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ECONOMIA & FINANÇAS

CIENTISTAS CONTRA O ‘IVA’ NA CIÊNCIA

Uma petição pelo fim do imposto IVA na atividade científica está a circular na internet, tendo sido subscrita por cerca de 1.500 pessoas, a maioria cientistas, disse hoje uma das proponentes da iniciativa, a investigadora Maria Manuel Mota.

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Uma petição pelo fim do imposto IVA na atividade científica está a circular na internet, tendo sido subscrita por cerca de 1.500 pessoas, a maioria cientistas, disse hoje uma das proponentes da iniciativa, a investigadora Maria Manuel Mota.

Com esta iniciativa, lançada na segunda-feira, os seus autores esperam que os partidos políticos com assento parlamentar considerem nos seus programas eleitorais a medida do reembolso do montante do Imposto de Valor Acrescentado (IVA) pago na realização de projetos científicos.

“Achamos que é a medida mais simples, correta e justa para evitar abusos”, afirmou à Lusa a diretora-executiva do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes, Maria Manuel Mota, acrescentando que o texto da petição já foi enviado aos partidos e dado a conhecer ao primeiro-ministro, António Costa, e ao ministro da Ciência, Manuel Heitor.

Em 06 de outubro, Portugal vai a votos para eleger a nova constituição da Assembleia da República. Um novo Governo será nomeado.

A petição, subscrita por cientistas, professores universitários, técnicos, empresários, médicos, enfermeiros e estudantes de doutoramento, refere que, em Portugal, “a ciência é tributada como uma atividade comercial”, significando que “qualquer financiamento concedido fornece consideravelmente menos recursos aos cientistas”.

De acordo com Maria Manuel Mota, especialista no estudo da malária, “11 a 15% do financiamento anual” de projetos científicos “perde-se só por causa do IVA”.

Para a investigadora, faz sentido que se pague IVA quando se compra um computador para os serviços administrativos de uma instituição científica, mas não quando o computador se destina para trabalhar dados de uma investigação.

A petição realça que “a ciência portuguesa tem estado numa enorme desvantagem crónica quando comparada com os seus parceiros europeus”, uma vez que “paga 23% a mais pelos bens e serviços necessários para a pesquisa científica sem fins lucrativos”.

O texto enumera, a título de exemplo, que “existem esquemas cruciais de isenção ou reembolso para instituições científicas na Alemanha, França, Espanha e Reino Unido”.

“Tais isenções existem porque a ciência é vista como uma atividade fundamental na sociedade para resolver os desafios do futuro”, defendem os subscritores da iniciativa, incluindo, além de Maria Manuel Mota, a diretora do Instituto de Gulbenkian de Ciência, Mónica Bettencourt-Dias.

Ambas as investigadoras foram proponentes do Manifesto Ciência Portugal 2018, assinado pelo próprio ministro da tutela, Manuel Heitor.

O documento já alertava para o peso do IVA na atividade científica em Portugal, por levar “a uma enorme perda de competitividade e credibilidade por parte das equipas portuguesas em consórcios internacionais”, diminuindo a sua participação a médio e longo prazo nos consórcios.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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