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CASTELO BRANCO: AUTARCA ‘ACUSADO’ NÃO SE DEMITE E É ALCUNHADO DE ‘TÓXICO’

O presidente da Câmara de Castelo Branco afirmou hoje que, enquanto tiver ‘a consciência tranquila’ de que não prejudicou nem beneficiou ninguém, irá manter-se no cargo, respondendo a um eleito do PSD que o considerou um ‘ativo tóxico’.

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O presidente da Câmara de Castelo Branco afirmou hoje que, enquanto tiver “a consciência tranquila” de que não prejudicou nem beneficiou ninguém, irá manter-se no cargo, respondendo a um eleito do PSD que o considerou um “ativo tóxico”.

“Enquanto tiver a consciência tranquila de que não prejudiquei nem beneficiei ninguém, cá continuarei a esforçar-me por este concelho [Castelo Branco]. Enquanto tiver a consciência que tenho razão jurídica na minha defesa, cá continuarei”, afirmou Luís Correia (PS).

O autarca reagiu desta forma às intervenções feitas pelos deputados municipais do PSD e do CDS-PP, Miguel Barroso e Oliveira Martins, respectivamente, durante a Assembleia Municipal de Castelo Branco.

O social-democrata sublinhou que não há memória de Castelo Branco ter andado “nas bocas do mundo” pelas piores razões, devido aos casos que têm surgido publicamente e que envolvem o presidente do município Luís Correia e a sua mulher, a deputada socialista Hortense Martins.

“Estas circunstâncias criam um problema público. Estamos perante um padrão autocrático em Castelo Branco”, disse Miguel Barroso.

O deputado do PSD recordou que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco decretou a perda de mandato do autarca e este reagiu optando pela “vitimização” e por “sacudir a água do capote”.

“Luís Correia é hoje um ativo tóxico para o nosso município, para a cidade e para o PS, mas não para todo o PS. Luís Correia traiu a confiança dos albicastrenses. Não tem condições para se manter como presidente”, afirmou.

Já o deputado municipal do CDS-PP, que na última Assembleia Municipal tinha desafiado Luís Correia a suspender o seu mandato, disse que o autarca de Castelo Branco está no seu “direito democrático” de continuar no desempenho do cargo.

“Hoje, as palavras proferidas há dois meses tinham razão de ser. O custo que Castelo Branco irá pagar será bem maior. A nódoa já lá está e Castelo Branco merece melhor”, afirmou Oliveira Martins.

O deputado municipal sublinhou que irá continuar a luta pela credibilização da política e dos políticos e realçou o “degradado estado político em Castelo Branco”.

O socialista Jorge Neves referiu que aqueles que defendem a aplicação da justiça têm que compreender que há também direitos e o recurso é um deles.

“Legitimamente, Luís Correia não concordou com a decisão [do tribunal] e resolveu recorrer. Luís Correia não se demite nem tem que o fazer. Cometeu erros formais, sim. Mas, o tribunal não o acusa nem condena por qualquer ato de corrupção”, frisou.

Depois de realçar que este é o sentimento da bancada socialista na Assembleia Municipal de Castelo Branco, Jorge Neves disse ainda que, até à decisão final do processo, o presidente do município continuará “com toda a legitimidade” à frente dos destinos da autarquia.

“Luís Correia, hoje, aqui, merecia respeito e foi desrespeitado de uma forma demagógica e deplorável. Isto é lamentável”, concluiu.

Já o presidente da Câmara de Castelo Branco falou na postura de alguns partidos que apenas procuram “achincalhar e denegrir”.

“Infelizmente, só o conseguem fazer com possíveis erros administrativos. Não permitirei que a minha história ao longo de 22 anos apenas se resuma a esta situação. Não permitirei que esta história jurídica ofusque a história da minha família”, sustentou.

O presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia (PS), foi notificado recentemente pelo Tribunal Administrativo e Fiscal daquela cidade da perda de mandato.

O Ministério Público tinha pedido a perda de mandado de Luís Correia depois de ter sido divulgado pelo jornal Público que o autarca socialista teria assinado dois contratos com uma empresa detida pelo seu pai.

LUSA

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.

Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.

“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.

O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.

Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.

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