Ligue-se a nós

NACIONAL

NÃO É PARA ‘RIR’ … TINO DE RANS É CANDIDATO ÀS LEGISLATIVAS PELO RIR

Chama-se Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, e é o fundador do RIR (partido político); e já garantiu que será candidato a Primeiro Ministro de Portugal.

Online há

em

Candidato das eleições presidenciais de 2016 e futuro candidato nas legislativas de outubro, Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, começou na quinta-feira, em Newark, Estados Unidos da América, as primeiras iniciativas públicas do partido RIR, aprovado na quarta-feira pelo Tribunal Constitucional.

“Vou concorrer, isto é ponto assente. Sou candidato, nem podia ser outra forma”, declarou Tino de Rans à agência Lusa, acrescentando que vai apresentar-se às legislativas com o RIR pelo círculo eleitoral do Porto.

O fundador do novo partido está nos EUA até 13 de junho para conhecer os emigrantes portugueses, prestar homenagem à sua bravura e resiliência e também para apresentar o livro “A…Corda P’rá Vida”.

Em entrevista no Sport Club Português de Newark, Tino de Rans disse que a sua maior mensagem é a de que o partido RIR não é menor do que os outros, pois nos boletins de voto das eleições de 06 de outubro terá “um quadradinho do tamanho dos outros quadradinhos”.

O Reagir, Incluir e Reciclar só passou a denominar-se de RIR por coincidência, ressalvou Tino de Rans à Lusa.

O partido RIR pretende dar oportunidades iguais a todos e lutar contra as desigualdades sociais e contra a indiferença dos políticos.

“É preciso reagir, incluir – porque cabemos todos – e uma pequena obra, que é reciclar”, para salvar a natureza, preservar o planeta e tornar o mundo melhor, explicou o candidato.

Uma das razões para entrar na corrida eleitoral é o objetivo de garantir às pessoas que vão ter “uma porta aberta” no parlamento, mas o fundador do RIR promete: “a rua vai ser o nosso gabinete”.

A participação nas eleições legislativas também terá como objetivo apelar ao voto de todos, incluindo daqueles que não se veem representados pelas atuais forças políticas e lutar contra a abstenção.

“O povo nem é de direita nem é de esquerda, o nosso partido é 360 graus”, afirmou o candidato, acrescentado que “a direita e a esquerda juntas só conseguiram fazer com que votassem 30% dos portugueses nas eleições europeias” de 26 de maio.

“Eu nunca vi um exército a marchar ao pé-coxinho (…) porque os soldados, para marcharem, têm de ter o pé direito e o pé esquerdo”, justificou Vitorino Silva.

Acrescentou ainda: “Eu sou calceteiro e preciso da mão do martelo e a mão da pedra, para fazer uma calçada preciso da mão direita e mão esquerda”.

O RIR é definido, assim, pelos fundadores como “planetário e europeísta”.

Sem avançar com especulações nos resultados, Tino de Rans disse que o principal objetivo é entrar na Assembleia e continuar por muito mais tempo.

O candidato do RIR previu que serão cerca de 400 pessoas a representar o partido por todo o país, profissionais de todas as áreas em todos os distritos eleitorais, promovendo uma mistura, aquilo que defende no ponto Incluir do RIR.

“O nosso programa, quem o vai fazer não vou ser eu. Eu percebo é de calçada, mas há gente que percebe de livros, há outras pessoas que percebem de cinema, outras de restauração. O nosso programa vai ser um bocadinho daquilo que eu colhi, daquela gente que ouvi quando consegui ter assinaturas para fundar o meu partido”, sublinhou Tino de Rans.

Um documento enviado pelo RIR, datado de 30 de maio, refere que a oficialização do partido foi “requerida por 10.688 cidadãos eleitores”, mas no Tribunal Constitucional foram validadas “as subscrições de 7.613 cidadãos eleitores”.

Das eleições presidenciais de 2016, quando o vencedor foi Marcelo Rebelo de Sousa, Vitorino Silva recorda ter sido tratado como “outro” e não ter tido direito a debate como outros candidatos, mas orgulha-se dos mais de 152 mil votos que obteve.

Para o candidato, as sondagens não são justas quando contam as intenções de voto entre partidos mais conhecidos e “outros”: “eu não sou de um partido pequeno, nem sou outro”, respondeu.

“Desde já, falo para as empresas de sondagens, tenham humildade e que chamem pelo nome, não me chamem o outro. O RIR não se chama outro”, reiterou o candidato, que acrescentou que em quatro meses, até outubro, “dá para passar uma grande mensagem”.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

Online há

em

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

LER MAIS

NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

Online há

em

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS