades argelina e marroquina, que, segundo a Procuradoria, são suscetíveis de integrar infrações criminais de natureza pública.

Na mesma nota a PGR dá conta de que num dos inquéritos foi detido em flagrante delito um dos alegados autores das agressões.

Segundo a Procuradoria, o suspeito, que está indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e de ofensa à integridade física qualificada, foi sujeito a primeiro interrogatório judicial, no dia 03 de maio, tendo-lhe sido aplicada medida de coação privativa da liberdade”.

Esta segunda-feira, o executivo municipal do Porto, liderado pelo independente Rui Moreira, repudiou e classificou de racista o ataque a imigrantes, dizendo que a tolerância deve ser zero.

Os eleitos pelo Movimento “Rui Moreira: Aqui há Porto”, PSD, PS, CDU e BE condenaram veemente este ataque na reunião pública da câmara, frisando que o Porto é uma cidade “tolerante, aberta e de liberdade”.

Estas posições surgiram depois de, no início da reunião, o autarca ter dito que este ataque é “inaceitável e um crime de ódio que não pode ser relativizado a qualquer título”.

Na madrugada de sexta-feira, vários imigrantes foram agredidos em três locais distintos da cidade do Porto, sendo que pelo menos dois dos agredidos receberam assistência no Hospital de São João.

Num dos casos, o ataque deu-se na casa de 10 imigrantes, na Rua do Bonfim, que foi invadida por um grupo de 10 homens.

Na sequência das diversas agressões, seis homens foram identificados e um foi detido por posse de arma ilegal, tendo sido presente a tribunal e ficado em prisão preventiva.

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CASTELO BRANCO VAI INSTALAR SISTEMA DE VIDEOVIGILÂNCIA NA CIDADE

A Câmara Municipal de Castelo Branco e o Comando Distrital da PSP celebraram hoje um protocolo para a instalação de um sistema de videovigilância na cidade, cujo objetivo é aumentar a prevenção e a sensação de segurança dos cidadãos.

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A Câmara Municipal de Castelo Branco e o Comando Distrital da PSP celebraram hoje um protocolo para a instalação de um sistema de videovigilância na cidade, cujo objetivo é aumentar a prevenção e a sensação de segurança dos cidadãos.

“Hoje é um dia importante para Castelo Branco. A instalação do sistema de videovigilância é uma mais-valia. A videovigilância não substitui os agentes da PSP, mas é um mecanismo adicional para fazer face à criminalidade”, afirmou o comandante da PSP de Castelo Branco, Rafael Marques.

A assinatura do protocolo decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, após a realização de uma reunião do Conselho Municipal de Segurança de Castelo Branco, que estava inativo desde 2015.

Apesar da diminuição da criminalidade em Castelo Branco, o superintendente Rafael Marques explicou que este é um sistema que contribui para “o aumento da prevenção, para a identificação de suspeitos de crime após a ocorrência dos mesmos e aumenta ainda a sensação de segurança nos cidadãos”.

“É uma ferramenta importante que a PSP tem e é uma mais-valia. O processo vai ser longo e nunca estará pronto em menos de um ano. Mas vamos dar aqui um salto em termos de segurança. Temos de ser ambiciosos”, concluiu.

Já o presidente da Câmara de Castelo Branco realçou que a autarquia vai financiar a implementação da videovigilância na cidade e a PSP fica com a responsabilidade de operar e de dar formação e credenciação dos agentes para operar o sistema.

“Trata-se de um processo que está numa fase muito inicial e cuja implementação poderá chegar aos 100 mil euros. O sistema, em nenhuma circunstância, viola a privacidade dos cidadãos. Será um sistema operado por agentes credenciados e a captação de imagens é recolhido por câmaras em ambiente seguro”, afirmou Leopoldo Rodrigues.

O autarca referiu ainda que a assinatura do protocolo tem como objetivo aumentar a segurança e a perceção de segurança por parte dos cidadãos albicastrenses.

A partir de agora, vai começar a ser desenvolvido o trabalho de definição dos locais para colocar as câmaras de videovigilância por parte da PSP, bem como todo o processo burocrático inerente à implementação do sistema.

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